Depois do ocorrido os dias foram se passando normalmente, se é que a nossa situação poderia ser considerada normal. Lívia andava de shortinhos de lycra sem calcinha e a Melissa começava a entrar no nosso ritmo, porém quando eu chegava ela mudava de roupa. Algumas vezes ficava até de calcinha antes que eu chegasse do serviço, mas quando eu chegava ela colocava algum shortinho ou mini saia. Eu continuava na minha, mas não resistia as provocações da Lívia que parecia estar com mais fogo desde a chegada da irmã. Queria sexo todo dia. Durante as nossas transas adorava descrever o que acontecia, gemia muito alto, não fechava a porta e por esse motivo um dia vi um vulto na entrada do nosso quarto enquanto socava como um animal na bunda da minha esposa. Fiquei intrigado com aquilo e quando terminamos a nossa foda eu fui a cozinha beber água pelado mesmo e vi que a Melissa estava na sala assistindo tv. Pedi desculpas por estar pelado e disse que pensei que ela estivesse no quarto dormindo, mas ela não pareceu envergonhada e disse que não tinha problema pois estava em minha casa. Fui a cozinha, peguei a água que queria beber, porém não resisti a tentação e resolvi provocar pois sabia q não haveria problema se a Lívia me visse. Voltei a sala pelado mesmo, bebendo água e fiquei de pé próximo de Melissa. Fingia ter visto algo de interessante na tv e comentava com ela. Minha piroca começava a dar sinal de vida, pois conseguia ver aquela buceta volumosa sendo apertada naquele shortinho vermelho de lycra e isso já me enchia de tesão, mas para minha surpresa minha esposa saiu do quarto e veio pelada na nossa direção falando que também estava com sede. Dividi a água que estava no meu copo com ela e ela me abraçou falando baixinho que queria mais, pois estava morrendo de tesão. Minha cunhada acabou rindo baixinho, mas minha esposa ouviu e disse a ela que era para ela tapar os ouvidos, pois agora iria gemer mais alto e até gritar, porque dar o cu para mim era bom porém dava trabalho. Ao ouvir aquilo não resisti e a agarrei por trás, mesmo tendo minha cunhada ao lado não me importe e deixei que ela visse o caralho totalmente duro e latejando na bunda da irmã. Lívia começou a me chamar de tarado e disse que era para a Melissa ajudá-la, pois eu queria rasgar o cuzinho dela. Aquilo me encheu de tesão, não resisti e acabei penetrando Lívia na sala mesmo, segurando os braços dela e socando na buceta por trás fazendo ela gemer e falar “me ajuda irmã”. Melissa olhava aquela cena incrédula: Eu atrás de Lívia socando violentamente na bucetinha gulosa da minha esposa que gemia e gritava descaradamente. Levantei a perna de Lívia e a apoiei sobre o sofá. Nesta posição Melissa conseguia ver toda a cena de maneira melhor e já não tinha pudor de olhar e até mandava a irmã não gritar. Lívia empinou a bunda e falou: “Amor, fode o meu cu e mostra pra maninha o que vc faz com ele”. Não pensei duas vezes. Tirei o caralho da buceta dela e fui colocando devagar no cuzinho apertado da minha esposa que de tão excitada começou a mandar que eu socasse com raiva no seu cuzinho. Enquanto isso ela metia dois dedos dentro da buceta enquanto eu segurava sua cintura e arrombava seu cuzinho. O barulho dos corpos se chocando se misturava ao som dos gemidos e gritos da minha esposa e a Melissa assistia a tudo isso sem sair do lugar. Não resisti muito tempo e avisei a minha esposa que iria gozar, que iria encher o cu dela de porra. Ouvindo isso ela mandou a irmã olhar de perto e eu não acreditei quando a Melissa se curvou e se aproximou para ver melhor. Gozei como um cavalo, nem parecia que tinha trepado com ela há poucos minutos atrás tamanha quantidade de porra que saia. Lívia tremia de prazer e sua buceta pingava de tanto tesão. Melissa olhava tudo atentamente e quando puxei o caralho de dentro de Lívia e a porra vazou ela falou: “Nossa! Quanta porra! Olhei para Melissa e sorri e ela parecia assustada, mas também cheia de curiosidade. Saí da sala e fui para o quarto tomar banho e deixei minha esposa na sala se recuperando, porém resolvi voltar para chamá-la para tomarmos banho juntos, mas parei no corredor quando ouvi a conversa das duas: _ Viu como ele me fode como uma puta maninha? Perguntou Lívia. _Vi sim maninha e você adora. Respondeu Melissa. _ Se você tivesse esse caralho no cu também iria adorar. Argumentou Lívia. _ Ele já é seu maninha, não posso ficar com ele. Rsrsrs Debochou Melissa. Interrompi a conversa e chamei Lívia para tomar banho comigo e ela saiu deixando a irmã na sala. Tomamos banho e no banheiro perguntei a Lívia que loucura tinha sido aquela de transar na frente da irmã e ela me respondeu que nem ela sabia, mas que tinha sido delicioso e me perguntou se eu não tinha curtido. Respondi que tinha adorado, mas não sabia até onde aquilo levaria, pois a irmã dela poderia me olhar como um tarado. Lívia disse que a irmã era como ela, porém mais retraída pelo fato de não ter casado ainda, mas que cedo ou tarde eu veria que ela também era uma putinha com fome de pica. Eu falei que ela era tão tarada que ficava olhando a gente transar no quarto e depois se masturbava com o consolo no cuzinho e Lívia me perguntou se eu queria colocar minha piroca no cu dela no lugar do consolo, mas sem esquecer que ela era cabaço. Eu ri da situação e disse que ela era maluca e que parasse de brincadeira, mas ela me perguntou sério, olhando nos meus olhos se eu comeria a irmã dela e eu respondi que se ela deixasse eu comeria. Minha esposa me bateu de leve, me chamou de tarado e disse que por ela não haveria problema, até porque ela achava que a irmã já tinha passado da idade de provar o prazer do sexo, mas que eu deveria ir com calma e contar tudo pra ela depois. Nos enxugamos e fomos para cama, porém demorei um pouco para dormir pensando no que minha esposa tinha dito e comecei a maquinar alguma maneira de despertar minha cunhada para o sexo. Acordei pela manhã e não vi minha esposa na cama, vesti uma cueca box vermelha e fui para a cozinha e quando cheguei lá encontrei minha cunhada com o mesmo shortinho quadriculado do pijama que ela mais gostava e uma blusinha branca, justa, sem soutien o que realçava os biquinhos dos seus seios. Perguntei pela Lívia e ela me disse que ela tinha saído para ir ao mercado e a farmácia, pois estava com a bunda dolorida e riu disso. Eu levei na brincadeira e disse que não sabia do que ela estava falando. Melissa então me surpreendeu mais uma vez perguntando se eu tinha esquecido da noite anterior quando eu arrombei a bunda da irmãzinha dela e que eu era muito mau de ter feito aquilo e novamente sorria sem parar. Fui para a geladeira pegar água, precisava passar por trás dela e pedi licença. Ela me respondeu que não poderia sair porque estava terminando de aprontar o misto para o café, mas que eu poderia passar. Passei e acabei encoxando a minha deliciosa cunhada com vontade e isso acabou me excitando. O tecido do shortinho era muito fino e dava uma sensação de contato pele na pele maravilhosa. Pedi desculpas como um bom rapaz, bebi minha água e disse que passaria de volta, porém já estava com a barraca armada por causa da encoxada e a piroca já começava a sair por cima da cueca. Melissa olhou e disse que era pra eu passar com ela alí mesmo. Dessa vez fui mais ousado e a segurei pela cintura e forcei a passagem lentamente e ela jogou o corpo um pouco para trás. Vendo isso passei com a piroca dura latejando na bunda dela e falei no seu ouvido que assim eu não iria me controlar. Ela sorriu e disse que eu era um tarado que só pensava sacanagem. Forcei a rola dura na bunda dela, uma bunda volumosa e durinha que me convidava para que eu caísse de boca e ela gemeu. Não resisti mais e comecei a beijar o pescoço da minha cunhada, mordiscar a sua orelha e a chama-la de gostosa rabuda. Minha cunhada gemia, mandava parar, mas não saia do lugar e isso só me incentivava mais. Apertei a sua bunda e abaixei o shortinho que ela usava e vi uma deliciosa calcinha rosa de renda com um lacinho atrás. Uma mistura de sensualidade adulta com uma delicadeza adolescente q me deixou ainda mais louco. Me abaixei e comecei a chupar aquela bunda ferozmente e a minha cunhada já nem se importava com o que estava preparando para o café. Afastei a parte traseira da calcinha para o lado e comecei a sugar aquele cuzinho lindo que só tinha recebido pau de borracha e minha cunhada gemeu alto. Levantei, a levei até a mesa da cozinha e a deitei de frente. Beijei aquela boca deliciosa, minha cunhada com a respiração ofegante olhava pra mim e perguntou o que eu iria fazer. Não respondi. Apenas puxei a calcinha para baixo e vi aquela buceta virgem bem depilada e babada de tesão. Caí de boca naquela buceta carnuda e com poucas chupadas ela gemeu alto e o seu corpo tremeu, Minha cunhada estava gozando gostoso na minha boca. Baixei a minha cueca e dei o meu caralho para ela segurar. Ela segurava forte apertava com vontade como se não quisesse que ele escapasse, então mandei ela chupar. Melissa não fugiu e caiu de boca na minha vara com vontade. Mamava como uma faminta e precisei parar logo para que não gozasse. Bati com a vara no rosto dela e disse que pra ser minha putinha ela teria que me dar o cuzinho. Peguei o azeite de oliva no armário, passei na rola e no cuzinho dela e fui penetrando aos poucos a bundinha gulosa da minha cunhada. Ela fechou os olhos e respirou fundo. Aquele cu já estava um pouco acostumado a levar vara, até pq o consolo que melissa usava não era pequeno nem fino. Comecei a bombar lentamente com ela de frente pra mim, quase na posição de frango assado e puxei os cabelos dela para trazê-la perto de mim. Falei para ela que iria fazer como eu fiz com a irmã dela na noite anterior, que iria arrombar o cuzinho dela. Melissa começou a e mexer no grelinho e mandou socar forte q ela queria vara no cu. Minha cunhada era realmente uma puta virgem e aquilo estava me enlouquecendo. Apoiei meu pé na cadeira e aumentei a velocidade e a força das estocadas. Ia fundo e com força naquele cu e minha cunhada me incentivava dizendo que era pra fuder forte o cu dela. Soquei com violência por alguns minutos, perguntei se ela queria porra no cuzinho e ela mandou encher o cu dela de porra. Gozei gostoso naquele cuzinho guloso e que agora estava arrombado de verdade. Ao sentir a leitada no cu minha cunhada gritou e deu um tapa no meu rosto me chamando de cachorro. Tirei a pica do cuzinho dela e novamente a porra vazou, mas dessa vez em menor quantidade e de uma bunda diferente. Aquele barulhinho do ar saindo daquele rabo me encheu mais ainda de tesão, mas não deu nem pra pensar em comer a bucetinha dela pq ouvimos um barulho de chave na porta. A Melissa saiu rápido da mesa e vestiu o shortinho sem calcinha e eu fui pra sala pelado mesmo ver se era a minha esposa chegando. Chegando lá vi minha esposa com uma sacola de compras do mercado e uma da farmácia, usava uma calça legging preta e quando me viu pelado com a pica melada de porra não teve dúvida de que algo tinha acontecido, mas isso conto no próximo capítulo. PS: Esses contos estão sendo repostados da mesma forma que foram escritos anteriormente pois perdi a senha da minha conta anterior, então resolvi publicar novamente para aproveitar esse tempo de isolamento social e concluir esta série. Durante esses anos sem publicar contos muita coisa aconteceu e espero que seja possível compartilhar com vocês um pouco de tudo o que ocorreu.
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