Viagem com o Uber casado

Bom galera, a minha descrição eu vou pular, embora já faz algum tempo que não escrevo aqui, mas já tem no perfil... e em outros contos meus aqui no site.
Quem quiser acompanhar, tem contos mais interessantes no perfil. Mas vamos ao que interessa, dessa vez vou contar uma experiência que aconteceu a um tempo atrás.
Algo muito inesperado... sempre acompanho os contos aqui, e vejo as pessoas falando em pegar Uber, e falam numa facilidade, e eu sempre achei isso bem difícil, ainda mais que eu não tenho costume de andar com Uber, enfim.
Na primeira e única vez que precisei de um, pois fui "abandonado" por um amigo no final de uma festa, (Não façam isso, pessoal) não tive outra opção a não ser chamar um Uber. Quando entrei no carro, vejo um homem de óculos escuros, branco, baixo, mas daquele tipo "parrudo", fortinho com cara de pai, e uma puta aliança super brilhante no dedo. Eu nem estava com intenção nenhuma, aliás, eu estava super atrasado, porque tinha que chegar na minha cidade ainda, e ir pro trabalho virado.
Fomos conversando a viagem inteira, sobre vários assuntos aleatórios, até acabar as opções e as perguntas começarem a ficar mais pessoais, porém sem nenhum tipo de maldade. Ele perguntou a minha idade respondi e eu perguntei a dele, ele pediu pra eu chutar e na mesma hora disse que ficaria difícil porque ele estava de óculos escuro, e isso engana muito... então ele tirou o óculos, e deu um sorrisão, e chutei uns 28 (sabia que tinha mais, mas fiquei com vergonha de chutar alto longe e errar) até que disse que tinha 35 anos, e começamos a rir. Ele perguntou se eu tinha namorada ou filhos, dai já comecei a ficar em alerta.. respondi que essas coisas não eram pra mim.. e retornei a pergunta, ele disse que era casado a 9 anos, tinha 6 filhos e há um ano havia feito vasectomia.
Durante a viagem ele ajeitava muito o pau na calça, dei uma olhada, e ele viu e disse que era horrível raspar o pau na Gilette, que ficava coçando demais.. que errou o pente na hora de aparar na máquina, e daí teve que raspar tudo, e não era acostumado.. Fiquei quieto, mas aí ele começou a coçar ainda mais, aí fui sacando que era proposital, e comecei a nem disfarçar mais, e comecei a olhar e a pegar no meu também.
O pau dele já estava durão marcando na calça de cor palha, e o pior de tudo que ele ficava pulsando a rola sem nem pegar mais, até que ele começa a me olhar, visualmente me convidando a pegar, falei pra ele olhar pra frente, pensando que isso era loucura, até que o tesão bateu mais alto, então tomei a coragem de perguntar se ele tava precisando de ajuda. Ele disse apenas que ia encostar em um local e já foi logo colocando minha mão no pau dele e pediu pra eu ficar apertando por cima da calça mesmo, senti logo que o bicho era grosso, tentei colocar pra fora mas não dava por conta do cinto dele, então esperei ele parar o carro, ele encostou e foi logo colocando o pau pra fora... o bicho era tamanho médio, uns 16/17 cm no máximo, cabeça rosada e bem grossão, comecei a punhetar ele, o pau babando muito... não é muito a minha praia, mas não pensei duas vezes e caí de boca, ia subindo e descendo, simulando uma punheta com a boca, ele gemia muito e falava que a esposa não chupava gostoso daquele jeito, ia fudendo minha boca como pudia, me fazia lamber, chupar, engolir inteiro, metia desesperado enquanto eu ficava parado, enfiando seu pinto na minha garganta.. típico de um casado mesmo que não recebe oral direito da esposa, parecia que de fato ele tava realizando vontades que talvez a esposa não fizesse em casa. Depois de tanto chupar ele avisou que ia gozar então fiquei chupando o saco dele e batendo punheta pra ele até ele gozar em cima da barriga dele, ele gozou pra caralho, aquela porra farta, grossa.. foi um tesão da porra porque enquanto o leite saía, ele gemia muito alto... guardou o pau, limpou a porra na camiseta dele, e eu fiquei na mão. Depois ficou aquele clima chato, sabe quando acaba o tesão e a gente fica pensando.. "que merda", mas ainda assim fomos conversando assuntos aleatórios durante a viagem até eu chegar em casa. Ele disse que tinha gostado e que queria repetir eventualmente, e pediu meu número de celular, passei o número errado e desci do carro. Foi legal, mas não é algo que eu gostaria de repetir.