Uma Lição De Paternidade



Continuando meu conto sobre minha primeira paixão, Alex...

Bom como contado antes eu tinha um pequeno plano para seduzir o Alex do jeito que ele me ensinou, então botei a mão na massa. Não foi tão simples convencer ele e achar tempo para irmos nadar no rio, onde ele me salvou uma vez, mas com bastante insistir ele acabou indo comigo, conversávamos no caminho e eu já dava corda, pois ele tinha me dito que elogiar a aparência da garota faria ela gostar mais de mim.
- Você é muito bonito, gosto de seus músculo - Dizia com algumas intenções, ele me olhara sorrindo e diz:
- Relaxa Gadri, um dia você ficará assim também - Ele não havia entendido, porém era verdade eu invejava começa a invejar o corpo de Alex.

Obviamente meu corpo estava mudando, uma paixão, tesão, esses planos mirabolantes e agora eu começava a reparar em meu físico, estava saindo da idade onde tudo era um conto de fadas e comecei a entrar na adolescência, de certo modo isso me assustava, mas no momento eu não pensaria muito nisso, achava que minhas "cantadas" estava dando certo e quando chegamos ao rio falei que gostava de nadar pelado e esperava o mesmo dele.
Ele me olhará estranho, mas acabou sedendo e tirou a roupa em minha frente, não pude controlar a ereção vendo ele se despir... Lembro da cena até hoje, ele estava meio suado então tirava a camisa com certa dificuldade, tirava as botas e desabotoava as calças, quando ele tirou ela me encarou apenas de cueca e tentou quebrar o gelo, me vendo hipnotizado.
Eu virei o rosto envergonhado, mas voltei a olhar quando ele tirou a cueca, ele era todo peludo e seu pau, mesmo mole, como eu nunca tinha visto um outro diferente do meu, podem crer que aquilo me abalou, era grosso, grande e parecia pesado. Ele correu e pulou no rio com tudo e eu tirei minhas roupas e fui atrás, com pressa para ele não ver minha ereção.

A gente brincou um pouco e botei em ação, em um momento ele ficou olhando para o nada, pensativo com alvo e eu pulei em suas gostas, me esfreguei de pau duro nele e o mesmo se assustou, comecei a encochar e o mesmo se virou com tudo me empurrando.
- Você ta louco moleque?! - Perguntou gritando para mim, no momento eu não soube responder e preferi o silêncio, foi ai que me toquei o que eu tinha feito. Ele me olhava bravo e perguntou dessa vez mais calmo. - Por que fez isso? -
- Você me disse para fazer isso para fazer alguém gostar de mim - Comecei a chorar e ele me olhava sem compreender e começava a gargalhar.
- Eu já gosto de você Gadri, mas esse gostar é só com meninas - Ele falou calmo sem se mover.
- Mas e se eu não gostar de meninas - Foi ai que comecei a chorar, pois eu percebia, eu era gay...
- Olha... - Ele se aproximou, me deu um abraço e disse - Não importa se você gosta ou não de garotas, eu agi errado te ensinando, agora eu sei como elas se sentiam quando eu fazia isso com elas... Talvez isso que você esteja passando seja apenas uma fase -
- Eu gosto mesmo de você - Exclamei.
- Gadri... Eu acho que não, e mesmo se gostar, você é um garoto muito novo ainda e eu já sou peão velho - Ele disse sorrindo e olhando em meus olhos, limpando minhas lagrimas - Você na começando a adolescência, nessa fase é assim mesmo... Mas... Se você realmente for um viado - Disse ele com certa dificuldade - Não se preocupe que futuramente você achará um rapaz melhor para ti, apenas... Seja você mesmo ouviu?

Nesse momento eu balancei minha cabeça em afirmação e ele me abraçou forte, incrivelmente ele tinha razão, talvez eu tivesse me apaixonado por Alex justamente por ele ser um dos primeiros homens que verdadeiramente me acolheu, meu pai não se importava muito comigo e os outros meninos não queriam eu por perto, ele foi um homem que me mostrou carinho e me trouxe paternidade, uma proteção.
Além disso Alex foi uma referência masculina mais forte, até hoje eu me atraiu muito mais por pessoas com traços rústicos, fortes ou um pouco gordinhos, peludos, de certa forma até meio burrinhos, pois é um charme que gosto bastante.
Nesse dia em diante comecei a ver Alex como um tipo de pai, ou um tipo de tio, o amor que eu sentia por ele se foi e dali para frente eu aprendi uma lição valiosa. Nunca poderei obrigar ninguém ser meu, ainda mais heterossexuais, se a pessoa não gosta de mim, não da para força-la sem ser abusando dela, com drogas ou com álcool e isso é errado. Aprendi também ser um homem bom, Alex me ensinou que mesmo não tendo convivido com algumas diferenças e sendo difícil para ele ver que eu era gay, ele me apoiou...

Enfim finalmente meu pai me botará na escola, depois de alguns dias após o ocorrido Alex não deixou de ir em casa ou qualquer coisa assim, na verdade nosso elo cresceu mais ainda após aquilo e eu me abria mais com Alex como nunca. Ele me levou a meu primeiro dia na escola, onde foi de certo modo solitário e sombrio.
Depois de algumas semanas continuava a mesma coisa, porém com as zombamentos dos e como eu estava crescendo, partes do meu corpo também crescia e eu era bem mais delicado que os outros rapazes, motivos de mais zombamentos e até de certas olhadas... Foi ai que Jhonny, digamos que ele era o tipico rapaz valentão, ele era bem branco, tinha cabelo raspado, era fortinho e alto, ele era mais velho ali na turma e era filho de um cara de uma gangue ali da vila.
Eu certamente morria de medo de Jhonny e um dia ele me seguiu com os moleques, esse dia não tem como eu esquecer, ele me seguiu com seus amigos e me pegaram pelo o braço, dizendo para onde eu estava indo e se que era melhor ir com eles. Os moleques me puxará até atrás de um cercado onde morava um velho fazendeiro, eles me empurravam e me humilhavam, até Jhonny tirar os shorts que ele sempre usava e mostrar seu pau mole, claro que não era como o de Alex, mas era bem maior que o meu, por ser mais velho, ele me mandou bater uma para ele e eu recusei, mas ele me forçou dizendo que ia contar para meu pai que era viado e me obrigou puxando minha mão, eu bati uma para o Jhonny até ele gozar em minha mão, os moleques me soltaram e sairão correndo. Os outros meninas não fizeram nada, nem ficaram exitados, apenas queriam me humilhar, mas Jhonny... Eu vi em seu rosto, ele gostou, e o mesmo nunca teve a fama de pegador... Talvez ele fosse gay.
Incrivelmente eu gostei da sensação, não da cena em todo, mas gostei de ter dado prazer ao Jhonny e levei minha mão melada a boca e pela primeira vez experimentei o gozo, o sabor do Jhonny era salgado e grudava em minha garganta. Eu adorei aquilo e por fim acabei olhando Jhonny com outros olhos, sabia que ele era gay, ou pelo menos em meus pensamentos era, pois Alex mesmo disse que na adolescência acabamos querendo ter outras experiência.
Precisava descobrir qual era a de Jhonny e incrivelmente, comecei a gostar dele na época. Eu fiquei puto comigo mesmo, entrava em surtos de raiva após me masturbar pensando nele, pois para mim ele era um babaca que não merecia experimentar o amor, e agora lá estava eu, querendo dar a ele essa oportunidade.


Não quero dar spoiler sobre minha vida, mas rola sim mais coisa com o Jhonny, se quiserem mais contos me falem, qualquer dúvida podem mandar eu eu respondo no próximo conto.
Espero que tenham tido uma ótima leitura ^^


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156065 - A Primeira Paixão - Categoria: Gays - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gadrielloslol

Nome do conto:
Uma Lição De Paternidade

Codigo do conto:
156122

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/05/2020

Quant.de Votos:
4

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