Decide contar uma história da minha vida que começou nos anos da faculdade, quando eu era muito jovem, com 20 anos os hormônios a flor da pele. (Foto 1)
Meu nome é Bárbara, tenho 1,70, na época pesava 60kg corpo esbelto e bem definido, peitos grandes, bunda grande, era muito cobiçada desde de a adolescência é muito sapeca também.
Mas foi na faculdade de Administração que todo meu pudor foi perdido em festas e transas, já que eu não tinha cara de safada, eu ganhei uma fama de puta que destrói corações, porque todos os caras que me comiam acabavam se apaixonando e eu só queria festas e mais transas.
Foi lá que conheci o Tarcísio, com 24 anos na época, todos o chamavam de Junior.
Foi paixão a primeira vista, mas antes dele eu era a marmita de final de festa de alguns conhecidos na faculdade para namorada e noiva dele.
Foi em uma festa de aniversário na casa de um dos meninos da faculdade, que começamos nosso romance, ele era conhecido como pegador/ garanhão e eu como puta mesmo.
Lembro que era de madrugada a casa inteira está a meia luz, eu já estava muito bebada com um mini vestido vermelho e já tinha tirado a calcinha e transado com dois desconhecidos uma transa dentro do carro e outra literalmente atrás de um sofá dentro da casa.
Eu sempre muito safada, dando perdidos nas amigas, seis voltava e ficava encarando-o, ele tinha cara de garoto pidão, mas sempre que nosso olhares demoravam ele cochichava algo com os amigos e gargalhava, eu acabei esnobando e as horas foram passando, eu queria mais era transar e me esbaldar.
Até que em certo momento nós encontramos no bar improvisado e acabamos trocando umas ideias e que foi se extendendo sobre diversos assuntos. Ele se prontificou a me levar pra casa e eu aceitei no caminho, decidimos para para comer, depois acabamos mudando de direção e indo passar no motel. Transamos muito, mas eu estava tão no cio que esquecemos de colocar camisinha eu sempre transei de camisinha, mas o pau dele era a medida certa para minha buceta gulosa, eu gozava muito com ele.
E depois desse encontro todas as nossas transas foram sem camisinha, eu abandonei a minha vida de safadeza, ele me travava como uma dama é uma puta na cama e era tudo que eu queria.
De repente virou namoro, já tinha passado uns três meses comecei a frequentar a casa dos pais dele, que na época estava de mudança por conta da aposentadoria para uma pequena fazendo no interior do estado.
Nosso pudor era zero mesmo na casa dos pais dele, meu sogro seu Tarcísio era um homem alto, 185cm, acho que uns 100kg, ex-militar de patente alta, branco, cansou de nós pegar transando, ele sempre ria e falava esses jovens, mas tinha umas picuinhas com o Junior por conta da irresponsabilidade com dinheiro e com os negócios da família, sempre me tratou como uma rainha. Ele sempre dizia que eu iria colocar o Júnior no eixo, já minha sogra Dona Meire, sempre foi contra, discutíamos várias vezes porque ela sempre passava a mão na cabeça do Junior e eu era taxada como puta, negava apenas pra ela e pra família. (Risos).
Passou 1 ano e foi aí que minha vida começou a mudar, descobri que estava grávida de gêmeos, era um misto de tristeza e felicidade.
Foi nessa época que o Júnior começou a mudar comigo, foi uma gravidez, noivado, uma época conturbada e cheia de stress e lágrimas.
Vi meu corpo mudando, mesmo depois das crianças nascerem, vi também as traições surgindo as humilhações.
Ele se formou, ampliou os negócios e começou a ganhar dinheiro.
Eu me formei, mas não consegui me manter no mercado de trabalho.
Morávamos em um apartamento em um bairro de classe media na cidade, mas nosso casamento era bancado por minha sogra,
Apenas as crianças tinham suporte.
Ele passou a ser totalmente irresponsável por anos.
Eu presenciei várias traições, fui agredida e humilhada.
Já não tinha vontade de me arrumar com o corpo que se formou depois da gravidez como na foto 2.
As crianças já estavam grandes e passamos a frenquentar a fazenda constantemente.
Ele levava-nos aos finais de semana e na volta meu sogro nos deixava.
E é aqui que tudo começa a mudar.
Era um feriado prolongado em abril.
E ele veio nos buscar na sexta-feira, as crianças estavam eufóricas.
Mas eu estava triste, carente, já fazia meses que não transava, que não me sentia viva.
Meu sogro sempre percebeu isso.
Toda vez que nós encontrávamos ele me dava chocolate, eu sempre acabava dando para as crianças porque não queria engordar mais.
Enfim.
Nesse dia eu tinha colocado uma calça legging, ela estava marcando muito, mas eram roupas velhas, fazia anos que não comprava roupas, eu ganhava de doação de amigas e depois customizava para que elas não soubessem que era eu que precisava.
O dinheiro que pegava com os trabalhos que fazia, gastava apenas com meus filhos.
Mas nesse dia, estava tudo diferente, meu sogro me deu dinheiro, para as crianças ele dizia era uma quantia razoável, mas ele nunca tinha feito isso.
Lembro que ao descer do carro ele viu minha calcinha e ela estava cheia de buracos nas costas.
E disse: será que vou ter que virar seu marido e comprar calcinha pra você é?
E eu aí sogro, sai na pressa e acabei pegando uma calcinha velha.
E ele respondeu; toda vezes vc pega roupas velhas na pressa?
E eu respondi as vezes sim.
E ele respondeu grosso, vou falar com minha amiga na cidade que tem uma loja de roupas, quando for lá não se preocupe com a conta, quero que você volte a se arrumar como antes.
Eu já havia desabafado com meu sogro nessas nossas idas a fazendo a vontade de me separar do Júnior.
Aliás o Júnior já tinha feito escândalo por causa disso, pois Dona Meire estava muito doente e seria um baque para ela.
Então meu sogro acho que passou a tomar todas as providências para que isso não acontecesse.
E foi já loja que comecei a sair da inocência e voltar a pensar que eu estou viva e minha buceta tem vontade de pica.
Ele disse pra moça da loja que eu era mulher dele e como ele nunca andava com Dona Meire, ela jurava piamente que eu era a mulher dele.
E eu fiquei com tamanha vergonha de desmentir.
Já que eu já época tinha metade da idade dele.
E o tempo foi passando comprei várias lingeries novas, roupas que acentuavam meu corpo grande e comecei a voltar a ter meus cuidados, passei a receber cantadas pelas ruas.
Meu libido estava a flor da pele, eu precisava transar, já que meu marido não me comia, alguém precisava fazer esse trabalho.
E foi em uma dessas compras que tudo começou, pois a vendedora insistiu para que mandasse fotos para o Tarcísio meu sogro, eu acabei mandando, e para minha supresa ele elogiou, disse que eu era muito linda, mandou até um áudio chorando pedindo desculpas pelo Júnior e fazendo eu prometer que não sairia da família até ele morrer.
Eu prometi.
E passei a mandar imagens como na foto 3
Até que um dia ao sair do banho e tinha me depilado inteira e acabei mandando pra ele uma sem a lingerie e outra com.
E seguiu uma putaria de mensagens.
Ele me dizia que estava de pau duro e me mandou foto do pau, como na imagem 4 só que branco.
E de todos os paus que já entraram na minha buceta, esse era o único que me deixou com medo, não era grande, mas era extremamente grosso, uma lata de cerveja.
E foi nas férias de julho, quando completei um ano sem transar que tudo aconteceu.
Ele tinha uma mania nos finais de semana, depois que dona Meire dormia, ele sentava-se a varanda com vinho, cachaça e petiscos e ficava tomando.
Eu decidi nesse dia acompanhá-lo as crianças estavam assistindo, mas tinha acabado de pegar no sono, e foi nessa hora que os pensamentos me invadiram, eu tentei me masturbar como sempre fazia, mas eu queria um pau, eu precisava de um pau e era o dele que minha buceta queria.
Desci da casa com um conjuntinho que ele tinha me dado, mas que nunca tinha visto, um shortinho curto e folgado entre as pernas e um moletom fino, com meia nos pés para não fazer barulho, peguei uma coberta e fui ao encontro dele.
As primeiras taças de vinho foram com um pouco de timidez, sentado pra ele de pernas abertas, dava pra ele ver minha buceta brilhando.
Ele começou a pegar no pau de vez em quando.
Foi ao banheiro diversas vezes.
E aquela rola pontuda estudando a bermuda folgada.
Então eu toda puta resolvi falar se o senhor com uma mulher está desse jeito, imagina eu se tivesse um também como iria estar.
Rimos.
E ele acabou dizendo que depois que dona Meire ficou doente ele também não fazia nada, e realmente até afetou a saúde dele, ninguém podia saber que ele estava bebendo.
Eu resolvi ir no banheiro, e acabei ajeitando o shortinho tirando a bunda e grudou entre as pernas e deu pra ele ver bem tudo.
Na ida ele disse lava essas mãos e tira esse short já que fica grudando.
Na volta acabei não lavando a mão e voltando sem o short.
Ele ficou me olhando.
Acabei na brincadeira passando a mão na buceta e passando na cara dele.
Ele fechou o olho e logo respondeu apertando o pau e tirando ele da bermuda, passar sua buceta aqui vc não quer né?
Eu olhei aquele pau grosso e não pensei duas vezes fui me aproximando e falando e se você passar mal do coração? E se o Júnior te pega comendo a mulher dele? E se a Meire vê que vc está traindo ela? Entre essas perguntas e insinuações eu fui subindo em cima dele e responde vai querer me comer? Vai comer essa bucetinha?
Ele apenas me pegou pela cintura e puxou de encontrou ao pau, eu senti um leve incômodo, mas logo minha buceta gulosa, lembrou dos velhos tempos, eu cavalguei naquele pau como uma verdadeira puta, ele me apertava, minha buceta esguichava com o pau dele dentro, trocamos de várias posições, mas foi de quatro que eu fui comida como nunca antes tinha sido.
Ele me colocou de quadro eu obedeci como boa cadela que sou, parece o que pau dele dobrou a grossura, me senti mas larga, vi a mão dele passeando pela minha nuca, enquanto rebolava e ele enfiava lentamente aquela tora na minha buceta gulosa, ele via o pau dele voltar com aquele caldo branco do meu gozo e fala, goza no meu pau, porque sua buceta e minha, sempre tive vontade de te comer todas as vezes que te peguei transando com o Júnior, agora senti, você vai fazer tudo que mando de hoje em diante.
Eu só gemia e pedia pra ele né comer, põe sogro, castiga essa sua nora puta, arromba minha buceta, me faz puta, me faz mulher.
Foi nessa hora que ele segurou forte meu cabelo e começou a bombar, eu puxei o edredom pro meu rosto para abafar meus gemidos enquanto ele estocava com violência minha buceta, ficou uns 10 minutos ou mais até que urrou feito um bicho e gozou na minha buceta.
Eu caí desfalecida.
Ele deu um beijo nas minhas costas um tapinha na minha bunda e entrou pra dormir.