A mala do recepcionista do hotel de Palmas



Olá. Esse é meu primeiro conto neste site. Acompanho os contos e sempre quis compartilhar essa história que aconteceu comigo no ano passado. Tenho 38 anos, tenho1,71 e 74kg, corpo normal.

Tudo aconteceu quando eu fui para Palmas, capital do Tocantins, à trabalho. Fiquei apenas 4 dias na cidade, mas foi o suficiente para viver boas histórias. Fiquei instalado num hotel novo, grande, mas que me deu a impressão de estar meio vazio. Geralmente só havia uma pessoa na recepção, e muitas vezes à noite, depois das 22h, você tinha que apertar um sininho pra chamar o recepcionista, que ficava trabalhando numa sala interna.

No café da manhã sempre haviam 3 ou 4 gatos pingados, o que comprovava minha teoria de que esse hotel não era muito popular entre os viajantes, ou estava vazio mesmo. Eles pediam para deixar a chave na recepção quando saísse para que o quarto pudesse ser limpo. Não havia nenhum sistema mais organizado de chave eletrônica nem nada. Até aí, nenhum problema.

No terceiro dia na cidade, quando chego do trabalho, suado com aquele calor que só Palmas tem, me deparo com um recepcionista que ainda não havia visto. Um rapaz novo, pouco mais alto do que eu, magro, branco, não muito bonito mas com um ar simpático, e bem prestativo. Fui lá pedir a chave do meu quarto pra subir e, quando presto atenção, a calça social que ele usava deixava a mala dele bastante marcada. E que mala. Parecia que tava de pau duro. Fiquei louco.

Pensei comigo: o que tenho a perder em dar em cima dele? O não eu já tenho. Ele me entregou a chave e eu fiquei puxando assunto olhando fixamente pra mala dele. E ele respondendo na maior educação. Aí fui me dirigindo aos elevadores e continuei olhando pra ele... passei pelas pilastras e fiz contato visual de novo com ele e ele me olhava sorrindo. Pensei: aí tem!

Quando o elevador chegou, decidi voltar lá pra continuar o papo e ver até onde ia. Chegando lá, ele levanta da cadeira e lá estava aquela malona, e eu comecei a perguntar de bons lugares para jantar alí perto, tudo pra estender o papo. Pude reparar que ele tinha uma aliança na mão esquerda, parecia ser casado. Pensei em desistir, mas realmente estava fixado naquele volume. Tive uma ligeira impressão de que havia aumentado. Mas nada de ele por a mão, fazer um sorrisinho sacana, fazer uma piadinha. Super sério e profissional, sorrindo.

Falei pra ele: vou tomar um banho e descer pra comer depois... e me dirigi novamente pro elevador. Olhei pra ele e novamente através das pilastras e lá estava ele, me olhando e sorrindo. Nesse momento me brotou uma dúvida se era excesso de profissionalismo ou se havia algo alí. Será que ele tava segurando a onda por estar no trabalho? Será que tinha mais gente dentro da recepção? Será que eu tava imaginando coisas?

Cheguei no quarto varado de tesão e pensei: preciso trazer esse cara aqui pra cima. Foi daí que tive a ideia de pedir mais um travesseiro. Liguei pra recepção, e anunciei bem claramente: Oi, aqui é o hospede do 305, estava aí embaixo agora perguntando sobre os restaurantes.... sabe quem é? Ele falou: sei sim senhor! Respondi: você poderia por gentileza trazer um outro travesseiro aqui no meu quarto? Nisso, ele respondeu: vou providenciar.

Já tinha me lavado correndo e estava pronto, só de shorts, com o pau meia bomba balançando, esperando... e assim fiquei mais de meia hora. Esperando, esperando, esperando. Foi aí que eu pensei: eu tava viajando, o cara tá trabalhando, é casado, nada a ver, e eu aqui quenem tonto ansioso... certamente ligou pra arrumadeira e ela tá enrolando fazendo sei lá o que. Vou sair pra jantar e foda-se.

Me troquei e sai do quarto. Quando me dirigi pro elevador, eis que ele surge de um quartinho que tinha do lado do elevador, no acesso da escada, com um travesseiro na mão. Chega mais perto e pergunta: onde você vai? Eu respondo, meio sem graça: ia jantar já que o travesseiro não vinha. Aí meu plano de esperar de shortinho, como leio nos contos eróticos, já tinha ido por água abaixo.

Pedi pra ele entrar no quarto e ele tava com o travesseiro e a fronha separados, e ficou arrumando do lado da minha cama. Tomei cuidado de fechar a porta e falei pra ele: fica a vontade... Ele agradeceu, e eu continuei me oferecendo: quer alguma coisa, uma água. E ele respondeu: não, obrigado.
Nisso tive a brilhante ideia de ir perto dele, do lado, e fingir que estava amarrando o tênis, para que minha cara ficasse na altura da mala dele... fiquei abaixado e olhava pro rosto dele, e ele sorriu e falou: Pronto senhor, seu travesseiro extra está aqui. Se desviou de mim e foi pra porta. Me senti um idiota ali agachado.

Mas ele continuava sorrindo, e certamente percebeu que eu olhava pra sua mala sem parar. Continuei tendo a impressão que estava maior... mas nesse momento já estava me achando um retardado, vendo coisa onde não tinha. Fui saindo com ele, olhando pra mala dele a todo instante.
Fomos no caminho do elevador e ele desviou para fechar a porta do quartinho, que era um armário de roupas de cama e travesseiro na verdade. Nisso eu vejo a porta da escada, e tento minha última cartada. Falei pra ele: dá pra descer de escada? Esse elevador demora muito. Ele responde: dá sim. E abre a porta pra mim... dou um jeito de passar me esfregando nele discretamente e continuo puxando papo pra ver se ele me acompanhava. Nisso ele entra na escada de incêndio e me fala que saia do lado do elevador no térreo. Pensei: se não rolar aqui, desisto.

Ele toma a frente da descida e vai me explicando que, embora eu estava no terceiro, havia um andar intermediário, e seriam 4 andares de escada. Nesse instante me dou conta que perdi a visão daquela mala... e me esforcei pra passar à frente dele para ir olhando pra trás e admirando. Estava sentindo um misto de excitação, medo, e senso de ridículo. E se eu estivesse criando tudo aquilo na minha cabeça.

De qualquer forma, descia dois degraus e parava e virava pra ele para perguntar dados do hotel e olhava pra mala, e ele sorrindo e respondendo, mas nada de segurar o pau nem fazer nenhum movimento. Nesse momento, tive certeza que a mala tava maior. Imaginei que já estava viajando na maionese e decidi que não faria nada ousado porque se ele quisesse, ele já teria dado algum sinal.

Nisso, parei de novo pra perguntar alguma outra baboseira, e ele responde me apontando uma porta e fala: essa é a porta do segundo andar que fica vazio. Eu olho a porta e volto a olhar pra ele, e nisso ele já está com o zíper aberto tirando o pau daquela calça justinha. Meu coração vai a mil e, tão logo aquele pau rosa salta daquela cueca suada, eu começo a chupar. Que pau grande e cabeçudo. Na verdade, era grande na medida, não muito, mas tinha uma cabeçona rosa imensa.

Assim que comecei ele me falou: aqui não! Fechou o pau pra dentro e me levou pro tal do segundo andar vazio. Mal entramos, ele acendeu a luz e vi que era exatamente em cima do restaurante, um salãozão, e ele colocou aquele mastro pra fora pra que eu mamasse bastante, de luz acesa, me olhando, com a porta fechada.

Enquanto eu mamava, ele me chamava de puta e de vadia, e falava: tinha percebido que você queria cair de boa no instante que me viu. Não tirava o olho né putinha? Como eu mamei aquela rola. Engolia, lambia as bolas, punhetava com a boca na cabeça.... e o recepcionista se contorcendo de prazer, parava, me dava uns tapas na cara e voltava a colocar minha boca no pau dele... Foi aí que eu pensei: vou ganhar leitinho na boca desse safado antes de jantar.
No meio do bem bom, ele para, coloca o pau dentro da cueca e fala: preciso voltar pra recepção! Eu, que estava nas nuvens, fiquei sem reação, e falei: não quer gozar, vamos ficar só por aqui? Ele falou: cara, aqui é foda, esse horário da noite eu fico sozinho... não dá pra ficar ausente muito tempo da recepção. Só depois da meia noite.

Entendi a deixa e joguei: se eu pedir outro travesseiro ou um pouco de leite pra dormir você leva no meu quarto esse horário? E ele responde: se estiver tranquilo, levo!

Ele saiu do salão e apagou a luz e falou: desce daqui uns 2 minutos. Obedeci e passei pela recepção de novo para sair pra jantar. Ele sorriu, como de costume, e eu fui jantar com as mãos tremendo, eletrizado de tesão, querendo que desse meia noite logo. Voltei do jantar, constatei que havia mais gente na recepção, passei por ele, olhei, e ele me olhou e sorriu, como de costume. Hoje tem!

Assisti um filme, tomei outro banho, com a ansiedade a mil. Não parava de lembrar daquela rolona na minha boca. Quando deu onze e meia, resolvi descer para “falar no telefone”... queria sondar se ele já estava livre. Passei por ele, e ele deu uma sinalizada que não, que estava cedo. Fingi fazer uma ligação, e voltei pro quarto. Meia noite em ponto, resolvi descer de novo, e vejo que a recepção está vazia. Faço uns barulhos e ele aparece. Dou uma indireta e ele fala: ainda não rola.

Pensei que ele ia desistir, e perguntei se podia ligar pra ele em vez de descer... e ele me fala: não. Espera. Se eu ficar tranquilo, subo lá rapidão.
Fiquei meio puto porque estava literalmente na mão dele. Era quase uma da manhã, e nada de ele aparecer. Pensei: vou me preparar pra dormir, se rolar rolou, e foda-se. Foi só eu me trocar, colocar meu shortinho e deitar que ouço a maçaneta do quarto virar. Nisso entra ele, com uma chave na mão. Me espanto e pergunto: vc tem outra chave? Ele responde: Claro, tô correndo esse risco só pra gozar nessa putinha.

Já chegou com o pau durão, colocou pra fora e pediu pra eu mamar... Fui ao encontro dele e tentei dar um beijo nele... ele se esquivou, segurou meu cabelo e me fez ajoelhar naquele momento... ajoelhado, começo a mamar e lamber do jeito que ele mandava. Nisso eu começo a abrir a camisa dele, e ele fala: não, preciso estar pronto pra sair daqui. E me vira outro tapa na cara. Aquilo aumento ainda mais meu tesão.

Me colocou de franquinho na cama, tirou uma camisinha do bolso, e encapou o pau e cuspiu, falando: adoro comer um cu... pena que eu não tenho isso em casa. Ainda bem que as vezes tem umas putinhas quenem você nesse hotel pra me satisfazer. E começou a enfiar o pau.
Ppq que pau grosso... foi difícil agasalhar aquela rola... e quanto mais eu contorcia e fazia cara de sofrimento, parece que o tesão dele aumentava. A cada vez que eu pedia para ele ir devagar ele batia na minha bunda ou na minha cara e enfiava mais fundo... e metia forte... eu ali, comecei a segurar a gravata dele puxando ele pra perto de mim, e ele fodendo forte, dava uns tapas, e falava: Aguenta... não era rola que você queria cadela? Vai ter rola até ficar com o rabo doendo.

Me fodeu naquela posição quenem um cavalo, forte, durante muito tempo... depois me colocou de quatro e fodeu segurando meu cabelo... voltou a me colocar de frango na ponta da cama até que começou a ofegar e falar que ia gozar... comecei a socar uma pra gozar junto e nisso ele tirou minha mão e ficou segurando pra eu não socar junto... Tirou o pau do meu rabo, tirou a capa, puxou meu cabelo de novo e me botou ajoelhado de novo enquanto urrava, tentando abafar os gritos, e esporrava grosso e farto na minha boca e na minha cara... Acho que nunca vi tanto leite... ele devia estar à dias sem gozar.

A hora que ele se recompôs, me deu um tapa na cara espalhando a porra no meu rosto e falou: tá feliz putinha? Ganhou leitinho pra te ajudar a dormir? Eu ali, cheio de tesão, com o pau duro, e o recepcionista ali, guardando aquela rolona, olhando pra mim e se despedindo... falou: aposto que esse é o melhor hotel que você já ficou. Concordei e ele virou e saiu.

Nisso fui no banheiro, me olhei no espelho, estava todo esporrado com o leite do recepcionista... só de me ver naquele estado, todo melado e com o rabo pulsando de tanta rola que eu levei, meu tesão foi às alturas e gozei ali, em pé mesmo.

Tomei um banho e me ligue que já havia passado das duas... ele ficou uns 40 minutos me fodendo... coisa maravilhosa. No outro dia, cansadão, lembrava de cada minuto quando sentia meu rabo latejando. Não vejo a hora de voltar àquele hotel.


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Comentários


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renantridantas Comentou em 12/04/2020

Que delícia de conto. Você bem que podia falar o nome do Hotel.

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junior2202 Comentou em 10/04/2020

Votado, qual o hotel? Sempre vou a Palmas.

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diegocasadosafado Comentou em 09/04/2020

Que tesão...votado... Votem nos meus tbm..bjos..

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juuninho24 Comentou em 08/04/2020

Qual nome do Hotel, sou Advogado e gostaria pular de vara em vara...

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fornecedor Comentou em 08/04/2020

Que tesão de conto, preciso me hospedar nesse hotel!!!!

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italosilva Comentou em 07/04/2020

Maravilha de conto

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carleo Comentou em 06/04/2020

Conto maravilhoso. Já fiquei em varios hotéis mas nunca rolou nada. Talvez pela minha timidez.

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coroaaventura Comentou em 06/04/2020

MARAVILHA. ADOREI. NÃO ROLOU MAIS NADA COM ELE?

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pmsafadu Comentou em 06/04/2020

Conto delicioso de ler e sentir tesão. Lembro de viagens pro oeste do Paraná em que ficava em hotéis e também tinha uns hospedes gostosos pra caramba.

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henriquebi Comentou em 06/04/2020

Votado! é isso mesmo, em viagens dá pra curtir se soltar, hehehe delicia.

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henriquebi Comentou em 06/04/2020

Votado! é isso mesmo, em viagens dá pra curtir se soltar, hehehe delicia.

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renatoaugusto Comentou em 06/04/2020

Conto maravilhoso, cheio de tesão, já me senti em situações assim de saber se era ou não era e chegar aquele ápice gostoso da foda!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A mala do recepcionista do hotel de Palmas

Codigo do conto:
154230

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/04/2020

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
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