Guigui e meu desafeto da escola



Oi eu sou a Guigui, meu corno sumiu, então estou repostando alguns contos das nossas aventuras, só para quem gosta, um beijão a vocês!!!
***
Como já sabem me chamo Alecsandro, conhecido como Alê, quando era criança, na terceira ou quarta série eu ainda tinha uma visão bem inocente de tudo, não era popular e tentava estudar bastante. No meio do ano, um aluno chamado Eduardo foi transferido, aluno negro, marrento e mau encarado, logo foi apelidado de Urubu ficava me zoando me chamando de gordo e ameaçava me bater, tinha muito medo dele, pois nunca me envolvia em brigas e nem nada perto disso e ao notar isso, ele passou a abusar de mim, pegando meu dinheiro do lanche, me mandando fazer trabalhos para ele, mas o mais degradante foi quando após uma aula de física, para judiar de mim perante os outros colegas no vestiário, ele puxou minha tolha e me deu golpe que fiquei com dor na barriga em quanto isso ele aproveitou e ficou batendo o caralho preto que já era grande em uma das minhas nádegas, que eram bem brancas, os outros colegas riam em quanto ele batia o pau na minha bunda e repetia que eu tinha bunda de mulher, na escola fiquei taxado de viado dele por esse episódio, além disso ele me dava certas lições como dar descarga na minha cabeça dentro do banheiro ou mijar nos meus cadernos, sofre muito bullyng.

Após a formatura, não nos vimos mais, havia me mudado para um bairro mais distante com meus pais e a vida foi melhorando, ou eu pensava assim, após me casar com Guigui, tive uma transferência no emprego, e para conciliar meu tempo passei a morar no bairro de minha infância novamente, nem me lembrava mais de Urubu, nos mudamos para um apartamento nas imediações e seguíamos nossas vidas normalmente até que minha esposa sugeriu de irmos numa boate que ela ouviu falar por uma nova amiga, Daniele, uma vizinha nova la do prédio, meio saidinha e espevitada.
Guigui, 24 anos, pele clara, corpo escultural, cabelos e olhos castanhos era um arraso na dança. Me punia por não saber dançar, mas sempre a levava pra boates e deixava ela extravasar com dançarinos. Como nunca tive aptidão pra dança, era pecado não deixar ela se divertir, fora que quem era eu pra ter autoridade sobre minha delícia?
Enfim, fomos pra uma boate no centro. Lotada e com fila VIP. Lá me deparei ao longe com meu algoz. Urubu estava na portaria, parecia ser um segurança e comecei a ficar agoniado pedindo pra irmos pra outro lugar. Guigui disse que não iria sair dali, tinham sido 20 minutos de espera e ela toda produzida queria ir pra melhor boate da cidade, um tempo depois Guigui repara o negão na porta e começa a passar a mão nos cabelos, seus seios ficam durinhos e fica toda sorridente, diz que o pior que não da nem pra furar fila, apontando ele na porta, eu digo que o pior é que eu conhecia a peça, pois havíamos estudado juntos.
Guigui - Porra Alê! E a gente esperando aqui na fila esse tempo todo. Seu lesado! Bora lá!
Eu - Mas amor, ele não era meu amigo, a gente não se entendia muito bem sabe.
Guigui – Que nada, amor isso são besteiras de criança, vamos la, provavelmente ele vai nos ajudar a entrar pra mostrar que mudou.
Eu – É pode ser...
Guigui – Ah amor, já que ele não sabe nada da sua vida adulta, não conta pra ele que somos casados, pode ser uma surpresa pra gente rir depois, diz que sou sua irmã.
E assim ela saiu da fila me deixando só, uns 5 segundos depois, corri atrás dela e ouvi algumas pessoas reclamando por ela estar querendo furar fila.
Urubu - Ei, não podem cortar a fila (não me reconheceu a princípio).
Guigui - Oi moço, é que meu irmão estudou com você e disse ter se lembrado da época em que eram colegas e viemos aqui pra ver se poderia dar um jeitinho.
Urubu olhou pra mim novamente, se esforçou e quando estava prestes a dizer que não me conhecia falei que era o Alecsandro, o bunda de mulher, ai ele abriu a boca dando uma gargalhada alta.
Urubu - Nossa mano! Faz tempo que não te vejo. Não sabia que tinha uma irmã tão gostosinha assim (falou encarando seu corpo entre risos nervosos meus e uma cara sacana dela).
Guigui - Nossa Alê, nunca falou nada de mim pro seu amigo?
E riram já trocando olhares mais safados, tentei tirar sarro dele, perguntei:
Eu - E então? Tá aqui de segurança? Pelo visto não dará conta de nos por pra dentro né?
Em quanto Guigui fazia caras e bocas para ele, Urubu sorriu e respondeu com deboche:
Urubu - Não, eu sou o dono, reformei o lugar e fizi essa boate a 4 anos, tem dando certo porque o que é meu, vigio de perto e olhou para Guigui que passou a me ignorar por completo hipnotizada por ele.
Eu fiquei sem graça e quando ia dizer que Guigui era minha esposa, passando o braço sobre os ombros dela, ela me beliscou a bunda com força e sorridente, perguntou se podíamos entrar ela e seu irmão. Urubu fez um doce, mas acabou nos botando para dentro, já lá dentro ela me deu um chamado:
Guigui - Para de ser ciumento e bobo, quase estragou tudo e quase não entramos, não quero ver mais ceninha, quero me divertir, senão fico aqui sozinha, entendeu!
Eu - Desculpa meu bem, é que tem muita coisa mal resolvida entre eu e ele.
Guigui – É mas não é o momento!
Eu - Mas eu não fui...
Ela - Quer me contestar e ir embora mais cedo?
Eu - Desculpa amor, não, quero ver você infeliz, esquece isso, vamos curtir.
A boate era imensa, dançante e com 3 ambientes. Naquela noite optamos por ficar no sertanejo um pouco, mas por estar vazio, logo fomos pro funk. Procurei uma mesa enquanto Guigui foi pro meio do salão rebolar bastante. O DJ estava anunciando que iria começar o proibidão. Várias mulheres se instigaram e logo vi as luzes piscarem com um monte de gostosas rebolando. Guigui estava um tesão, parecia estar no cio. Só pensava em como a noite ia terminar bem pra mim. Bebi uns energéticos até para me preparar pra minha linda. Só que ao ir pro balcão, perdi a visão sobre ela. Me preocupei um pouco, mas, como sempre rolava, logo estaria ali.
O salão ia ficando mais cheio até que vi ela apertada entre dois caras que encoxavam ela com gosto. Ora Guigui abraçava um com o outro por trás, ora ela virava pro outro. Apenas dançavam, nada demais.
O batidão ia ficando agressivo e ela abaixava e subia até que a vi mexendo diferente entre os dois. Mas com a música mandando quicar, encaixar, subir e baixar, deveria ser coreografia. Seguia bebendo, satisfeito e feliz por ver ela bem sorridente.
De repente ela nota alguém no salão e dá um jeito de sair daquele sanduíche. Como sempre, dava seu número (segundo ela, número falso, para não ficarem no pé dela) e logo se viu livre. O rapaz que ela notou era Urubu e logo os dois trocaram sorrisos e conversavam.
Enquanto ficavam falando entre risos e carícias leves de frente um para o outro em meio àquele som de conotação sexual um ciúme muito forte apareceu. É que normalmente sempre fico assim quando estou ameaçado, pensar em Guigui aos risos com alguém me tira mais do sério que ela aprontar comigo, coisa que ainda não tinha feito aquela noite e que normalmente não era disso. Do ciúme, meu pau endureceu e fiquei até vermelho ao notar isso. Guigui então se ajeitou de costas para Urubu, pos a mão nos joelhos e começou a rebolar. Ele não fazia nada, ela esfregava com força, jogava ele pra trás com a potência do rebolado. Eu enciumado e puto. Ela sabia que ele não prestava.
Já estava pra sair da mesa quando ela para e sai puxando ele pela mão para onde eu estava. Fingi que não os via.
Guigui - Oi maninho, o Urubu estava na pista e disse não acreditar que você está disposto a pedir desculpas e se resolverem. Nem conseguiu dançar depois perguntando se eu era realmente sua irmã.
Acho que ele já havia sacado que Guigui era minha esposa, mas não queria afronta-la e acabar tendo que ir embora sozinho com ela ficando lá com ele.
Eu - Pois é, é verdade. Estou disposto a deixar tudo do passado pra trás, que tal?
Ele - Mano, não acredito que tem uma irmã gostosa. Então se deixar eu passar essa noite com ela aqui, não só começamos uma bela amizade como podem vir sempre de graça.
Guigui - Nossa Alex, aceita vai, não vou me importar de dançar com ele. Se é só por isso, topa! (Falou parecendo até que tinham combinado antes).
Eu - Tá bom, mas é só dançar! Tenho muito ciúmes de minha maninha.
Estendemos as mãos e cumprimentamos com ele rindo debochado. Saíram de mãos dadas, o que me deixou puto novamente e do meio do salão dançaram funk bem colados. Ele pegava em suas coxas, bunda e até na bucetinha, me encaravam, riam e quase se beijavam. O envolvimento deles na dança era bem ritmado. Muito erótico, meu pau doía nas calças e eu ficava de cara séria.
Resolvi tomar vodka me esquecendo do energético de mais cedo. Logo fiquei animado e fui pro salão dançar desengonçado. Eles viam e riam muito de mim agora parecendo dois namorados. Já até se beijavam por vários minutos, eu seguia puto por aquilo e com o pau duro. Ela notava e provocava mais ainda. Segui bebendo até que fiquei aéreo e dei trabalho.
Guigui ficou muito chateada com minha atitude e Urubu me levou até seu carro onde apaguei. Quando acordava só ouvia ela pagando sapo e ele rindo. Pedia desculpas, mas com a voz embargada ela ficava mais puta da vida.
Ele me pôs pra dentro da sala e ela começou a agradecer beijando-o muito e falou que a noite ainda não havia terminado e eles não podiam deixar de cumprir o trato pra reestabelecer a amizade. Eu falava pra pararem, mas no sofá, sem conseguir me levantar, só ouvia os estalos dos beijos e, em seguida, ela catando uma rola imensa pra cair de boca com ele rindo de mim.
Isso me deixou tão puto e excitado que senti meu pau gozar melando minhas cuecas e calça. Após provocarem, Guigui puxou ele pro quarto e, mesmo tentando não dormir, não conseguia. Entre cochilos e acordadas ouvia ela gemer forte.
Guigui - Vai Urubu, me arromba, estoca sua tora na minha buceta, me esfola toda, macho gostoso, putão.
Guigui - Ahhh, que rola gostosa, pena não ter uma assim pra mim o tempo todo!
Guigui - Sim puto, sou sua putinha, essa bucetinha será apenas sua, pra vc irrigar quando bem entender.
No dia seguinte acordei com uma ressaca danada. Pensando na noite anterior não conseguia lembrar de quase nada como me lembro hoje. Havia acordado tarde e Guigui estava fazendo algo pro almoço já.
Guigui - Oi donzelo. Nossa, dormiu muito hein. Se não fosse Urubu pra te trazer, nem sei o que seria capaz de fazer. Porque bebe tanto amor? Não tava fazendo nada demais, apenas dançando. Toda vez faz isso, vou sair sozinha.
Eu - Me desculpa amor, não vou mais fazer isso. É que...
Guigui - Que bom, depois de te trazer, Urubu nos deu passaportes Vip para irmos hoje. Ele ficou chateado com vc fazendo aquilo só para não se acertarem.
Eu - Peraí, mas vocês transaram ontem até, acho que já deu né.
Guigui - Não transamos não, você acha, sou uma esposinha fiel.
Eu - Mas ouvi você gemer...
Guigui - Nossa amor, ele foi embora logo depois. Eu estava sozinha batendo uma siririca. Será que não posso?
Eu - Amor, errr desculpa, não era isso, é que...
Guigui - Tá desculpado, vamos na boate hoje, você não vai beber e não fará desfeita.
Eu - Tá bom, te amo.
Guigui - Também Alê...

Foto 1 do Conto erotico: Guigui e meu desafeto da escola

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Comentários


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pauloepaulabhte Comentou em 07/09/2022

RSRSRSRS SER CORNO ESQUECIDO É FODA, RSRSRSRS

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Comentou em 14/09/2020

kkkkk sacanagem

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casalbisexpa Comentou em 01/05/2020

não tinha com a putinha resistir

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pauzaomoreno22cm Comentou em 30/04/2020

Safada gosta de uma boa pica




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Guigui e meu desafeto da escola

Codigo do conto:
155555

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/04/2020

Quant.de Votos:
15

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