NOSSO PRIMEIRO MÉNAGE FEMININO: CORNINHA SIM E MUITO FELIZ!



Olá!

Como havia falado no conto “A NOSSA PRIMEIRA VEZ NUMA CASA DE SWING”, continuamos mantendo contato com a Dani, a gatinha que realizou a fantasia da minha namorada.

Antes, vamos nos apresentar:
Eu me chamo Zânio, sou publicitário, tenho 47 anos, 1,65m, 68 quilos, cor parda, tenho um corpo comum e cabelos grisalhos. Minha namorada se chama Niária, é professora, tem 46 anos, 1,55m, 55 quilos, cor branca, corpo comum e cabelos castanhos com luzes.

A nossa experiência na casa de swing Fashionistas Prime Club, em São Luís-MA, abriu novos horizontes na nossa sexualidade: além de minha namorada provar ser uma maravilhosa “Hotwife” para o seu “cuckold (corninho manso), se sentiu segura em se assumir como uma mulher bissexual e também se descobrir como uma mulher “cuckquean”, ou seja, gosta de ver o seu namorado/esposo transando com outra mulher.

Sempre tivemos um relacionamento de muita cumplicidade. Gostamos de enviar relatos e vídeos eróticos de um para o outro. A princípio eu enviava filme em o que o marido olhava a esposa transando com outro homem. Mas, um certo dia enviei um em que a esposa traz uma amiga e permite que os dois se beijem e transem com muito prazer na frente dela. Ao perguntar com qual ela tinha ficado mais excitada, ela disse que tinha sido com o que tinha a amiga transando com o marido. À noite na nossa transa, eu aproveitei o momento e comecei a perguntar mais sobre a fantasia dela:
- Eu: Qual filme te deixou com a buceta mais molhadinha?
- Niária: Com aquele que a esposa traz a amiga pra ficar com o marido dela.
- Eu: Sério?
- Niária: Sim.
- Eu: E você deixa eu transar com outra mulher?
- Niária: Deixo. Sai com teus primos por aí e paquere alguma mulher e traga para cá de forma bem discreta.
- Eu: E você vai aguentar me ver abraçando ela, chupando a linguinha dela, chupando os seios dela, chupando a xoxota dela toda meladinha e depois fudê-la de quatro e outras posições até gozar chamando ela de gostosa?
- Niária: Eu vou.
- Eu: Pois está certo. Eu vou procurar uma gatinha pra comer ela bem gostoso na sua frente e vou te colocar um chifre bem grande. Você vai ser a minha corninha.

Nisso, a buceta dela ficou mais encharcada e com as paredes vaginais pulsando, apertando o meu cacete, até que ela não segurou mais e gozou de uma forma muito intensa.

Após essa noite, em um momento em que estávamos na nossa cama, eu perguntei sobre a sua confissão e ela seguramente disse que se excitava com esse pensamento e começamos a planejar a realização dessa fantasia.
- Eu: Pois eu vou procurar alguém que tenha coragem de ficar comigo na sua frente.
- Niária: Você pode trazer aqui pra casa.
- Eu: E o que você acha da Dani, já que vocês duas já são bem íntimas?
- Niária: Pode ser.

A Dani era a jovem que tinha ficado com a Niária no clube de swing. Ela vinha de um casamento “não liberal”, bastante conservador, e estava separa há alguns dias, e estava daquele jeito: aproveitando tudo de diferente que não tinha acontecido no seu período de casada. Ela é uma pessoa muito pra cima, comunicativa e bem espontânea.

Para mim foi uma surpresa essa revelação e essa confirmação de que a minha namorada estava disposta a me compartilhar com outra mulher na frente dela. Eu confesso que fiquei um tanto surpreso por perceber que são poucas mulheres que tem coragem de dividir o seu amado com outra e ainda sentir prazer com tudo isso. Já tinha lido contos eróticos de maridos que sentem prazer em serem cornos, mas mulheres, nunca. Comecei, então, a pesquisar textos que falavam sobre isso na internet, mas, encontrei poucos, até mesmo contos eróticos “cuckquean” foi difícil encontrar.

Outra constatação que eu tive era a de que ela me amava de uma forma sem limites e tinha muita confiança em mim. Eu me senti totalmente honrado e muito feliz. Quantos homens não sonham por aí em ter uma esposa que lhe deem pelo menos um “vale-night” em algum dia? E eu estava ali com a mulher dos sonhos! Posso garantir que um tipo de relacionamento deste é muito diferente: uma mulher que quer me proporcionar o máximo de prazer e felicidade, mesmo que seja com outra mulher, e ainda me amar muito. Estou no céu, pensei.

No dia seguinte eu entrei em contato com a Dani e falei da fantasia da Niária e perguntei se ela topava em realizarmos o desejo dela. Ela prontamente disse que sim. Eu criei um grupo no Whatsapp para nós três, para que tudo que fosse conversado fosse de conhecimento de todos, de uma forma bem transparente.

Eu confesso que estava afim de comer a Dani, pois na noite do clube de swing só houve um beijo entre nós na frente da Niária.

Ao adicioná-la no grupo no “zap”, imediatamente a Dani chamou:
- Dani: Oi meus amores.
- Eu: Oi Dani, como você está?
- Dani: Eu estou bem, e vocês.
- Eu: Estamos bem.
- Dani: Cadê a gatosa?
Assim, ela chamava a Niária. Conforme ela, era uma mistura de gata com gostosa. Ela podia afirmar isso perfeitamente, pois ela já tinha comido a Niária na casa de swing. Rsss.
- Eu: Está em casa e eu estou no trabalho. E você, o que está fazendo?
- Dani: Acabei de tomar um banho.
- Eu: zzzzz. Deve estar bem refrescante com esse corpinho todo cheiroso!
- Dani: Quer ver?
- Eu: Quero.
- Dani: Mas, não vá sorrir, pois eu estou com vergonha de mostrar o meu corpo, com medo de você não gostar,
- Eu: Relaxa Dani. Já te vi vestida na casa de swing. Você é bonita.
- Dani: Então tá.

Ela enviou uma foto dela toda nuazinha deitada numa cama, mostrando os seios, a barriguinha e aquele diamante de buceta todo bem feitinho. Em seguida enviou outra de quatro com a cabeça abaixada no travesseiro e mostrando a buceta e bunda todas bem expostas. Que visão maravilhosa! Que tesão de mulher ali estava no meu celular mostrando para mim o que eu iria desfrutar.
- Eu: zzzzzz. TOP. Eu quero.
- Dani: Kkkkkk. Vai ser toda sua.

Apesar de toda euforia e empolgação no nosso namoro virtual, eu lembrei da minha amada Niária e me preocupei por ela não estar falando nada no grupo. De imediato eu a chamei no privado dela e perguntei:
- Eu: Niária! Cadê você. Você está tão calada. O que aconteceu?
- Niária: Nada. Eu tô com o meu priquito piscando.
- Eu: Você está excitada com o meu namoro com a Dani?
- Niária: Estou, muito.
- Eu: E qual foi a sensação de você ver essas fotos nuas de outra mulher para o seu namorado?
- Niária: Um pouco estranha, mas, confesso que está muito gostoso, muito excitante.
- Eu: Posso continuar provocando-a e marcar o encontro?
- Niária: Pode sim. Eu não participei da conversa para deixá-los bem à vontade, para não atrapalhar. Mas eu estava observando.
- Eu: Você está com ciúmes?
- Dani: Estou sim. É uma mistura louca de um pouco de ciúmes e muita excitação. É uma sensação diferente, gostosa. A minha calcinha molhou.

Pronto. Com essa resposta da Niária, eu fiquei seguro para prosseguir com o encontro para fuder aquela gatinha na frente da minha amada. Ao mesmo tempo ficava pensando: Que momento diferente e gostoso eu estou vivendo com a minha amada. Como pode uma mulher sentir tanto prazer em ver mensagens no celular do namorado com outra mulher?

Mas, como eu também tenho esse fetiche, pude entender muito bem a sensação e a felicidade que estava envolvendo a Niária.

Eu continuei a conversar com a Dani:
- Eu: Sim Dani, quero desfrutar desse seu corpinho lindo na próxima quarta-feira à noite, o que você acha?
- Dani: Por mim, tudo bem.
- Eu: Qual é o melhor horário para você?
- Dani: Depois das nove horas da noite é melhor pra mim. Pois eu tenho que deixar a casa arrumada e meus filhos bem alimentados.
- Eu: Tá bom, então.

Vocês não imaginam a ansiedade que tomou conta de mim. Os dias pareciam não passar. Passava um filme nos meus pensamentos sobre tudo o que ia acontecer naquele dia. E que me perdoem os “politicamente corretos”, mas, estar ali na iminência de comer mais uma xoxotinha, aumentar a minha lista de experiência sexual e ainda com o consentimento total da minha amada, isso era um sonho. E cheguei a pensar: não estou aqui para fazer juízo de valor, mas, quantos homens e mulheres, mesmo amando muito os seus companheiros ou companheiras, não estão com uma vontade louca de sentir um prazer diferente, com uma pessoa diferente, um abraço diferente, uma pegada diferente, isso é massa demais. E, na minha concepção, independentemente do amor sincero entre ambos, a força do desejo carnal é muito forte. O diferente é bom pessoal! Isso não quer dizer que seja melhor ou pior do que os nossos amores, é apenas diferente, e isso é bom. A pessoa volta renovada, quer seja homem ou mulher, namorado ou namorada, esposo ou esposa. Volta com a autoestima bem elevada.

Na quarta-feira, marcamos com a Dani num barzinho do bairro Angelim, na cidade de São Luís-MA. Ao chegarmos, ficamos ali tomando umas cervejas enquanto aguardávamos a nossa namoradinha, rsss. Logo que ela chegou, combinamos de irmos para um motel que ficava próximo, no mesmo bairro. Quando chegamos, não conversamos nada, simplesmente me dirigi à Dani e já começamos a nos beijar. A Niária sentou na cama e começou a observar cada movimento meu no corpo daquela gata. Beijei-a por um tempo e fui tirando a sua roupa sem muita pressa. Tirei a sua blusa, o seu sutiã e comecei a chupar os seus seios. Que sensação maravilhosa de sentir uns seios diferentes daqueles que diariamente eu sentia! Enquanto sugava os seus seios, acariciava também a sua xoxota, ainda por cima da roupa. Baixei o seu zíper e invadi a minha mão por dentro da calcinha. Como foi bom sentir a textura daquela bucetinha! Enfiei o dedo na vagina dela sem nenhuma dificuldade, pois ela estava muito lubrificada. Tirei o dedo e chupei enquanto olhava para a Niária, provocando-a. Depois a deitei na cama, tirei a sua calça jeans e fiquei me esfregando sobre ela, arrastando nossos corpos cheios de desejos, enquanto a beijava sem parar. Desci mais um pouco e fiquei cheirando a sua xoxota por cima da calcinha. Em seguida tirei aquele último obstáculo que me separava daquela grutinha de prazer, cheirei novamente e sem pensar, comecei a chupar aquela bucetinha gostosa e meladinha. Ela começou a se contorcer. Enquanto eu chupava, eu levantava os olhos e continuava provocando a minha amada e futura corninha. Ela apenas ficava se tocando acariciando a sua bucetinha, que também estava muito ensopada do prazer que ela estava sentindo em me ver fudendo outra mulher na sua frente. Enquanto eu chupava a Dani, a Niária não resistiu e começou a beijá-la e a chupar os seios dela. A Dani, sendo amada e acariciada por nós dois ao mesmo tempo, não resistiu e gozou muito prazerosamente na minha boca, ficando ali desfalecida, recuperando as suas forças. Enquanto isso, me aproximei de Niária e a beijei de língua, compartilhando com ela, o néctar da buceta da Dani que eu tinha acabado de extrair. A Dani, não se dando por vencida, foi direto para o meu pau e começou a chupá-lo. Neste momento, a Niária se aproximou também e ficava revezando a rôla dura do namorado dela com a Dani. Enquanto uma chupava a cabeça, a outra chupava os ovos e seguia de baixo para cima até se encontrarem num gostoso beijo de língua. Eu estava ali embaixo, estático, sendo refém daquelas duas mulheres maravilhosas me proporcionando um dos melhores prazeres sentidos em toda a minha vida. Em seguida, elas pararam de me chupar e a Dani ficou de quatro me chamando para fudê-la como se fosse uma égua no cio enquanto o seu cavalo lhe cobre. Eu fui para trás dela, mas antes, chamei a minha amada para ver bem de pertinho a cabeça da minha pica entrando naquela bucetinha sedenta de rôla. Depois que eu meti, e comecei a fuder a Dani, a Niária me beijou de língua de uma forma bem intensa como se dissesse: vai fundo, ela é toda sua. Ficamos por um tempo assim e em seguida me deitei e Dani subiu, segurou o meu pau, colocou para dentro da sua grutinha e começou a cavalgar, fazendo tudo isso aos olhares atentos da minha amada. Enquanto isso, ela também beijava a Niária. Aumentou os seus movimentos, até que, gozou novamente deixando o meu cacete bem molhado do líquido do seu prazer. Mas, dessa vez, ela não parou e continuou a cavalgar pedindo que eu gozasse naquela buceta diferente. Ela fazia movimentos rápidos enquanto beijava a minha mulher na minha frente. Eu estava me contorcendo de prazer por estar fudendo uma xoxota diferente e ao mesmo tempo vendo duas fêmeas no cio se entregando ao proibido doce prazer do pecado. Não resisti por muito tempo e gozei soltando gritos intensos e continuados de prazer. Caí desfalecido. As duas, então, vieram e colocaram as suas cabeças no meu peito. Eu me senti o super-homem da poligamia naquele momento. Como é bom ser amado por duas mulheres ao mesmo tempo. Enquanto eu me recuperava, elas não perderam tempo e já começaram a se pegar. Se beijaram, se tocaram cada uma com o dedo dentro da buceta da outra, chuparam os seios uma da outra até que a Niária desceu, e pela primeira vez na vida soube, de fato, o que era chupar a buceta de outra mulher. Depois foi a vez da Dani chupar a Niária e após essa sequência de prazeres femininos entre elas, a minha Niária veio me honrar com o gozo da coroação daquela noite de prazer. Ela também, a exemplo do que fez Dani, ficou de quatro para ser fudida por mim. Depois me empurrou na cama e subiu no meu pau para cavalgar também. Neste momento, apenas nos olhávamos numa cumplicidade sem igual, como se ela estivesse me perguntando: foi bom pra você fuder a buceta de outra mulher? Da mesma forma eu a olhava e como se fizesse a pergunta: foi bom pra você me ver fudendo outro priquito? Neste momento a Dani veio intensificar mais ainda o prazer da minha amada enquanto ela tentava esfolar a minha rôla com os seus movimentos. Não resistindo mais aquele prazer todo, Niária se contorceu e baixou sobre o meu corpo apertando o meu pau com a sua vagina e gozou de forma intensa jogando o seu corpo sobre o meu. Ficamos paradinhos ali um pouco e em seguida ela mudou de posição, ficando eu por cima e comecei a fudê-la loucamente. A Dani veio para mim e ficou me beijando ora na boca, ora os meus peitos até que eu fui tomado de uma energia inexplicável até que, num urro de prazer sem igual, eu gritei e caí sobre o corpo da Niária tremendo as pernas e gozando muito dentro da vagina gostosa da minha mulher.

Depois de toda essa realização de prazeres, nos banhamos e chamamos um táxi para irmos para um barzinho para fecharmos a noite com chave de ouro. Enquanto a Dani foi para o banheiro, a Niária me chamou e pediu para eu não ficar mais com carinho com a Dani, ou seja, a partir daquele momento, longe do desejo carnal, que nos faz fazer loucuras, o amor entre nós falou mais alto e junto com ele, o ciúme. Ao contrário do que muitos falam, mesmo os casais liberais, sentem ciúmes sim. Entendi plenamente o seu pedido e fomos para o barzinho tomar uma cervejinha e lanchar, pois todos estavam com fome.

Enquanto esperávamos o lanche, conversamos com a Dani sobre vários assuntos, mas sem falar sobre o tinha acontecido. Em seguida, nos despedimos e fomos para os nossos lares.

Chegando em casa por volta das 4 horas da manhã, eu e a Niária não falamos e nem fizemos mais nada porque caímos exaustos na cama e dormimos. Pela manhã, amanhecemos agarradinhos de conchinha e falei:
- Eu: Bom dia amor da minha vida!
- Niária: Bom dia.
- Eu: Obrigado por tudo o que aconteceu ontem. Eu te amo!
- Niária: Eu também quero te agradecer por ter realizado a minha fantasia. Obrigado. Eu também te amo.
Começamos a nos acariciar e para provocá-la comecei a falar sobre a noite anterior.
- Eu: Você gostou de me ver com outra mulher?
- Niária: Gostei sim. E você, gostou de fuder a Dani?
- Eu: Gostei. Gostei de fuder a bucetinha dela na sua frente. Gostei de lhe trair. Gostei de meter um chifre e te fazer de minha corninha mansa. A partir de agora vou procurar algumas gatinhas para eu comer na sua frente. Diga que você é minha corninha mansa!
- Niária: Sou. Me fode meu gostoso, garanhão. Me fode, me fo......de, me fo...... Aahhhhhhhhhhhhhhh!
- Eu: Safada, pervertida, gozou minha corninha. Eu vou gozar nessa bucetinha de putinha. Eu vou... Aaaahhhhhhh.

Gozamos de uma forma diferente naquela manhã. Como tudo isso foi bom para a nossa vida sexual!

Após esse acontecimento, começou a pandemia da Covid-19 e não pudemos mais colocar em prática as nossas loucuras. Mas, ficaram as lembranças dos bons momentos vividos com muito prazer, fatos esses lembrados e comentados nos nossos momentos de intimidade.

E assim, pudemos mais uma vez nos permitir expressar as nossas fantasias, os nossos desejos, de uma forma transparente, com muita cumplicidade e com muito amor.

Um beijo a todos!


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 12/05/2020

delicia demais .. excelente a cumplicidade do casal

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leitoramigo Comentou em 12/05/2020

Adorei! Realmente é um tesão uma mulher que aceite ser corninha. Infelizmente como você disse é muito dificil encontrar contos em português sobre Cuckquean / Cuckcake . Espero ler mais sobre vocês.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
NOSSO PRIMEIRO MÉNAGE FEMININO: CORNINHA SIM E MUITO FELIZ!

Codigo do conto:
156093

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/05/2020

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