FANTASIA ENCENADA



De dia preparei uma balada.
A noite já arrumados e prontos para sair, a levei para jantar em um restaurante com ambientação de luz de velas, poltronas aconchegantes e decoração antiga e discreta.
Durante o jantar regado a vinho e pratos de indescritíveis sabores, em meio a conversas corriqueiras de nosso dia a dia, surge uma frase clássica que lhe dirijo.
-Eu te amo!
Imediatamente como se um raio a tivesse atingido, minha parceira retribui a declaração esboçando um largo sorriso e se colocando toda sexy, deixando transparecer o apelo sexual inserido em sua face meiga e rubra ao mesmo tempo.
Aproveitei o ensejo colocando por debaixo da mesa, minha mão sobre a sua coxa grossa e roliça, tomando o cuidado para que eu não fosse flagrado pelos outros clientes e ou garçons que se entretinham em seus afazeres.
Ao sentir minha mão quente em sua coxa ela desconsertou-se momentaneamente, mas recompondo-se e também averiguando os arredores, relaxou e deixou que meus carinhos acontecessem de forma discreta e silenciosa.
O clima de nosso jantar era incandescente com revelações mutuas de propostas amorosas, fantasias sexuais e voyeur, inspirados no que se desenrolava por debaixo daquela mesa.
Eu a cada momento aprimorava minhas carícias procurando chegar o mais próximo possível de seu sexo. Ela por sua vez disfarçando a sua emoção à mesa, na parte encoberta pela toalha fervilhava de excitação e procurava as melhores posições para as nossas travessuras.
Passamos algum tempo jantando, bebericando e “brincando”.
Quando solicitei a conta, o garçom a trouxe prontamente e percebi no olhar de minha companheira uma ansiedade inquietante.
Saímos do restaurante e nos dirigimos a uma casa noturna para animarmos ainda mais noite.
Lá dentro após termos sido destinados a uma mesa, ela comenta que nós estávamos sendo observados e que ela não via motivos para tanta observação.
Disse-lhe que era porque ela estava exuberante, e que nós estávamos sendo paquerados!
O lugar em que nos encontrávamos era na realidade uma casa de swing e que nós não necessitaríamos fazer parte, poderíamos somente usufruir do ambiente da boate e observar as pessoas a nossa volta.
Senti a relutância abater-se sobre ela, mas com o inicio do show na pista de dança e o passar do tempo, essa tal relutância transformou-se em um misto de curiosidade e excitação diante das performances do casal que desenvolvia mirabolantes danças com exibicionismo, erotismo e técnicas sensuais, sendo assistidos por todos os presentes na pista de dança.
Eu diante de tal apresentação, senti meu membro protuberar-se, o que não passou despercebido por ela, que me acariciou por cima da calca jeans apertada.
O prazer das mãos dela em meu corpo naquele momento foi indescritível e assim que terminou a apresentação, convidei-a para darmos uma volta, explorando as outras salas existentes na boate.
Ela topou e saímos a desvendar a “nossa” casa de swing.
Passamos por umas cortinas e nos vimos em uma sala totalmente às escuras, não se via nada, somente tateando e que se poderia ter uma idéia do que tínhamos ao nosso redor.
Fomos tateando no escuro a procura da saída que deveria estar do outro lado da sala. Andávamos de mãos dadas, porque se as soltássemos seria quase impossível encontrá-las novamente.
De repente um grito.
AHAAI – Alguém passou a mão em mim, gritou ela alertando-me, mas ao mesmo tempo eu também apalpava a outro corpo em meio á total escuridão do ambiente.
Aos poucos fomos entrando no clima da brincadeira e nos permitindo explorar melhor o ambiente e também aos corpos que descobríamos pelo caminho.
O escuro e a incerteza de encontrar alguém, homem ou mulher, a sensação de ter o corpo apalpado e acariciado por outrem, a cegueira momentânea do local, tudo isso contribuía para criar um clima misto de euforia, excitação e ansiedade.
Perdemo-nos em meio à escuridão e só fomos nos reencontrar tempo depois já do lado de fora.
Encontrei-a a observar as pessoas que colocavam as mãos e braços em uns buracos na parede e fomos ate lá averiguar e também colocamos as nossas mãos e braços nos tais buracos, procurando por algo que houvesse do outro lado, acabei por achar um corpo de homem, o que me deu um grande e surpreendente susto, continuei a apalpar na ânsia de pegar algo delicado, macio e feminino como um colo de mulher.
Comentei com minha companheira o que havia encontrado, e ela respondeu que tinha encontrado um penis e que estava batendo uma punheta. Isso me excitou e disse isso a ela o que a deixou também excitadíssima. Outras partes de corpos de homem e mulheres foram expostas ao nosso tato e nós nos deleitávamos com os seios, bumbuns, bucetas e cacetes que por vez ou outra apareciam em nossas mãos.
Quando dali saímos, dei-lhe um colossal beijo em sua boca carnuda e no abraço sentimos nossos sexos volumosos a se roçarem.
Passamos para outro ambiente, neste haviam salas fechadas com treliças, onde se podia observar as pessoas no lado de dentro das cabines.
Fomos andando e olhando, vimos casais em pleno sexo, troca de casais, mulher com mulher swings fenomenais e muito mais.
Mas um chamou-me a atenção.
Um homem com duas mulheres era a minha fantasia encenada diante de meus olhos, estávamos olhando o meu sonho erótico sendo realizado por outros e nós ficamos assistindo.
No cubículo acontecia um sexo vaginal com uma das mulheres, enquanto que a outra chupava aos dois e expunha para os assistentes atrás das treliças sua buceta rosada sendo massageada por seus dedos longos e esguios.
O cacete que golpeava aquele buceta logo mudou para a boca da outra mulher que se lançou em uma boquete frenética sendo estimulada pelas chupadas que recebia da outra participante.
Quase que ejaculo ao ver a cena.
Abracei a minha companheira e ficamos a ver os três que ora de vez em quando trocavam de posição nos proporcionando grande tesão.
Encoxei minha mulher fazendo que sentisse meu cacete em sua bunda e ela sentiu, apertando mais seu rabinho em mim, puxou-me para dentro de um cubículo que estava vazio.
Despiu-se em um striptease sensual, não se importando se havia ou não observadores a nos espreitar, deu-me um grande beijo de língua e desnudou-me, continuando com seus beijos por todo meu corpo paulatinamente, passou diversas vezes pelo meu membro estupendamente ereto, meu caralho de tão teso que estava, brilhava refletindo as luzes tênues que atravessavam o salão vida da pista de dança.
Ela a me lambe e chupa como se eu fosse uma iguaria saborosa, me excitava ainda mais com os volteios que seu corpo realizava sobre o meu.
Não agüentando mais de tesão, puxei-a para o divã em que estava e passei a introduzir meu dedo em sua buceta enquanto lhe sugava os seios e os carnudos lábios de sua vulva. O êxtase das chupadas que lhe dava e os movimentos ritmados de minha mão em sua buceta a fizeram chegar ao orgasmo por varias vezes e em um breve momento ao mesmo tempo, nos conscientizamos de onde estávamos e o que estávamos fazendo e sem falarmos nada um com o outro e sentindo os dois uma maior excitação por estar fazendo sexo e estarmos sendo assistidos por pessoas que não víamos, ou sequer sabíamos quem eram.
Ela colocando as mãos no chão e oferecendo aquela bunda com sua bucetinha entreaberta para mim, não pude resistir e apliquei minha piroca na bunda que foi escorregando devagarzinho, escorregava por estar ela molhada de tanto gozar, até que entrou em sua buceta.
Penetrando-a assim por traz, senti que meu membro atingiu o máximo quando ela soltou um gemido e iniciou o remexer dos quadris, bolinando por debaixo de nós com sua mão a sua vulva e meu saco elevando clímax daquele momento. Ejaculei dentro de seu corpo, aplicando pequenas estocadas com meu cacete naquela buceta oferecida. Alternava eu com uma imobilidade passageira, voltando logo a estocar a minha piroca na sua buceta rosada.
Após o coito, relaxamos no divam por alguns minutos, nos vestimos e saímos dos cubículos abraçados sem nos importar com as pessoas em volta de nós, fomos até o bar para um ultimo drink.
Observamos os olhares a nós dirigidos e ficamos imaginando se esta ou aquela pessoa que nos olhava, teria nos assistidos e ou gostaria de ter participado conosco ... .
Saímos daquela boate, satisfeitos e voltamos para as nossas casas felizes e contentes, saciados pela noite emocionante e excitante que tivemos.

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Comentou em 28/04/2020

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Ficha do conto

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Nome do conto:
FANTASIA ENCENADA

Codigo do conto:
155442

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
28/04/2020

Quant.de Votos:
6

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