(rittertag) O gerente do hotel



Uma vez meu pai teve que fazer uma viagem de negócios e me levou junto.
Chegando lá fomos pro hotel, passamos pelo balcão e o gerente deu boas vindas e as chaves do quarto. Chamou um funcionário que pegou minha mochila, e a mala do meu pai. Os dois acompanharam a gente ate o elevador. O gerente foi explicando as coisas que tinha no hotel e o outro cara foi levando a bagagem. Enquanto falava, o gerente me dava umas olhadinhas assim meio estranhas, mas nem liguei.
Entrando no quarto, meu pai deu uma gorjeta pra eles e fechou a porta.
O quarto era bem grande. Tinha duas camas, banheiro, armários embutidos, uma mesa e uma varanda. Corri pra varanda, que dava pra parte de trás do hotel e fiquei olhando. Tinha piscinas, quadra de esportes, bar e no fundo uma praia particular. Tinha tudo. Eu nem precisava sair do hotel.
Meu pai guardou suas coisas num armário, tirou a roupa e deitou só de cueca numa cama “Daqui a pouco tenho que sair pra uma reuniao, Dri.” eu tava tirando a roupa, entao parei e fiquei olhando pra ele “Nao sei que horas vou voltar. Entao, divirta-se e se tiver fome, come alguma coisa no restaurante, ta bem?” eu sorri e fiz que sim com a cabeça.
Tirei toda a roupa toda, vesti uma bermuda e desci pra piscina. Tava cheia de gente, alguns com cara de estrangeiros. Muita gatinha olhando com cara de quem tava procurando rola, e uns caras me secando com olhares maliciosos “Putaria tem em todo lugar” pensei e sorri.
Nadei um pouco, depois sentei na beira da piscina, só olhando o movimento. Tinha um moreno saradao, corpo bronzeado e cheio de tatuagens, que nao parava de olhar pra mim. Ele tava sentado sozinho numa mesinha, tomando cerveja.
Fui ver qual era a dele. Comecei a nadar perto de onde ele estava. Saia da piscina e ajeitava a bermuda, empinando o bumbum, bem pertinho dele. Quando dei uma olhadinha disfarçada, vi que minhas provocações tavam dando resultado. O safado me olhou passando a língua nos lábios. E quando olhei mais pra baixo, senti um arrepio passar pelo corpo todo. Ele tava de sunga, com as pernas abertas pra mim, exibindo sua rola enorme e um par de bolas igualmente grandes.
Olhei pra ele e fui pra um dos banheiros da piscina. Nao demorou nada e ele entrou. Me abraçou por trás e ficou me encoxando e se esfregando. Me larguei nos seus braços e fiquei rebolando devagarinho, sentindo sua mala volumosa e quente. Sua rola foi endurecendo rapidamente, apertada contra meu bumbum.
Entao ele me colocou sentadinho na tampa do vaso e baixou a sunga. De dentro dela pulou sua rolona, balançando totalmente dura. Peguei aquela coisona linda nas maos, sentindo seu calor e sua pulsação. Logo abaixo seu sacao preto, tinha a pele grossa que parecia de couro, com dois ovos enormes.
Comecei a punhetar com as duas maos enquanto beijava e passava a língua na sua glande cabeçuda, marrom e brilhante. Beijei e lambi suas bolonas firmes e cheias. Entao fui enfiando aquela tora gigante na boca, ate onde cabia e chupei com gula.
O homem se retorcia de prazer “Isso, viadinho! Chupa… chupa bem gostoso” eu mamava e punhetava com força. De repente a porta abriu e uma garota quase entrou. Quando ela nos viu, deu risada “Aaah lokaaa!” e fechou a porta. Nos dois rimos também e continuei mamando bem gostoso.
Ele me pegou a cabeça com as maos e fodia minha boquinha, fazendo movimentos rápidos com a cintura. Ai ele deu uma estremecida e começou a gozar. A primeira esporrada, engoli todinha. Entao ele pegou a rola, puxou fora da minha boca e ficou batendo punheta e esporrando na minha cara. Soltou vários jatos fartos e densos de leite quentinho, que se espalhavam pelo meu rosto todo e ia escorrendo pelo peito ate chegar na barriga.
Logo que ele terminou, se abaixou e arrancou minha bermuda. Depois começou a passar a mao na minha cara, no meu peito, e com a outra, ia recolhendo seu próprio esperma “Levanta e vira” obedeci, e ele enfiou aquela mao cheia de porra ainda quentinha, no meio do meu bumbum. Ai começou a enfiar um dedo. Me arrepiei todo. Ele foi enfiando e fazendo um entra e sai que me deixou doidinho.
Apoiei as duas maos na parede, abri as pernas e arrebitei a bundinha me oferecendo todo. Ele ficou um tempo brincando com os dedos. Eu gemia baixinho e rebolava na sua mao. Entao o moreno encostou o cabeçao da sua rola no meu cuzinho, e começou a forçar. Eu nao via a hora de sentir aquela tora me arrombando. Me empinei todo e fiquei forçando pra trás. Meu anelzinho foi alargando, abrindo ate que sua glande enorme, penetrou inteira, num pulo “Aaaiin!” dei um gemido de dor e prazer. Meu cuzinho ardia todo, mas por outro lado, piscava de tesao.
O homem me agarrou com as maos no meu bumbum, e foi fazendo um movimento de vai e vem, bem lento. Eu sentia cada centímetro daquela rola enorme, entrando mais fundo, a cada estocada que ele dava, me abrindo por dentro bem devagarinho.
Quando o sacao quente e firme encostou em mim, ele parou. Beijou meu pescoço e mordiscou minha orelha. Eu tremia de tesao sentindo todo aquele caralhao grosso, quente, pulsando dentro de mim.
Ele com voz rouca, sua boca encostada no meu ouvido “Agora vou foder essa bundinha linda” me arrepiou todo. Entao começou a enfiar e tirar. Puxava a rola devagarinho ate quase sair, e enfiava tudo de novo ate o talo. Foi fazendo esse movimento, apertando meu bumbum nas maos e aumentando a velocidade a cada estocada. Ate que em pouco tempo, estava socando sua vara com tudo, me levando a loucura. Eu gemia, gritava, arranhava a parede, gozando seguidamente “Aiii que deliciaaa!” e ele marretava sem parar, sacudindo meu corpo todo “Aaaaii, me fodeee! Me arromba!” e o cara socando a tora, sem parar. Eu tremia todo, gozando seguidamente. Aquilo tava gostoso demais.
Encostei a cabeça na parede chorando baixinho, ele apertou as maos com mais força, estremeceu um pouco, e começou a gozar. Continuou bombando e a cada enterrada, esporrava no fundo do meu cuzinho. Eu gemia, rebolava, gozando muito, e ele socando firme, ia me enchendo de leite quentinho. Entao puxou a rola pra fora, deixando meu cuzinho oco.
Vestiu a sunga, pegou minha bermuda do chao e bateu com ela no meu bumbum “Valeu ai, putinha gostosa” e saiu do banheiro, rindo, levando minha bermuda “Que puto safado” pensei e ri também.
Na porta do banheiro tinha um gancho, com dois biquínis pendurados. Um era uma tanguinha minúscula, com estampa de flores e lacinhos do lado. O outro era mais comportado. Preto e um pouco maior. Coloquei a tanguinha florida e voltei pra piscina.
Claro que ficou todo mundo me olhando, mas eu nem ai. Tava ate curtindo ser o centro das atenções.
Entao me deu fome e fui almoçar. Entrei no restaurante de tanguinha de lacinhos. O povo que tava almoçando, olhou um pouco mas depois ficaram na deles. Quem gostou foi o gerente. Se de manha ele dava umas olhadinhas, agora ele mostrou muito interesse, mesmo “Pode deixar que eu atendo ele” falou pro garçom.
Foi trazendo as coisas que eu pedia e a cada vez que ia e voltava, ficava falando “Sabe, além de gerente, faço outros serviços” Ai eu pedia outra coisa ele ia, e na volta continuava “Presto serviços pra senhoras desacompanhadas” e eu ia comendo, ouvindo e sorrindo. Pedi sorvete, de sobremesa. Ele foi buscar, voltou e continuou “Claro que não cobro nada. Faço esses serviços por prazer” e eu fingindo que tava entendendo tudo, fazendo que sim com a cabeça e sorrindo “Para senhoras… mas, quer saber? Gosto mais de meninos bonitos” Entao ele chegou bem do meu lado, passou a mao pela sua calça, e quase engasguei quando vi! Ele tinha uma rola enorme, que descia pela sua perna e passava do meio da coxa. E tava mole!
Terminei meu sorvete e subi pro quarto. Tomei um banho bem gostoso e comecei arrumar minha roupa nas gavetas. Quando abri a ultima gaveta, achei uma coisa bem estranha la. Uma calcinha e um sutia. A calcinha toda enfeitadinha na frente e transparente atrás, e o sutia combinando. Tudo vermelho.
Vesti o sutia e achei gostoso o jeito que ele me apertava os peitinhos. Coloquei a calcinha e fiquei me olhando num espelho grande que tinha no quarto. Fiquei fazendo poses e me olhando de todos os angulos, quando de repente a porta abriu “To fudido, e meu pai” mas não, era aquele gerente tarado.
Tentei me cobrir com as maos, pensei em me trancar no banheiro, mas era tarde. O homem veio vindo pro meu lado e me abraçou “Nauuum, moçooo! Meu pai pode chegaaar!” ele riu e falou “Seu pai me ligou, dizendo que vai almoçar fora” tentei ainda sair dos seus braços “Mas… mas eu não querooo!” e ele nem ai. Me abraçou mais forte e começou a esfregar aquela rola gigante em mim.
Enquanto se esfregava, começou a acariciar minha bundinha, com as duas mãos. Fui sentindo aquela jiromba endurecer, colada no meu corpo. Senti um arrepio gostoso passar pelo meu corpo todo. Ele começou a beijar e mordiscar meu ombro, meu pescoço e minhas orelhas. Enfiou a mao por dentro da calcinha, e ficou brincando com a ponta de um dedo no meu cuzinho. Fui amolecendo, me entregando, sentindo aquele corpo másculo apertado contra o meu, e as caricias daquele homem que me desejava.
O gerente não perdeu mais tempo com preliminares. Me fez ajoelhar na sua frente, abriu o cinto da calça e deixou ela cair ate os pés. Ele tava sem cueca, com sua rola monstruosa, totalmente dura. Fiquei olhando aquela coisa, incrédulo. Entao, peguei nas maos e fiquei acariciando. Era muito grande. E grossa! Tentei enfiar aquilo na boca, mas simplesmente não cabia. So dava pra beijar e lamber o chapeletao enorme. As bolas eram igualmente grandes. Ficavam penduradas no seu sacao enrugado, que parecia o saco de um boi. Beijei e lambi as duas. Depois fiquei brincando com elas nas maos. Olhei pra ele “Cara, voce tem uma rola fantástica, nunca vi nada parecido” ai fiz uma cara tristinha “Mas duvido que eu aguento isso” ele riu alto “Aguenta sim! E vou enterrar ela inteira em voce!”
Parece que ele não gostava de muita conversa. Me colocou de quatro na cama e começou a cheirar, beijar e lamber meu bumbum que nem um louco. Ai começou a lamber meu cuzinho, por cima da calcinha, babando e molhando ela toda. Puxou o elástico da calcinha pro lado, enfiou a cara e lambeu meu cuzinho com fúria, metendo sua linguona nervosa bem fundo. Aquilo foi me deixando doidinho de tesao. Eu gemia baixinho e empinava a bundinha pra ele, me contorcendo de prazer.
O gerente puxou a calcinha mais pro lado e encheu meu cuzinho de creme. Fui tirar a calcinha “Nao! Quero comer minha putinha, de calcinha e sutia” entao abri bem as pernas, arrebitei o bumbum e fiquei esperando. Ele encostou aquele cabeção enorme e começou a dar golpinhos, para penetrar. Eu me empinava o mais que podia e fazia força pra trás. Aquela coisona foi entrando, foi alargando, laceando meu anelzinho e de repente entrou toda de uma vez “Aaaiiii” gritei sentindo meu cuzinho queimando. Ele tirou e começou tudo de novo. Quando entrava, ele puxava pra fora. E foi fazendo isso, ate que ele enfiava e não doía mais. So dava um tesao muito grande e a vontade de sentir aquela coisona toda, me arrombar todinho “Aiiin, moçooo… Que tesao de rola! Me come!” era só o que ele tava esperando ouvir. Enterrou aquela cabeçorra, que entrou de uma vez, deslizando gostoso.
Ai ele me agarrou pelo bumbum e foi metendo aquela jeba de outro mundo, devagarinho, fazendo um vai e vem suave. A cada estocada ia enfiando mais fundo. Ia e voltava, e enterrava mais uns centímetros. Parecia que não acabava mais. Ate que senti seus pentelhos grossos, fazendo cosquinha no meu bumbum.
Aquela rola monstruosa tava enterrada toda inteira, ate o talo. Ele me abraçou por tras “Nao falei putinha, que voce engolia tudo?” Sentia aquela monstruosidade pulsando forte dentro de mim. Entao o homem colocou as maos no meu bumbum e começou a bombar lentamente. Puxava e empurrava. Eu gemia de tesao. A cada estocada, ele ia aumentando a velocidade. E socava aquela coisa enorme sem parar. Me agarrou pela cintura e foi marretando, cada vez mais rapido “Aiiinnn, que gostosooo!” me retorcia, me descabelava, gozando muito e ele bombando. Aquela tora gigante, enterrada no fundo do meu cuzinho, martelando sem parar um instante “Aiiiinnn… me fodeee! Me arrombaaa!” o cara fodia demais. Socava e socava, sem do. Eu tava mordendo a fronha do travesseiro, chorando de tesao.
Olhei pro espelho grande do quarto, bem do nosso lado e via nossa imagem refletida. Eu de quatro, com as pernas bem abertas e aquela maquina do sexo me fodendo sem parar. Sua pica gigante, entrando e saindo do meu cuzinho e o sacao, com as duas bolas enormes, balançando no ar, entre as minhas pernas. Entao fechei as perninhas, e a cada estocada, sentia aquelas bolonas pesadas, batendo nas minhas coxas.
Finalmente, o gerente começou a estremecer todo, deu um grito abafado e gosou. Sem parar de bombar, foi esporrando varios e varios jatos, no fundo do meu cuzinho. A porra já estava vasando pela minha bunda, e ele continuava socando e esporrando jatos fartos e quentes.
Entao, puxou aquela coisa toda, de uma vez so. Eu dei um gemido, deitei na cama, com o cuzinho todo aberto, vazando sua porra densa. Ele se vestiu, puxou alguma coisa do bolso e jogou na cama “E pra voce usar amanha” e saiu.
Peguei aquilo na mao, pra ver. Era um conjunto de calcinha e sutia, preto. Fiquei deitado mais um pouco, ainda tremendo todo de tanto tesao. Tomei um banho e voltei pra piscina.
No final da tarde, meu pai voltou e me encontrou lá. Sentamos numa mesinha e ele tomou uns drinks. Eu tomei agua de coco e comemos camarão, enquanto conversávamos.
Depois jantamos juntos e fomos pro quarto assistir tv. Ai ele dormiu, eu desci e fiquei numa mesinha, na beira da piscina, mexendo no note. De repente, apareceu um cara “Oi, sou o instrutor de vela. Ta afim de aprender a velejar?” Era um cara bonito, saradao, so de bermuda branca. Olhei pra ele, fiz que sim com a cabeça, e sorri.
Ele olhou bem pra mim “Se quiser, posso te mostrar o barco e ensinar uns macetes agora” falou, alisando um volume enorme no meio das pernas. Senti aquele arrepiozinho gostoso atravessar o corpo, e fui com ele ver o barco.
Sera que ia rolar alguma coisa?

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oies

Nome do conto:
(rittertag) O gerente do hotel

Codigo do conto:
155509

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/04/2020

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