Punheta com o amigo servente de pedreiro (Thiago - parte 2)



Tudo bem? Meu nome é Nicolas, sou professor de literatura, esta é a continuação do meu primeiro relato, o conto 155224. Tenho quase trinta anos, branco, cabelo comprido preto, e olhos azuis.Esta é uma história real, e eu gostaria muito que você comentasse abaixo, principalmente com críticas. Somos cúmplices na safadeza.

-

Depois que o Thiago se punhetou e gozou na minha frente pela primeira vez, não parou mais. Provavelmente ele tem uma veia exibicionista, que estava descobrindo ali, kkkkk.

Nossos próximos encontros pra ler as revistinhas seguiram desse jeito, ele se punhetava devagar, enquanto líamos juntos. Logo na vez seguinte ele disparou:

- Ué, Nicolas, você não vai bater uma também não?

Realmente, não tinha um motivo pra não aproveitar (e me exibir, kkkk), então coloquei o pinto pra fora também. Meu pau é mais escuro que a minha pele, levemente curvado. Sou incircunciso, e a cabeça é lilás. Tem um tamanho mediano, mas na época era bem maior do que a média de todo mundo que eu já tinha ficado.

Comecei a bater com a esquerda, também bem devagar, porque eu estava com tanto tesão, que ia gozar facinho. Minhas bolas estavam pesadas, doídas, de tanto leite preparando pra sair. Felizmente, eu sempre tive um domínio muito grande sobre isso, então aproveitava bem.

O corpo dele vibrava de tesão, esfregando de levinho em mim, a cada passada de página da revistinha. Era uma história sobre jovens trepando escondidos no banheiro de um cortiço, coisa assim. De repente, sinto o braço dele retesar de novo, a respiração mudar e pronto: gozou.

Dessa vez, ele não teve como colocar a mão direito por cima, e os jatos de esperma voaram longe, pegaram na mesa, na mão dele, na perna dele, no chão. Uma gota grossa voou na minha coxa, felizmente pra baixo da bainha do short, perto do meu joelho. Fingi que estava contrariado e falei pra ele:

- Puta que pariu, hein? Kkkkkkkkkk Não vou parar pra buscar o papel pra você, não!

Ele riu, ofegante do gozo, e deu de ombros, como quem diz que tanto faz. Foi então que Thiago levantou a mão direita à boca, toda esporrada, e lambeu o próprio leite, que estava na voltinha entre o polegar e o indicador.

- Que isso! – perguntei, e estava surpreso, de verdade.

- Ué, to limpando... kkkkkkkkk – respondeu Thiago, acabando de lamber a mão toda. – Você nunca provou sua porra não? Eu toco punheta no quarto de noite, porque a minha mãe manja e briga se eu demoro demais no banheiro. Então às vezes eu tenho que limpar com a boca. Fico com preguiça de buscar papel, sei lá.

Eu não respondi, fiquei processando a informação nova e mexendo lentamente no meu pau, e ele continuou falando:

- Sério, Nicolas, vai falar que você nunca provou? É o meu leite, mesmo. O gosto não é bom, mas não tem problema nenhum...

Thiago falou isso, e com a ponta do dedo pegou aquela gota do seu leite, que tinha caído na minha coxa, e engoliu também. Eu sorri um sorriso genérico, misturando o tesão da punheta que eu estava tocando, e a perplexidade de ver meu amigo tímido e ingênuo gozando e engolindo porra do meu lado.

Acabei explodindo num gozo até dolorido, de tanta pressão que os jatos faziam pra sair de mim. Fiz ainda mais sujeira do que ele, mas tudo pra longe, no chão. Pelo menos é mais fácil de limpar, kkkkkkk. Já estava tarde, então nos despedimos e ele foi pra casa, enquanto eu cuidei de limpar tudo e guardar as coisas.

Depois desse dia, eu comecei a diminuir, de propósito, o acesso que eu deixava ele ter às revistas. Eu dizia que não estava conseguindo novas revistas com os colegas da escola, etc. E aí a gente ficava só conversando sobre putaria, sem o recurso visual da revista.

Eu costumava encontrar o Thiago depois do trabalho dele na obra. Ele tomava banho na obra mesmo e ia pra casa, umas seis da tarde; e eu passava lá depois pra gente trocar ideia. A gente costumava seguir mais pra cima do final da rua, onde tinha uma árvore grandona, e ficávamos lá, sentados conversando.

Ele me pedia pra contar sobre as revistas que eu via na escola, ou na casa de meus outros colegas. Eu falava das histórias e contos, e descrevia as ilustrações, às vezes mudando alguns detalhes que eu quisesse, aqui ou ali. Era assim que eu exercitava minhas habilidades de contar histórias, kkkkkkkk. Enquanto isso, ele tirava o pau e se punhetava, e eu também, esporrando pra sujar só a grama.

Essa rotina foi produzindo um resultado novo: ele ficou dependente de mim, pra gozar. Às vezes estávamos no meio da galera, falando qualquer bobagem, eu colocava a mão no ombro dele, e já notava, discretamente, o pau marcando no short, ficando duro espontaneamente.

Eu não tinha, exatamente, tesão nele. Ele era (e é) muito bonito, mas o que me excitava, eu acho, era o tanto de tesão que ele tinha dentro de si, o modo como essa emoção fervia. É difícil explicar, mas eu espero que você me entenda, meu leitor-cúmplice.

Com o tempo, eu fui introduzindo uns elementos nos contos de temática mais bi. Nessa época tinha muito hentai (é um tipo de quadrinhos eróticos lá do Japão), e os editores escapavam umas histórias yaoi no meio (é um tipo com algum nível de pegação entre homens). Ler essas coisas me dava muitas ideias pra contar histórias pro Thiago.

Era muito divertido (e excitante) testar a recepção dele, que ficava bolado com algumas histórias, ou instigado em outras, e gozava fartamente. As vezes ele me perguntava se eu teria coragem de repetir as coisas que os personagens faziam, passar limites do que um moço hétero acha que é permitido fazer, sem deixar de ser homem, kkkkkk. Essas bobagens.

Um sábado de manhã, Thiago passou na casa da minha tia, e me chamou:

- Nicolas, passa lá na obra mais no fim da tarde, que eu arrumei uma parada pra gente ver. – ele só disse isso e saiu apressado, porque o pai dele era muito rígido com horário, no trabalho.

Eles estavam trabalhando numa casa de classe média, de dois andares. O terreno era bem grande, e tinha muitos cômodos. O pai do Thiago era o responsável por chefiar o serviço, e tinha vários serventes trabalhando, pra terminar mais rápido. Eles eram muito eficientes, então sempre eram contratados pra construir alguma coisa.

No fim da tarde, fui lá na obra. Eles tinham cercado o futuro quintal da casa com tapumes de madeirite, e a entrada era uma placa de alumínio. Chamei pelo Thiago, e ele veio abrir, tornando a fechar depois que eu passei.

Dentro da obra, na futura garagem da casa, os pedreiros tinham colocado uma mesa de madeira grosseira com uns bancos, pra eles poderem tomar água, lanchar, escrever, entre outras coisas. Thiago me chamou pra sentar e comer com ele, tinha pão com manteiga e café preto forte.

- Meu pai me deixou encarregado de arrumar e limpar as coisas, nos sábados. Ele gosta de ir mais cedo pra casa, então eu que fico pra fechar a obra e despedir os outros serventes. – disse ele, com a boca cheia de pão.

- Que que você queria me mostrar? – eu tinha passado o dia inteiro curioso, tava quase morrendo de agonia.

Ele me chamou pra parte de trás da casa, onde tinha uns armários enferrujados, que os pedreiros deixavam no lugar de trabalho. Nesses armários, eles colocavam roupa velha, pra rasgar ou sujar durante o dia. Depois que acabava a jornada, eles tomavam banho ali mesmo, trocavam de roupa e deixavam os trapos por lá mesmo, pra usar no dia seguinte. Tinha também alguns objetos de construção, tipo trenas, níveis, enxadas, carrinhos.

Thiago abriu um dos armários, que ficavam só encostados, e nele tinha uma pilha de revistas antigas. Eram daquelas revistas dos anos 70, coloridas, com mulheres nuas.

- Seu Jaime me deu essas revistas, aqui, olha. Tem putaria de verdade, sem ser desenhada! Só que eu não posso levar pra casa, então ele deixou aqui pra mim. Não tem perigo do meu pai descobrir, porque tá no armário dele. Vamos ver?

Seu Jaime era outro servente de pedreiro que trabalhava com o Thiago. Ele era um coroa mulato, meio grisalho e magro. A esposa dele tinha ficado mais fervorosa na igreja evangélica que eles frequentavam, e mandou o velho se desfazer da putaria.

Voltamos pra área da garagem com uma revista, sentamos na mesa e começamos a ler, juntos. Tinha fotos de um baile de carnaval antigo, com closes nas bucetas das mulheres sem calcinha, por baixo das saias. Ou então passistas de topless, tudo naquela estética diferente de outro tempo.

Thiago estava visivelmente entusiasmado com a revista, tínhamos realmente muito pouco acesso a pornografia com pessoas reais, ele principalmente, e aquilo era uma grande novidade mesmo.

Não demorou para começarmos a sessão de punheta, enquanto prosseguíamos na revista para encontrar ensaios sensuais com as modelos sozinhas, entrevistas delas falando sacanagens, e cartas de leitores procurando parceiros de sexo, comedores para casais, corninhos para humilhar, kkkkkkk (mais ou menos como você faz aqui no site, meu cúmplice. Eu tô de olho na sua safadeza).

Foi então que, do nada, Thiago colocou a mão esquerda perto do meu joelho e me perguntou:

- Nicolas, cê não anima tocar pra mim, não? – ele disse isso com muita naturalidade, com a voz normal como se estivesse me chamando pra ir com ele na padaria buscar um guaraná.

Mas eu já era experiente nesse jogo. Já estava esperando que a gente fosse chegar nesse nível, e até mais. Então agi com normalidade, e neguei, não tão definitivamente.

- Não sei não, Thiago. – respondi, com falsa dúvida.

- Qualé? Não tem problema nenhum, é igual nas histórias que você me conta, o cara não deixa de ser homem só porque pegou no pau de outro cara! – Era muito excitante, ver ele se esforçando pra me convencer. Diminuí a força da punheta no meu pau, pra aguentar mais tempo.

- Mas e se alguém chegar? Seu pai não vai achar estranho você demorando pra chegar em casa? – arrisquei, testando a motivação dele. Eu sabia que poderia voltar atrás, se ele desistisse, kkkkkk

- Ele não vai chegar, eu avisei que ia tomar banho aqui na obra, e trouxe roupa pra sair depois. Ele sabe que, se eu voltar pra casa pra me arrumar, perco tempo pra aproveitar na rua. Vai, pega no meu pau... Por favor! Eu toco pra você, também!

Não respondi, dessa vez. Só movimentei minha mão direita, que estava na revista, pra baixo da mesa, na direção do pau dele. De propósito, fingi hesitar, e ele estendeu a mão, decidido, e pegou na minha pica. Foi uma sensação indescritível, quando ele segurou. Nem tanto fisicamente: era uma mão normal, quente da punheta que ele estava tocando pra si mesmo, calejada do trabalho, e educada. Ele não pegava no meu pau com desejo, nem com fome; era mais como se fosse curiosidade da experiência nova, misturada com a determinação de me mostrar que não tinha nada demais.

Mas o que foi realmente indescritível, foi a sensação psicológica de sentir aquele moço hétero tomando a iniciativa de pegar no meu pau, pegando com gosto, pegando na moral. Sério, não sei explicar como eu me sinto quando essas coisas acontecem. Espero que você entenda a sensação de poder sobre a outra pessoa.

- Pega, vai. – ele pediu, segurando meu pau, e eu percebi que a rola mulata dele latejou. Senti, e sinto até hoje, muita inveja de quem tem o pau babão, como ele. Infelizmente eu solto só umas gotinhas, e olhe lá. Mas o piru do Thiago não economiza nos recursos, e mesmo sem ninguém segurando, ele latejava e a cabeça roxa vertia aquela baba brilhante e espessa, escorrendo pelo corpo do pau.

Terminei o movimento de esticar o braço e segurei seu pinto. A textura era exatamente igual à do meu pau, mas a pele era mais flexível, dava pra subir e descer com mais força, sem muito medo de enforcar a pele. Eu comecei a tocar, devagar, experimentando o toque, deixando a cabeça passar pelos dedos e melecar a palma da minha mão espontaneamente. Era uma delícia.

Thiago pediu que eu punhetasse mais rápido, e fez a mesma coisa pra mim, e era muito gostoso sentir o antebraço dele raspando na lateral do meu corpo, no meu abdome. Ele tinha uma pele lisa, os músculos definidos e macios, um calor de quem trabalhou o dia todo. Ele me punhetava sem nenhuma frescura, e como nossos paus são parecidos em forma e tamanho, tinha muita facilidade pra me dar prazer, não machucava nem nada.

Foi aí que eu tive uma ideia sensacional. Fiz alguns movimentos com o dedão na cabeça da pica dele, e ele se contorceu com a sensibilidade e o prazer. Melequei bem a minha mão, espalhando a baba da pica dele, e comecei a punhetar sério. Durou instantes, e ele se esporrou todo. Na hora, ele não conseguiu nem continuar tocando pra mim, só segurou meu pau forte, enquanto suas pernas ficavam rígidas e ele esporrava. Os dois primeiros jatos subiram a mais de um metro acima da altura do banco, e os outros saíram como spray. Seis, sete, oito jatos de porra grossa, e os últimos só escorriam, grudentos, pela lateral do pau, sujando a minha mão por fora.

Ele ficou tão ofegante, que não conseguia falar. A mão esquerda dele apertava meu ombro, enquanto a mão direita apertava o meu pau. Eu fiquei com tanta satisfação, que não sei se consegui controlar a expressão do meu rosto. Mas a melhor parte ainda ia acontecer.

Ele soltou o meu pau, e deixei ele se recompor uns instantes. Voltou a respirar normal, sorridente, e disse:

- Caralho, Nicolas, isso foi muito gostoso. Nunca gozei assim. Essa revista é muito boa!

- É, mas eu não gozei ainda não. Pode pegar aqui de novo – respondi, rindo.

Ele pegou de novo no meu pau, com a mão quente dele, e voltou a punhetar devagar. Como eu acho que já disse, eu sempre tive muito auto-controle pra gozar, então eu degustei ao máximo aquele momento. Um servente de pedreiro, todo machão, descascando aquele punhetão no meu pau. PEDINDO, pra me tocar, kkkkkkkkkkkk.

- Por que será que você demora mais pra gozar? – perguntou Thiago, me trazendo de volta à realidade, kkkkkk

- Acho que é porque meu piru é mais seco, aí sente menos. Sei lá...

Respondi com sinceridade, porque na época eu não compreendia muito bem essas coisas, mas tomei um susto quando Thiago levou a mão à boca, e pegou um tanto de saliva com os dedos, para em seguida molhar a cabeça da minha pica.

- Vamos ver! – Disse ele, e acelerou a punheta pra mim.

Nessa hora, perdi o controle, e só conseguia me concentrar no estímulo da cabeça do pau. O gozo começou a vir, numa pressão tão grande, de novo, que doía tudo. Doíam as bolas com a quantidade, doía a uretra, apertada com a pressão. Só tive tempo de colocar a mão por cima, porque senão ia sujar a minha cara, a roupa, a cara dele, a porra toda, kkkkkkkk.

Esporrei mais jatos do que consegui contar, e meu pau ficou latejando uns dois minutos, como se estivesse esporrando sem sair nada. Thiago mostrou seu lado safado mais uma vez, fazendo movimento de ordenha, apertando o pau de baixo pra cima, pra fazer sair mais leite.
Era a minha vez de ficar sem ar, e ele rapidamente emendou:

- Era isso mesmo, hein? Só precisava molhar, kkkkkkkkkk. – E dizendo isso, se levantou pra guardar a revista.

Ele levou a revista de volta pro armário, e colocou ela no fim da pilha. Ele tirou a roupa de trabalho e foi tomar banho, num chuveiro que eles tinham improvisado no quintal da parte de trás da casa. Era praticamente uma bica de água gelada, só. Não tinha visibilidade do lado de fora praquela parte do quintal, então ele podia ficar pelado de boa.

Minha respiração voltou ao normal, e eu fui lá pra parte de trás, conversar com ele enquanto ele tomava banho. Já estava escurecendo, então não dava pra ver direito seu corpo, só os reflexos da pele lisa com a água escorrendo, refletindo a luz da lâmpada improvisada. Ele se usava um sabão de coco em barra, e assim que eu cheguei e sentei ele falou:

- Tá vendo só? Tem nada demais. Gozamos gostoso e ninguém precisa saber. Continuamos sendo amigos. – disse ele, rindo. Ele tinha ficado muito sem-vergonha, kk.

-

Até a próxima parte, meu leitor-cúmplice.

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Comentários


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nill1212 Comentou em 24/04/2024

Muito massa

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olavandre53 Comentou em 05/08/2022

Espero uma enrabação na próxima.

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ksn57 Comentou em 27/11/2021

Votado - Delicioso seu relato de dois Jovens sacaninhas rsrs

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titoprocura Comentou em 12/06/2021

Muito bom seu estilo, uma literatura de qualidade... Excitante e bem escrita, provando que literatura erótica pode e deve ter boa qualidade... Entendi bem o comentário sobre o feeling que você fez no conto do Anderson... É igual... rsrsrs... Votado!!!

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Comentou em 11/08/2020

Nossa que delícia

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stebam Comentou em 30/06/2020

Delícia hein, ainda vou esperimentar esse prazer

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hqz Comentou em 08/05/2020

Delicia, já vivi coisa parecida com um servente hetero, mas cheguei a comer ele várias vezes.

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nicepallas Comentou em 28/04/2020

Verdade, casadobipe. Na próxima parte vou contar como terminou... infelizmente

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casadobipe Comentou em 28/04/2020

Cara que história fantástica. Uma lance desse é melhor que muita foda tida por completa. A descoberta, a cumplicidade, os toques, as sensações, a levez de tudo isso.... são coisas raras de acontecer...e quando acontecem é uma pena que não dura para sempre...

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nicepallas Comentou em 27/04/2020

Gente, obrigado pelo retorno. Thomasativo, estou me esforçando muito pra escrever de uma maneira que vocês entendam porque eu fiquei com tanto tesão, kkkkkk

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casalbisexpa Comentou em 26/04/2020

delicia demais

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Comentou em 25/04/2020

Delicioso!!! O relato de um pegando e manejando o caralho do outro é muito excitante!

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kamillalacerda Comentou em 25/04/2020

indo muito bem os dois danadinhos

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laureen Comentou em 25/04/2020

DELICIA, CONTA UMA TRANSA BEM SAFADA SUA .... VAMOS ADORAR!!!!!BJOS LAUREEN

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laureen Comentou em 25/04/2020

ADOREIIIIIIIIIIIIIIII AMIGO VOTADO VOTO 2 AMEI O CONTO - Caralho, Nicolas, isso foi muito gostoso. Nunca gozei assim. Essa revista é muito boa! - É, mas eu não gozei ainda não. Pode pegar aqui de novo – respondi, rindo. Ele pegou de novo no meu pau, com a mão quente dele, e voltou a punhetar devagar. Como eu acho que já disse, eu sempre tive muito auto-controle pra gozar, então eu degustei ao máximo aquele momento. Um servente de pedreiro, todo machão, descascando aquele punhetão no meu pau. PED

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thomasativo Comentou em 25/04/2020

Conto incrível! O melhor que li nesse site há MUITO tempo. Vc escreve bem, de forma correta mas sem ser pedante ou chato. Vc consegue transmitir o tesão do momento para os seus leitores, de forma excitante e super safada mas sem ser vulgar em nenhum momento, como é comum aqui. Parabéns, cara. Gozei gostoso junto com vocês. E PRECISO dessa continuação! =D




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Punheta com o amigo servente de pedreiro (Thiago - parte 2)

Codigo do conto:
155265

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
25/04/2020

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