Militante do Psol

Rafael era seu nome. Havia o conhecido num desses protestos na universidade que eu havia participado. De longe eu avistei aquele macho de blusa vermelha, short preto e tênis, em torno de 1,86m. Ele era bem branco, com cerca de 100kg, uma barriguinha de cerveja que eu adoro e uma boquinha de quem quem sabia fazer muitas coisas boas. Nessa de encará-lo ele percebeu e passou a me encarar também com um olhar tão forte que me subiu um frio na espinha, um prelúdio do que aconteceria mais tarde. Ele veio falar comigo, e após as breves apresentações Rafael me perguntou se eu estava afim de transar, bem direto do jeito que eu gosto, sem fazer arrudeios. Nós já sabíamos o que queríamos, estava estampado nos nossos olhos o tesão, então, não havia necessidade de enrolação. Eu prontamente disse que sim, e ele me conduziu para um lugar na universidade onde tinha quartinho com uns móveis como sofá, geladeira, etc. Ele me disse que era o quartinho dos vigias, mas eu sabia que era um DCE, pelo amor de Deus né, eu vivia lá na antiga gestão.

Ele trancou a porta bem trancada e sem mais demoras começamos a nos beijar com bastante intensidade e ele como um bom macho passou a percorrer suas mãos grossas pelo meu corpo enquanto nossos paus se tocavam pelas bermudas. O pau dele, assim como o meu estava bem duro, e num passo rápido eu libertei aquela piroca branquinha de dentro da cueca e passei a punhetá-lo com maestria arrancando suspiros breves enquanto nos beijávamos. Eu fiquei de joelhos e coloquei o pau dele na boca e passei a chupá-lo com bastante gosto. O pau dele tinha cerca de 18x5 cm, circuncidado, cabeça rosada, poucos pelos loiros ao redor da base e mesmo com pouco tempo de pegação o pré-gozo saía abundantemente, que eu fazia questão de passar a língua e juro que cheguei a sentir um gosto adocicado. Chupei o pau dele por cerca de 10 minutos e ele se contorcia de tesão e não mais dava suspiros, mas sim gemidos altos e roucos à cada vez que eu lambia a cabeça do pau dele.

Após 10 minutos de boquete ele falou no meu ouvido:

- Tá na hora de eu meter nesse cuzão, tira o short.

Eu tirei meu short e quando eu pensei que ele iria meter sinto algo molhado passeando pelo meu cu. CARALHO ele tava chupando meu cu com gosto me fazendo contorcer no sofá em que nós estávamos. Ele chupou meu cu por uns 5 minutos, e as vezes dava tapas na minha bunda que me davam muito tesão e uma vontade de que ele me fudesse logo.

Então, ele para de chupar meu cu e eu escuto o barulho do pacote de camisinha sendo aberto, e já penso que agora ele vai me comer. Ele colocou a camisinha e começou a pincelar o pau na entrada do meu cuzinho me fazendo querer que ele me comesse com gosto. Do nada ele para de pincelar e começa a empurrar e eu sinto como se eu tivesse sendo empalado, vai empurrando e eu coloco minha blusa na boca para abafar os gemidos e ao mesmo tempo me dar forças para aguentar aquela tora me invadindo. Rafael colocou seu pau até eu sentir seus pelos na minha bunda e ficou parado esperando que eu me acostumasse com aquele invasor. Quando a dor passou e eu comecei a sentir tesão de novo, passei a me mexer devagar e ele entendeu que era a hora de começar a meter. Ele começou a meter devagar e cadenciado e quando percebeu que eu já aguentava ele falou no meu ouvido:

- Agora eu vou fazer você chorar na minha pica.

Depois que falou isso ele passou a meter com força, arrancando de mim gemidos longos e fortes com aquele pau gostoso no meu cu. Então, Rafael meteu um tapa na minha bunda com bastante força, o que ele não sabia, mas eu adorava sexo violento. Então, sem ele esperar eu o disse:

- Bate mais forte que esse não doeu.

Rafael passou a me dar tapas na bunda que me faziam gemer com gosto, até que me virou e começou a meter de frango assado, e nessa posição ele me deu um tapa na cara. Puta que pariu, juro que quase gozo na hora. Pedi pra ele me dar mais tapas na cara porque eu estava adorando, então, ele me dava tapas fortes enquanto metia com gosto no meu rabo. Uma coisa que Rafael não esperava mesmo era que eu pediria para ele me enforcar enquanto metia, o que ele fez com bastante gosto, alternando entre tapas na cara enquanto me chamava de putinha e me enforcando de vez em quando me fazendo as vezes perder o fôlego. 

Não aguentando mais aquela estimulação, gozei fartamente no meu peito enquanto contraía o ânus, enquanto tinha espasmos involuntários. Rafael não aguentando a minha gozada, se apressou em tirar a camisinha e gozou na minha cara melando todo o meu rosto.

Foi a melhor trepada que eu havia tido desde que eu perdera minha virgindade, e segundo ele, também foi a melhor da vida dele. Marcamos e transamos outras vezes naquele mesmo lugar várias vezes até perdermos o contato.