A irresistível Miss Sara Ninn - O reencontro



Olá! Eu sou o Few. Minha intenção aqui é contar algumas experiências sexuais que eu vivi, e algumas que me foram contadas, sobre a minha óptica dos fatos. Todas as situações são verídicas portanto todos os nomes dos envolvidos serão preservados, inclusive o meu.
A irresistível Miss Sara Ninn - O reencontro. (Por Sara Ninn.)

Algumas semanas se passaram. Ficar tanto tempo longe e com tanta vontade fez com que intensificasse nossa experiência. Já tínhamos um pouco mais de intimidade e as coisas aconteciam mais naturalmente. O dia do nosso segundo encontro chegou.

Estou especialmente animada. Few é um homem tímido e mais introvertido, mas eu sei o quanto ele gostou de estar comigo. Ele pode ser mais quieto, mas aquele pau duro por horas não mente. E sei que agora ele vai estar mais a vontade, e quero ver o que ele vai fazer.
Eu sou uma mulher extrovertida e sempre me interessei pelos mais tímidos, e sabe por que? Porque eles sempre tem um homem tarado e pronto pra sair e te virar do avesso. Só precisa ter paciência e deixá-los a vontade o suficiente. E eu sabia que seria hoje. E eu estava pronta para recebê-lo.
Tomei banho antes da sua chegada. Não é só sobre estar limpa, mas também sobre estar macia. O toque da pele macia pode levar uma pessoa a loucura. Usei o perfume de que ele gosta, borrifei apenas um pouco no meu corpo nu. Se ele gosta do meu perfume, vai ter que chegar muito perto para senti-lo. E é assim que eu o quero.
Como não consegui decidir o que vestir para recebê-lo, optei por não usar nada, apenas a toalha enrolada no meu corpo. Eu sei como ele é tímido, então pensei que isso poderia acelerar um pouco o começo. Enquanto enrolava a toalha no corpo, a campainha tocou. Sorri para o espelho, admirei as partes do meu corpo nu, imaginando as marcas de dedos e palmadas que logo teria na minha pele clara. Ajustei os cabelos, passei os dedos no meio das minhas pernas e percebi que já estava começando a ficar molhada.
Corri para a porta e a abri sem pensar muito. Ele estava sério, como sempre está quando chega. Abri um sorriso de alegria ao vê-lo aturdido com a minha maneira de recebê-lo. Ele abriu a boca de surpresa e olhou tarado pra mim. Nessa hora, coloquei o cotovelo no batente da porta acima da minha cabeça e, com a outra mão, tirei a toalha e a joguei em cima dele. Ele levou um susto, e fez aquela carinha de moço tímido que eu acho o maior tesão. Mas, esse olhar tímido se encheu de fogo um segundo depois, e ele jogou a toalha pra dentro, entrou no apartamento, fechou a porta atrás de si, deixando que ela batesse com força no batente, e me agarrou.
Sua língua entrou na minha boca com força. Então, ele colocou uma mão na minha bunda e a com a outra, juntou meus cabelos perto da raiz e puxou minha cabeça pra trás. Me beijava forte e lento, apertava a minha bunda com gosto, controlando meus movimentos pelos meus cabelos. Essa hora, eu já senti minha boceta escorrer mel nas minhas pernas, e comecei a sentir seu pau crescendo no short. Eu já queria fuder ali no chão mesmo, montar nele até gozarmos juntos. Mas ele tirou a mão da minha bunda e começou a fazer o caminho até a minha boceta. Estremeci, senti ondas de calor subindo minhas costas. Ele não parou de me beijar nem um minuto. Ele ia devagar, saboreando meu beijo e minha excitação. Seu dedo acariciou minha virilha, depois os lábios, até escorregar para onde o mel escorria. Ele soltou minha boca tempo suficiente para soltar um longo suspiro de tesão ao me sentir tão molhada. Ele tirou o dedo de mim e o colocou na boca, chupando com prazer e sentindo meu gosto. Olhou nos meus olhos e disse que queria lamber essa buceta tão gostosa. Então segurei sua mão e o levei até o quarto, andando um pouco na frente só pra que ele pudesse ver minha bunda, já marcada pelos apertões dele. Andei sem pressa, contrariando a vontade louca que eu estava dele. Chegando no quarto, subi na cama de quatro, com a bunda empinada igual uma gatinha, de propósito. Sem sair da posição, pedi que ele tirasse a roupa. Com os olhos fixos em mim, ele tirou peça por peça, com os olhos trocando de tarado para tímido, tímido para tarado. Quando ele tirou a cueca, eu até salivei. Ele já estava com o pau duro e latejando. Virei de frente pra ele e, sem muito aviso, coloquei o pau dele na boca. Ele arqueou as costas para trás. Eu deixei que o pau dele fosse até o fundo, pra poder babar bastante naquele pau duro e gostoso. Combinava estocadas mais fundas com lambidinhas na cabeça, e sempre o olhava nos olhos, pra ele saber o tipo de safada que ele estava tendo o prazer de comer. Ele virava os olhos, segurava minha cabeça, fodia minha boca enquanto eu gemia e babava no pau dele. Até que ele tirou o pau da minha boca e me mandou virar de costas pra ele, ainda de quatro. -Fica assim, ele disse. Então ele abriu bem a minha bunda e admirou minha buceta molhada e meu cu, piscando pra ele. Ele gemeu e veio com a língua bem no meu cu, e eu não consegui segurar um gemido bem alto de prazer. Ele apertava minha bunda com as duas mãos e lambia meu cu com carinho e tesão, depois descia pra minha buceta e meu grelo, fazendo carinho no lugar certo. Eu gemia, rebolava, segurava os lençóis com força. Percebi que não ia conseguir segurar mais, e ele deve ter percebido meus movimentos, meus sons, porque veio bem no meu ouvido, enfiou dois dedos na minha boca para ficarem bem molhados, e os socou com força na minha buceta molhada e disse: - Vai, minha safada, goza gostoso pra mim. Não segura.
Enlouqueci de tesão. Ele voltou a boca no meu cu, estocava com os dedos na minha boceta até que eu gozei loucamente. Escutei meu gemido ecoar pelas paredes do quarto, meu mel escorrer pelas minhas coxas. Minhas pernas ficaram bambas, e eu comecei a sair da posição. Mas ele segurou minha cintura e me manteve de quatro. Olhei pra ele, confusa. Ele tinha fogo nos olhos, e algo naquilo acendeu meu fogo também. Ele segurou minha bunda com força e disse: - Sua bunda é maravilhosa. Uma vista espetacular. Eu adoraria poder enfiar meu pau nela. O que você acha?
Considerei. Não que eu nunca tivesse feito, mas eu reservava o cu para momentos de muito tesão. Mas eu estava escorrendo, tremendo, louca por aquele homem. A ideia de ter seu pau me fodendo por trás me animou, e eu consenti com um sorriso bem safado e uma mordida de lábio.
Sem dizer nada, ele me virou de costas na cama e veio me beijar. Aquele beijo forte e lento que me deixa louca de tesão. Ele segura minha cabeça por baixo com a mão, e eu gosto daquilo, gosto como ele me pega. Ele vai até os seios e os chupa com carinho e tesão, brincando com meus mamilos rosinhas, já duros. Então ela volta a mão na minha boceta e passa meu mel em volta do meu cu. Eu solto um suspiro de tesão, e já sinto o pau dele latejar na portinha. Ele me olha nos olhos, e eu faço que sim com a cabeça. Então ele começa a entrar, e eu sinto a dor inicial. Então levo meus dedos no meu grelo, e começo a me masturbar pra ficar mais relaxada. Ele vira os olhos e diz: - Como você é apertada. Que delícia de mulher, minha safadinha gostosa!
Eu relaxo e começo a rebolar devagarzinho. Ele força um pouco e o pau dele entra inteiro. Ele começa com estocadas leves e depois começa a me comer com mais vigor. Sinto sua pele ter arrepios, e ele começa a gemer. Isso me enlouquece de tesão, e eu começo a gemer também. Estou muito excitada, e vou me masturbando enquanto ele come meu cu. Nossos movimentos ficam ritmados, e nossos gemidos estão muito parecidos. Ele vai gozar, e eu também. Quando vejo que não estou mais aguentando de prazer, arranho suas costas e grito que vou gozar. Ele então me come com muita força até soltar um grito de prazer, um urro tão cheio de tesão que me faz atingir o orgasmo e gozamos juntos. Eu sinto sua porra escorrer pelas minhas nádegas e ele cai em cima de mim exausto, suado, sorrindo. Ele sai de mim, deita do meu lado e me convida a deitar no seu peito. Eu olho nos seus olhos. O fogo não está mais lá, mas uma admiração e até uma leve surpresa. Eu o beijo e respiramos fundos juntos, recuperando as energias para a próxima foda. Eu o olho e sorrio: –Você não acha que vai embora antes de comer minha boceta, né?

Muitas coisas aconteceram. Mas ficam para outro conto...

Foto 1 do Conto erotico: A irresistível Miss Sara Ninn - O reencontro


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155350 - A irresistível Miss Sara Ninn - Categoria: Heterosexual - Votos: 9

Ficha do conto

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Nome do conto:
A irresistível Miss Sara Ninn - O reencontro

Codigo do conto:
155439

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/04/2020

Quant.de Votos:
6

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