Mais uma festa de família



Em diversas datas festivas minha família resolve se encontrar e comemorar junto de todos os parentes, e normalmente esses encontros acontecem na minha casa. No último natal não foi diferente, veio a família toda ceiar no dia vinte e quatro e ficaram para dormir, já que as comemorações continuam até o dia 26.
    Eu nunca fui muito próximo dos meus primos, vivemos em cidades diferentes, temos uma diferença de idade considerável para que quando eu tivesse idade para brincar na rua, eles já estivessem pensando em namorar. Mas um primo em específico eu sempre fui mais próximo, quando nos encontramos sempre jogamos video-game, saímos pra beber em algum barzinho, conversamos sobre faculdade, amizades, política e futebol, mas nunca a conversava escalava durante muito tempo, sempre deixando as coisas um pouco chatas.
    Nessa noite ceiamos todos juntos, e ficamos bebendo mais um pouco depois de trocar os presentes. Esse meu primo, Kleber, resolveu que iria dormir pois já estava mais bêbado que deveria, pois no dia seguinte tinha que continuar bebendo pra aguentar a família reunida. Eu fui com ele até meu quarto, coloquei a roupa de cama num colchão que ficava sempre de baixo da minha cama e deixei ele lá, pois ainda era cedo e havia combinado de ir encontrar uns amigos.
    Eu voltei eram aproximadamente quatro horas da manhã, ou talvez um pouco mais, mas sei que não havia ninguém acordado em casa esse horário, eu abri a porta da frente no maior silêncio, fui até a cozinha pegar uma garrafa d’água e subi as escadas até meu quarto, abri a porta e o Kleber continuava dormindo, porém eu já estava mais bêbado que deveria e não consegui fazer pouco barulho para abrir meu guarda roupa e pegar a roupa de dormir.
Oi ? - disse ele ainda acordando.
Desculpa, eu não queria te acordar, ja vim deitar, pode voltar a dormir - eu sussurro o mais rápido e baixo possível para não acordar mais ninguém em casa
Relaxa, se você quiser pode acender a luz, eu que to te atrapalhando - ele diz enquanto começa a sentar no seu colchão no chão.
Nesse momento eu reparo que ele estava dormindo com o lençol que eu havia deixado e só de cueca, enquanto ele sente seu abdomem se contrai mostrando todo o conjunto de músculos que eu não sei se vem dos repetidos treinos ou da magreza desde criança.
Já vou apagar, desculpa - eu respondo sem jeito enquanto termino de pegar a minha roupa e saio do quarto apagando a luz e indo até o banheiro onde ia me preparar para dormir.
Chegando novamente no quarto eu reparo que ele ainda estava acordado e virado na direção da minha cama, eu peço desculpas novamente e desejo uma boa noite para ele. Virando de costas pro meu hóspede e encarando a parede na posição que eu costumo sempre dormir. Eu demoro um pouco pra pegar no sono, fico me revirando um pouco na cama antes de finalmente conseguir dormir, essa noite não foi diferente, quando eu estava finalmente pegando no sono eu sinto alguma coisa se mexer no quarto e logo em seguida sinto uma mão passando levemente na minha bunda, ela faz movimento para cima e para baixo, como se estivesse acariciando porém levemente sem jeito. Eu finjo que estou dormindo e continuo imóvel só tirando proveito da situação, a mão dele continua dessa forma durante um tempo, até entrar debaixo da minha bermuda e começar a tocar minha pele com seus dedos gelados e um pouco suados de nervoso. Eu sinto ele se mexendo um pouco mais em seu colchão e também sinto o aumento do alcance de seu braço, que começa a fazer a volta no meu quadril tateando minha virilha, até que ele encontra meu pau, que já estava extremamente duro com toda a situação, e começa a tocá-lo de uma estranha mas ao mesmo tempo gostosa, eu me viro na cama e abro os olhos, ele está sentado no colchão no chão bem próximo a minha cama me olhando, enquanto me toca ele sorri e sobe para sentar na minha cama, nisso eu reparo seu pau, que também estava duro, deveria ter uns 19cm parecendo um pouco fino. Ele termina a manobra de sentar em minha cama enquanto pega a minha mão e leva até o pau dele, a gente fica ali se masturbando durante um tempo, enquanto eu quero avançar para a próxima parte eu tenho medo de alguém acordar e ouvir alguma coisa.
    Ele já um tanto sem paciência, ou mais cego de tesão que eu, se levanta e tranca com a chave a porta do meu quarto, na volta abaixa a própria cueca deixando todo seu pau a mostra, enquanto caminha e vem tirar a minha bermuda, ele se aproxima do meu pau e coloca na boca, começa a me chupar com uma velocidade absurda, engolindo todo o meu pau enquanto ele bate no fundo da sua boca e na entrada da garganta, ele esfrega um pouco os dentes fazendo um gemer um pouco de agonia e logo em seguida arruma, mostrando a inexperiência dele, com o vai e vem de nossos corpos minha cama começa a fazer um rangido de movimento que poderia ser ouvido facilmente dos outros quartos, eu tiro a cabeça dele e coxixo para ele descer pro chão, eu vou junto com ele, que já estava ajoelhado, e começo a chupar a rola dele, começou bem devagar e vou acelerando, chupando ela inteira, e colocando até o fundo da minha garganta, ele segura meus cabelos e começa a forçar minha boca contra sua virilha, ele aperta fazendo eu engasgar, mas mesmo assim não tira, quando começa novamente a fazer o movimento de vai e vem. Eu fico ali, chupando ele por um bom tempo, e nada dele gozar na minha boca, de repente ele tira minha cabeça do seu pau e me deixa deitado no colchão enquanto faz uma manobra para ficar atrás de mim, ele tira totalmente minha bermuda e joga para o lado, ao mesmo tempo pega nas minhas coxas e abre minhas pernas enquanto eu continuo de bruços no colchão, ele cospe na mão e passa no meu cú, em seguida ele cospe novamente e passa no seu próprio pau, eu sinto a cabeça do pau dele esfregar no meu cú enquanto ele tenta encaixar algo que nunca fez, mas ela escapa duas vezes, três vezes, até que ele acha uma posição certa e consegue encaixar.
Vai devagar - eu sussurro entre os dentes
Pode deixar - ele responde, enfiando a cabeça e todo o resto de uma vez.
    Eu sinto uma dor ardente rasgando e entrando dentro de mim, enquanto ele joga o corpo em cima do meu e força seu peito contra as minhas costas, enfiando com sua mão minha cabeça no travesseiro, ele solta uma risadinha e começa a bombar na minha bunda, forte, uma estocada ritmada, enquanto eu sinto ele me comendo, a dor se transformando em prazer mudo nessa madrugada, ele vai cada vez mais fundo e mais rápido, seu peito nas minhas costas, sua virilha malhada batendo cada vez mais na minha bunda, eu sinto seu corpo tremer e seu pau ficar mais duro, ficar mais forte e pulsar dentro de mim, enquanto seu corpo perdia a força e pressionava mais o meu, eu senti seu pau pulsando cada gota de gozo dentro do meu cu, enquanto eu gozava sem nem tocar no meu pau, no mais completo tesão, que durou poucos segundo, logo em seguida ele saiu de cima de mim, vestiu sua cueca e virou de lado, eu subi pra minha cama e fiz o mesmo. No dia seguinte ele acordou mais cedo que eu e estava na sala quando acordei, não falamos mais sobre o assunto até então. Mas sempre que possível ele me olha com a cara de tesão que tinha visto naquela noite.

Esse é meu primeiro conto, deixem sugestões e opiniões nos comentários :) obrigado a todos que chegaram até aqui


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Comentários


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morsolix Comentou em 17/04/2020

Então.Festas de família sempre rende boas histórias e, encontros entre primos, sempre tem aquele q para sempre leva-se recordações de encontro mais apimentado.Voce estrutura bem um acontecimento de uma noite,os detalhes que aos poucos vão esquentando e da um ar lascivo ao ambiente q é o quarto e e o sexo entre primos flui num proibido sexo entre homens.Gostei.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico guilhermevancraiova

Nome do conto:
Mais uma festa de família

Codigo do conto:
154859

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/04/2020

Quant.de Votos:
6

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