Escola Sexo & Amizade Ep. 2

(Importante que você leia o Ep. 1 para entender a história e não esquece de curtir)

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Dada missão de juntar JOÃO E JULIANA, comecei a traçar um plano. Eu sempre frequentei a casa de Juliana, acho que todos adultos sabiam nitidamente que eu era gay, tanto que eu era único homem que frequentava a cada dela, pois sua mãe tinha confiança plena em mim, até maior do que nas meninas.

Cheguei na casa de Juliana, apenas para bater papo:
- EAE AMIGA, ENCONTREI JOÃO NO CAMINHO PRO ENSAIO E ELE SÓ FALAVA DE VOCÊ.
- ERA? AQUELE ALI QUER TODAS E QUALQUER UMA. Afirmou secamente ela.
- AH NORMAL, QUEM VAI CASAR COM 16 ANOS? A GENTE TEM MESMO QUE CURTIR.
- É... ELE PODE TBM NÉ, MAIS GATO DO COLÉGIO.
- VOCÊ QUE TÁ DIZENDO, MAS A GENTE PODIA MARCAR ALGO COM A GALERA PRA VER NO QUE DAR... Fiz a proposta e ela concordou.

Liguei para JOÃO, contei para ele, e o safado pensou que ia me enrolar:
- SHOW, QUANDO EU PEGAR A GATA VC GANHA O QUE QUER. Disse João.
- NADA DISSO BONITÃO, VOCÊ VEM AQUI EM CASA PRA GENTE COMBINAR COMO VAI SER E APROVEITA E PAGA MAIS UMA PARCELA. Mostrei quem manda nessa história toda.
- TA CERTO GAIATO*. (*gaiato: gíria que significa sagaz, esperto)

João chegou na minha casa, contei detalhes sobre a conversa com Juliana. Ele ficou animado, sabia que só precisavam de uma oportunidade, afinal os dois eram o que tinha me melhor na escola. Hormônios a mil, iriam se pegar gostoso.

- EAE, O QUE TU VAI QUERER AGORA? Perguntou com sorriso safado.
Não perdi tempo e já peguei no seu pau em cima da calça que já estava duro. Tava na cara que ele gostava das brincadeira que fizemos, e essa história toda era só desculpa. Na idade que estávamos as meninas demoravam muito a liberar as bucetas. Eu tava no lucro, eles beijavam as bocas das meninas e eu me aproveitava dos seus hormônios atiçados.

- EITA, VICIOU NA MINHA ROLA NÉ BAITOLA*. (Baitola: gíria cearense que significa viado, gay)
- VAI...BOTA PRA FORA PARA EU CHUPAR GOSTOSO.
Ele abriu o velcro da bermuda tactel, e já preenchi minha boca sedenta.
- DELÍCIA DE ROLA CARA. Falava enquanto revezava as mamadas.
Ele pegava minha cabeça e forçava como se tivesse fudendo uma buceta.
- CARALHO, TUA BOCA PARECE UMA BUCETA QUENTINHA...MAMA TEU MAXO VIADINHO. MAMA A ROLA DO MAXO QUE VAI PEGAR TUA AMIGA.
Enquanto ele se deliciava, eu me dedicava a lamber suas bolas, passando a língua pelo talo inteiro da sua rola branca de cabeça rosada.
- SENTA AQUI, SENTA. Me puxou e me botou para sentar de costas para ele. Ele queria apreciar minha cavalgada, além de não gostar de olhar para mim, acho que ele gostava de me imaginar como uma mulher, e amenizar seu comportamento gay e exaltar sua masculinidade.

Lambuzei sua rola mais um pouco, e fui sentando gostoso, sentia uma dor insuportável mas logo foi passando e estava uma delícia meu cu todo preenchido pela aquela rola gostosa.

- AAH QUE DELÍCIA, ME FODE GOSTOSO VAI.
- ISSO MINNA PUTINHA, REBOLA ESSA BUNDA GOSTOSA.
Comecei os meus movimentos quicando saltitante deixando ele louco, meu cu apertadinho não deixava espaço sobrando, e cada movimento meu botava pressão no seu pau.

- AAAAH DELÍCIA DE CU, FICA DE QUATRO AGORA, COMO UMA CACHORRA.
- VEM, ME FODE COM FORÇA AMIGUINHO.

João me pegava pela cintura e meteu com tanta força que eu sentia falta de ar. Ele dava cada tapa na minha bunda que eu ficava louco.

- VOU GOZAR NESSE SEU RABO DE VIADO TRAÍRA.
- GOZA SAFADO...
- AAAAAHM PORRA AAAHM DELÍCIA CARALHOO.

Ele gozou, limpou a rola em uma toalha que dei, se vestiu e foi embora... Em seguida, liguei para todos a turma e marquei de sexta à tarde virmos todos para minha casa, meus pais passavam dia fora e eu só ficava com minha irmã caçula que era indiferente. Todos toparam, Jorge, Gabriel, Patrícia, e claro, João e Juliana.

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Continua em breve, curtem e comentem para eu saber se estão gostando.