Minha puta paulistinha – na escada de incêndio



Tenho 40 anos, 1,95 de altura, branco, gordinho acima do peso, e fui professor durante muitos anos, e atualmente atuo com empresa em contratos na área pública, o que me permite viajar bastante. Há cerca de uns 10 anos, eu estava passando o réveillon no interior da Bahia. Nessa época eu estava separado da esposa e morava em Salvador. Conheci essa paulista através de uma amiga, e começamos a flertar na festa de virada do ano, no interior, e foi muito legal, com música, bebidas, folia e muita alegria. Terminamos a noite por volta das 06:00 em meu quarto, comendo ela bem gostoso, naquele sexo que uma virada de ano merece. Ficamos juntos por 2 dias no interior e ela topou vir comigo para Salvador e passar uns 15 dias, pois estava de férias.
Foram 15 dias de muito sexo e gozando muito, mas o que quero relatar aconteceu em um desses dias. A paulistinha tinha cerca de 1,70, estilo falsa magra, pele branquinha, bem branquinha e com cabelos ruivos (são pretos, mas ela pintava), bunda saliente, bucetinha depilada e com várias tatuagens. Ela era um tesão, e fodia muito gostoso.
Durante esses 15 dias, num sábado fomos na casa de uma tia comer uma feijoada e ficamos batendo papo com os amigos e primos, e tomando uma cervejinha bem gelada. Conversa vai conversa vem, começamos a trocar uns beijinhos e uns apertos no corredor, na sala, mas disfarçado da galera, para não constranger ninguém, pois estávamos em ambiente bem familiar.
O tesão foi aumentando e num momento ela me falou:
- Vamos lá embaixo que eu quero caminhar um pouco e respirar o ar do litoral, namorar caminhando na beira da praia. Me pegou pela mão e me levou ao elevador. Pedimos licença e disse que iria levá-la para conhecer a praia em frente.
Descemos e caminhamos um pouco na orla, e sempre falando sacanagens um para o outro, e foi dando uma vontade de meter bem gostoso, tanto que decidimos ir embora para minha casa. Mas a chave do carro estava no apartamento de minha tia e subimos para pegar. Já estava de pau duro e ela me provocando, toda hora dava um beijo e falava sacanagem em meu ouvido. Quando saímos do elevador, no 10º andar, puxei ela para a escada de incêndio e já comecei a beijar e morder.
- Vem cá, minha putinha. Você está me provocando e sei o que você está querendo... E fui beijando ela e mordendo seu pescoço branquinho, e entrando pela porta corta-fogo.
- Você sabe mesmo o que eu quero? Sabe o que sua putinha quer? Você vai dar o que eu quero? E foi pegando em meu pau por cima da calça...
- Você vai me comer aqui, vai? E se chegar alguém? Ela ia me provocando, alisando meu pau e rebolando gostoso. Era um sarro muito tesudo, com bastante tesão e fogo.
- Vou te comer agora, minha puta! E empurrei ela na parede, ficando entre o 9 e o 10º andar, porque daria tempo de nos arrumar se por acaso entrasse alguém em qualquer andar. Ela ficou de costas para a parede e de frente para mim, abaixei seu short e puxei sua calcinha minúscula de lado e comecei a chupar sua buceta rosinha e lisinha. Ela escorria de tanto melada, e fui metendo a língua no fundo de sua buceta e apertava sua bunda e pegava em seu peito com as mãos. Era uma coisa de louco, sem tempo, com aquele risco de sermos pegos, mas com força e com desejo, parecia que eu queria devorar cada pedacinho de sua bucetinha rosinha, e apertava ela contra a parede.
- Vai, mete a língua em minha buceta! Me come, vai... Isso... Gostoso, aperta, vai... Isso... não para, continua... E ela ia rebolando em minha língua e eu chupava cada vez mais, e apertava cada pedacinho daquele corpo que respirava tesão.
- Continua que vou gozar, vai... isso... hããã... continua... ainnnn, assim... vai... Hááá... chupa, vai... e foi rebolando e jogando a pélvis para frente que ela gozou apertando minha cabeça entre suas mãos e me travando no meio de suas pernas.
Levantei e fui beijando sua boca, apalpando seu peitos, mordendo sua língua e chupando ela todinha, fazendo ela experimentar o gosto de seu gozo, que melava meu rosto inteiro. Ela tinha uma buceta muito gostosa, muito tesuda.
- Vem cá, encosta aqui que quero brincar também. Me dá seu pau, vai... E se abaixou e começou a chupar meu pau, fazendo um boquete bem babado, acariciando meu saco e pedindo para eu foder sua boca. – Vai, mete em minha boca... e eu fodia sua boquinha como se fosse uma buceta.
Levantei ela, dei um beijo bem gostoso e coloquei ela de costas pra mim, para ler a parede. rsrsrsrsrsrsrs. Ela empinou o rabinho e pediu:
- Mete em minha bucetinha, mete... ela está gulosa para ser fodida... come sua paulistinha, meu baiano safado...
Meti a pica na buceta dela bem gostoso, segurei em sua cintura e fui metendo forte e cadenciado, com ela rebolando a cada estocada. A putinha segurou na parede para se equilibrar e arqueou o corpo todinho, rebolando o rabo a cada metida, jogando pra trás e pedindo:
- Come vai, me come todinha! Mete em minha buceta, vai... Mete com força!!!! Puxa meu cabelo, puxa... mete com força!
Puxei os cabelos ruivos da paulistinha, e com a outra mão dei vários tapas em sua bunda, que deixou a marca vermelha de minha mão, e a cada tapa que dava, ela pedia:
- Isso, mete assim, mete forte! Me fode, fode! Mostra que vim aqui na Bahia para levar pica, mete!
- Você veio para quê? Me fala o que você quer, me fala o que você veio fazer na Bahia? Você é o quê?
- Eu sou puta! Pá!!! E eu dava um tapa na bunda dela.
- Eu vim para ser fodida, para dar a buceta pra você! Pááá!!! E eu dei outro tapa em sua bunda e puxei mais forte o cabelo, apertando o rosto dela contra a parede.
- Eu sou puta! Quero que você me coma, come forte, mete em minha buceta! Sou sua puta! Me come, vai... isso, come... mete forte... ainnn... isso, mete na buceta de sua puta paulista, mete!!!! Bate, porra!!!!
- E dei outros tapas e desta vez eu puxei o cabelo dela para trás, trouxe o rosto dela colado ao meu, olhei por um segundo no olho dela e desferi um tapa bem dado no rostinho branquinho dela, bem no cantinho da boca. Bati e dei um beijo de língua e mordi sua língua, colando rosto com rosto, boca com boca como se fosse um só. Quando batei, deu aquele estalo mais alto e ela jogou o corpo pra trás, tremendo e colada ao meu corpo.
- Gostoso!!!!!! Ai!!!! Isso... vou gozaaaarrrrrr!!!!!!!!!! Aiiiiiinnnnnn... mete que vou gozar... Háááá!!!!
Ela jogou o corpo todinho para trás e eu empurrei meu corpo para cima dela, jogando o peso e penetrando ela com toda força e tamanho do pau. Ela gozou que ficou descabelada e tremendo, tendo espasmos e gemendo baixinho depois de toda gritaria. Nessa hora o tesão foi a mil e gozei dentro dela, enchendo a buceta dela de porra, e ficamos mais de 2 minutos nessa posição, apertando ela contra a parede e deixando meu pau amolecer e escapar de dentro dela.
- Nossa, a gente é louco, viu... Será que alguém ouviu? Será que tem câmeras? Estou toda suada e bagunçada...
- Se alguém ouviu eu não sei, mas você é muito gostosa. Fica tranquila que não tem câmera aqui na escada não.
Ela ficou me esperando na escada e fui sozinho pegar a chave do carro, pois ela não estava em condições de entrar no apartamento, pois todos iriam notar na hora o que rolou. Descemos, peguei o carro e fomos para casa. No caminho ela ainda tirou o short, secou a buceta e ficou dedilhando sua bucetinha sentada ao meu lado, me provocando até chegarmos em casa.
Depois conto como foi o dia que comi o cuzinho dela. Foram 15 dias de muito sexo e ótimas trepadas.
Foto 1 do Conto erotico: Minha puta paulistinha – na escada de incêndio

Foto 2 do Conto erotico: Minha puta paulistinha – na escada de incêndio


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Ficha do conto

Foto Perfil professorbaiano
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Nome do conto:
Minha puta paulistinha – na escada de incêndio

Codigo do conto:
155778

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/05/2020

Quant.de Votos:
6

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2