Os primos, o jardineiro e o surfista Saga de um submisso parte 2

Sou um executivo bancário, bem situado financeiramente, em ótimo momento profissional. Tenho 1,90, corpo em forma, amo praticar esportes, me dizem bonito. sou casado, tenho um casal de filhos um garoto de 18, assumidamente gay, um filha muito linda de 19. . Uma bela esposa. E um casamento mais social, que de verdade, nos damos bem, mantendo as aparências.
O que ninguém sabe é meu segredo guardado a todo custo. Sou gay. Na verdade o mais correto é chamar viado, super hiper mega passivo. Por ser um segredo sagrado, prático pouco essa tara louca em ser submisso a macho.

Apesar do segredo de minha condição de ser homo e passivo. Isso não escapa a homens que naturalmente farejam minha espécie. Novinho ainda recebemos a visita de dois primos. Eu os via como belos exemplares de machos viris. Tinham 18 e 19 anos, eram atletas natos, belos e de modos muito masculinos. Filhos de uma irmã de minha mãe, moravam no interior. Apesar de gentis comigo, quando a sós sempre expressavam suas dúvidas sobre a minha fingida heterossexualidade. Apesar do meu desconforto eu levava na brincadeira, em nome do prazer que sentia em observar seus corpos, suas atitudes másculas.
Ao chegarem foram acomodados num quarto que tinha ligação com o meu. Minha festa era tê-los próximo sempre de cuecas, ou exibindo orgulhosos seus membros dotados.
Íamos passar uns dias na casa de praia, e eles ao ouvirem os adultos marcar a data para mais de uma semana distantes, pediram entusiasmados que nos deixasse ir antes e aproveitarmos a praia para a prática de surf. Depois de muito prometermos comportamento exemplar, conseguimos aprovação, iríamos no dia seguinte.
No fim desta mesma tarde minha irmã mais velha foi para a casa do noivo, do qual estava grávida , passaria a noite lá, e meus pais foram em visita a um casal amigo na Serra, também passariam a noite. Disseram que está noite sozinhos seria a prova que ficaríamos bem na casa de praia, onde teríamos apenas uma cozinheira a nos preparar a refeição principal e indo embora, e ninguém mais.
Sozinhos, enquanto jogávamos vídeo game, o Olaf o mais velho volta do andar de baixo com meia garrafa de vodka roubada do bar. O Thor seu irmão festeja e respondem a minha apreensão dizendo que a completariam com uma bebida barata. Vendo o Olaf decidido a farra sorrindo ao mesmo tempo que passava a mão no guardado em sua cueca frouxa aceitei. Vi que ele deu uns piscada para o irmão como se algum plano estivesse em marcha. O mais novo tentando me mostrar que tomei a decisão certa me abraça fazendo o pelo de suas coxas rocarem as minhas e meu cu de modo involuntário se apertar de tesão ouvindo-o dizer.
- Relaxa Túlio, vamos curtir, seus primos vão cuidar de vc. Rápido estávamos soltos, risonhos e brincalhões, me deliciava ouvir suas aventuras sexuais, mostrar como do de lembrar ficavam excitados. Eu já não conseguia mais esconder meus olhares a seus membros. Sentado no chão com eles no sofá, estava no meio deles. Recebia toques de duas mais e afagos nis cabelos em tom de brincadeira e naturalidade quando aí me fazerem. Perguntas sobre minhas experiências sexuais eu respondia que as tinha rara.
Olaf pega o note dele e acessa um site pornô. Para minha surpresa escolhe um filme bissexual protagonizado por dois homens devorando uma loira. A cada cena onde ela chupava os dois ou de quatro era fudida com eles a revezando. Os primos deliravam mostrando um só outro seus membros duros, que eu via apenas de canto de olho devido a posição. Perceberam minga agonia e perguntam sobre o que eu achava de cada cena. Eu respondia com as mesmas palavras deles. Então o Olaf muda o filme para um pornô gay onde dois ativos ditados fazem de puta um passivo bonito.
Olaf diz.
- Acho muito tesudo isso, fico pirado.
Thor
- Verdade Ola, na real cara, um passivo legal é mais gostoso que una mulher mamando ou dando.
E me pergunta.
- Não acha Túlio.
- Sei não...
Olaf diz me fazendo dar um grande gole na boca da garrafa. Coisa que me fez sentir tonto com a bebida ainda queimando o estômago
- Ahh, qual é Tulinho, nunca fez uma putaria com uns colegas? Todo mundo faz, normal cara.

Resolvo admitir

- ja, mas poucas vezes.

Mudei sinto o pé de cada um deles se encostar as laterais de minhas nádegas. E o Thor dizer.
- Deixa por meu pé pertinho de vc primo, tá tão quente vc.

Deixei sentindo no íntimo a vontade de lamber cada dedo dos pés dedos ou sentar a bunda naqueles pés imensos. Coisa que me parecia que não iria demorar a acontecer, pois como que ensaiados os percebia se forçarem para baixo de mim. Deixei, o álcool abrirá a jaula onde eu prendia o viadinho submisso. Apesar de novinho sabia muito bem que iriam me fazer ceder as suas vontades e eu as faria todas com grande prazer.

Numa cena em que o passivo engolia uma pica e recebia a outra na bunda. O Olaf diz.
- Que delícia isso cara! Olha aqui Túlio como fico.
Viro o rosto e vejo sua caceta magnífica em dureza máxima com a cabeça exposta e as veias grossas bombeando sangue a manter aquela maravilha de pé. Encaro uns segundos e sem consegui evitar passo a língua nus lábios aí ver ao vivo uma linha de baba escorrer o corpo da pica. Thor me faz ver a dele e vejo uma caceta gêmea porém mais grossa que do irmão mais velho. Repito a análise que fiz no pau do primo mais velho e o Thor satisfeito vendo que o viado estava no ponto de ser usado. Se curva e aperta a minha pica a descobrindo duríssima já metade fora da cueca.

Olaf me pede pra virar de frente e pergunta.
- Como foi essas putarias que já fez. Vc comeu ou foi comido?
Hipnotizado pelos cacetes deles sou sincero responder.
- Fiz o mesmo que esse carinha do filme, o passivo.
- Legal Túlio, sexo a gente tem que fazer o que curte mesmo, na boa.
Thor o confirma e pergunta.
- Vc gostou ?
Desvio o olhar ao responder..- - Gostei.
- Tem vergonha não Túlio, isso é bobagem, tem cara que nasceu pra fazer alegria de viado, e tem outros que nasceram pra fazer alegria de pica. Vc é assim priminho.

Olaf completa.
- A gente acha legal carinhas como vc primo, tranquilo. Ah, fiz uma coisa, qual rola vc acha mais bonita? A minha ou do Thor?

- Ah.... Sei não Olaf....

E vejo a transformação do priminho gente boa, para o macho que comanda. Ele se aproxima, enquanto o Thor já tinha minha bunda sentada em seu pé e ela mais alta deu espaço ao pé do Olaf se fazer assento também, e ele diz.
- Sabe sim, vc já teve muito tempo estudando elas. Vá pegar uma fita pra vc medir as duas.... Vai Túlio....
Levantei e ao dar as costas ele segura o elástico da cintura de minha cueca e passa a mão mostrando ao irmão a fartura de carne e a beleza da forma. Amanhã experimentam vim as mais a textura da pele do rabo e fazem cada poro da minha tremer e os pelinhos arrepiar, sem me mover nem falar palavra, ja totalmente por eles.
domado.

Thor

- Caralho Túlio, bonito com vc é com este corpinho todo no lugar e uma traseira dessas tem mesmo que curtir ser passivo. Muito delícia vc priminho.
Dá um tapinha e manda fazer o que o irmão tinha mandado.
Vou tremendo de excitação ao roupeiro no corredor tendi a cueca toda enfiada entre as nádegas, do jeito que o Thor fez.
Volto com a fita e com o pé batendo no chão Olaf indica onde deve me posicionar.
- Fica aqui onde vc estava de joelhos e mede as picas pra gente saber.

Minha real persona se afina de meu corpo, já ajoelho como um viadinho passivo dedicado a obedecer seu dono. Oh melhor seus donos, que tinham o cuidado de apesar de mandarem me deixarem a vontade sabendo que já me tinham dominado.

Medi cada uma das picas, sem pudor as sentindo na mão com o olho medindo mais que a fita métrica.

Olaf
- e ai Túlio qual vc acha mais legal.
O viadinho responde

- As duas são legais. Não sei qual a mais bonita.
- Sabidinho vc Tulinho. Qual vc vai mamar primeiro?
- Poxa primos assim fiico vim vergonha, sei lá depois vc contam a alguém....

Thor.
- Larga de bobagem primo. Vc tá doido pra mamar essas picas. Para de viadagem porra . Vc vai nosso viadinho, seu putinho safado. E de hoje em diante vai fazer o que a gente mandar, vai ser melhor pra vc. Sacou?

Eu os olho, e bis seus olhos fe predadores, adestradores de putinho, encontro meu tesão. Respondo como o novo escravo sexual deles.

- Tá bem, vou fazer o que mandarem, então digam vcs quem vou mamar primeiro.

Thor e o Olaf sorriem satisfeito de minha submissão fácil. Olaf me puxa os cabelos e me pondo entre suas pernas esfrega sua rola na minha cara mandando que me ponha de 4. Coisa que faz o Thor se ajoelhar atrás de mim esfregando seus lábios nas minhas nádegas. Sendo eu mandando a abrir a boca e lamber as bolas do Olaf. Tendo seu desejo atendido gene e diz ao irmão.

- Thor vc vai pirar com a língua quente desse viado.
Recebi na bunda um sorriso firme do Thor que mergulha a cara na minha bunda e faz a festa no meu cu,   provocando que ele de abra e se feche num agradecimento a língua que também era um pedido por rola.
Isto lhe atiça o tesão e me ordens que use minhas mais a abrir o cu pra ele. Obedeço servil ouvindo o coro alucinantemente excitante de dois machos gemendo enquanto lhes sirvo.
Trocam de lugar e minha língua, lábios, boca e garganta conhecem a pica do meu dono número 2. Tanto quanto lhe desperto prazer recebo dele em dobro em me saber a causa de sua felicidade. Eu mesmo ponho suas duas mais a me dominar a cabeça como fez sue irmão que agora mostrava ter na língua o mesmo dom do mais novo.

- Tá curtindo Túlio? Pergunta o Thor me levantando a cabeça pelos cabelos.

- Tô sim Thor.

- Beleza Tulinho, a gente sabia que vc ia curtir. Poe a linguinha ora fora e lambe a baba da pica me olhando com esses olhinhos azuis e carinha de viadinho tarado em pica........isso priminho....tá gostoso?
Balanço a cabeça que sim e ainda dou um sorriso, tirando risadas dele e ganhando a ordem de abrir a bunda como fiz antes,vl usando minhas mãos para sentir a cabeça da pica do Olaf colada na porta do meu cu para rebolar bem vagabunda como ele mandara.

E como maquininha de prazer deles obedeço cada comando, me sentindo mais livre que nunca, mais verdadeiro que nunca, agindo para servir aos dois gostosos e com certeza tendo nisso mais prazer que eles .

Gemi, rebolei, elogiei cada um deles, lhes dizendo meus senhores. Indo a loucura tomando pirocada na cara dos dois cacetes duros deixando minha cara branca vermelha. Minha língua desesperada correndo a lamber a rola mais próxima, repetindo que era viado deles, pronto a obedecer.
De quatro de cara no encosto do sofá me fizerem gente como uma vira latas no cio com suas línguas me lambendo e chupando o cu.

Olaf.
- Vai mamar e dar a raba toda vez que mandarmos viadinho?
- Vou sim.

Thor
- Vai ser nossa puta boqueitera e cadeira de cu?
- Vou Thor

E se riem de alegrias e me afagam a bunda, o rosto e o tórax . Me dão selinhos na boca. Me põe de novo no chão de costas contra o sofá e se alternam a fuderem minha boca, e me provocam vômito da vodka devido as enterradas que de rola que me davam sem que eu pedisse menos. Pelo contrário, os fazia mais tesudos e satisfeitos si lhes puxar de volta a me arregaçar a garganta.

Novo me põe de quatro no chão , dessa vez se revezando entre boca e cu. Eu era agora o devorador, una besta fera a lhes devorar as rolas e gemer com dedos línguas e tocadas de rola no cu. A cada pergunta afirmando que podiam fazer o que quisessem, pois eu estava adorando tudo.

Comigo no êxtase máximo, passaram a me estapear, xingar, usar de violência na medida a elevar meu prazer submisso. Decidiram que não me comeriam naquela noite, numa provocação quando lhes respondi que sim queria dar o cu a eles.

Olaf:

- Viadinho hoje vc só vai tomar leite, para amanhã na casa de praia vc dar essa bunda feito doida pra gente. E mais, vai dar pra quem a gente mandar. Porque puta de macho do obedece. Abre a boca engole minha rola até tirar a leitada e se perder uma gota, viado vai cair na porrada.

Tomei a leitada do Olaf com dois dedos do Thor no meu cu e sua rola também babenta me melando a cara. Nem bem Ben engoli a refeição que né serviu o Olaf , o Thor me enterra a pica na boca, lembrando a minha garganta que sua pica era mais grossa e me tirava lágrimas de felicidade dos olhos.
Fui posto a limpar as duas cacetas. Levado ao chuveiro, fui banhado por ambos, agora doces namorados e de novo senhores me mandando de novo a ajoelhar e lavar suas picas e mamar.
Levado a cama e deitado de barriga pra cima engolia alternando, eu mesmo implorava por uma delas quando me deixavam se. Brinquedo. Tentei enlouquecido ter as duas na boca. Gozei com a cara coberta de minha saliva de tanto engolir suas picas. Sem descanso mantive a bica aberta para receber mais uma carga de porra do Thor.
Dormimos. Na madrugada fui acordado pelo Olaf resolvido a de novo me fuder a boca até gozar.

Na manhã ouvindo o chamado para o café da manhã, fui primeiro alimentado com mais esporrada dos dois

Antes do meio dia seguimos a casa de praia. No carro do Olaf. Fui mamando o Thor que nunca cansava de ter a caceta dentro de minha boca. Trocaram de lugar no meio do caminho e fui fazendo no Olaf o mesmo que fizera no Thor. Com o máximo de pica dentro da boca, apenas guardando, sem nada fazer, a não ser servir como gaveta de pica como eles chamavam.

Adoraram quando lhes disse que o filho do jardineiro da casa de praia me comia quando eu lá estava. Maus ainda quando lhes confesso que foi ele que me fez acostumar com pirocão, pois o magrão era um jumento de pica.

Chegamos e logo que nos instalamos, banhamos na piscina, assim que a cozinheira se despediu. Chamaram o filho do jardineiro, ao quem me fizeram ligar. O convidando a vir passar um tempo com eles em agradecimento as bebidas que o pediram para buscar na conta da casa na conveniência.
Jairo chega e ligo fica animado vendo a farra que fazíamos. Todos de cuecas, logo nos primeiros goles ficam nus, e para alegria do safado jardineiro orgulhoso do espanto que sua ferramenta causa até nos primos dotados, confirma entre risos, que sim, me passava na rola quando queria e que até tinha uma tanguinha que me fazia vestir pra rebolar pra ele.
Para felicidade geral ele s trouxeram, já que planejava uma boa enrabada em mim na praia a noite.
- Adoro meter vara nesses viadinhos no meio do tempo, botar bem cachorrinha e meter vara depois ver o cu da puta babando gala.

Logo estou desfilando para os três, rebolando próximo a seus rostos, ganhando língua no cu e tapas na bunda. Se vangloriando mostrando um aí outro como me fazem engolir suas picas. De cara babada e de joelhos, eles de pé me cercam a usar minha boca como lhes apraz.
Finalmente Olaf decide ser o primeiro a meter no meu cu. Decide fazê-lo sem me deixar ter a boca ocupada por outra pica, podendo apenas lamber as duas que me foram postas ao alcance da língua.
Enterra no meu cuzinho piscante ao ouvir que não se preocupasse com um possível grito meu recebendo vara, pois o isolamento da casa nos dava muita privacidade.
Astuciosamente dou um bote na rola do Thor e recebo no rabo seu irmão abafa do minga deliciosa dor na sua pica. Era bombado furiosamente pelo primão quase deslocando a mandíbula para hospedar a tora do Jairo.
Sou agraciado com um rodízio de rola no cu. Tendo sempre suas a me festejar a boca.

De cu completamente arrombado pelo colosso do Jairo pulo feliz em cada pau com seus donos sentados ou deitados. Os músculos de minhas coxas queimavam pelo esforço de saltitar nas picas .

Era uma da manhã quando nu e de quatro na areia da praia. Iluminado pela luz da lua cheia. Sou feito depósito de porra pelos 3.

Antes de ir embora o Jairo me fudeu a boca na piscina com os primos como plateia. Tanta porra que me serviu a boca e me melou o rosto inteiro. Assim ficando até que a máscara de gala secasse na cara.

Depois desse trio de machos, virei a serviçal diz primos por 3 dias, usado apenas por eles, todos os dias bebendo esporrada assim que acordava.
No dia 4, numa praia onde praticávamos surf. Eles me percebem manjando o volume de outro surfista, um capixaba que não escondia as olhadas que dava a minha bunda marcada na bermuda justa que os primos me faziam usar.
Quando só nós 4 assistíamos o por do sol atrás das matas, só olhar para trás vi os três conversando intimamente. Ao me verem massacraram seus volumes e o Olaf me chama, já mostrando para que o fazia.
- Vem aqui viadinho.

Fui obediente sabendo que serviria de puta ao capixaba.

- Sim primo.

- Nosso amigo aqui vai embora amanhã cedo, contamos vc é uma putinha prendada e como ele é gente boa, vc vai fazer um agrado a ele. Abaixa e tira a rola dele pra fora.

A Puta feliz já obedecendo seu senhor fica mais ainda quando. O capixaba bem mais velho que nós 3, 26 anos, me pega a nuca e beija me dizendo
- Eu estava doido por vc carinha.

Os primos abaixam suas bermudas e se põe a observar sua vadia, abrir o velcro da sunga do outro e ajoelhar para estudar dedicado a pica do surfista fortão dono de 18 cm de um cacete grosso com uma desafiadora cabeça de cogumelo.
O cara logo que tem a pica engolida me arrasta até um pedra próxima sem me deixar tirar a sua rola da boca. Fode com vontade comigo encurralado entre pedra e pica e pede aos machos que possa me comer o cu.

- De boa, bota o viado do jeito que vc quiser e meta a vontade. Disse o Olaf se punhetando.
O Thor completa
- Mande ele apertar sua rola com o cu, vc vai pirar

Assim tomei quase 20 minutos de rolada com as mais apoiadas na pedra, e mais 10 deitado de frango nela com ele fazendo movimentos deliciosos me beijando e me punhetando pra gozar junto com ele.

Empolguei tanto o cara que foi conosco pra casa a assistir os primos me usando. Até que antes de ir embora me enrabou de novo.

Até um pouco depois de todos nós casados os primos me solicitavam a sua vontade.
O jardineiro hoje um pura vírus tesudo ainda abusa a sua mercê de mim. É meu socorro seguro quando a fome de um bom macho me faz subir paredes. Quando tudo se acerta a me deixar seguro da privacidade, fujo para a casa de praia e me farto no pirocão do cafuçu.