Alexia, a ruivinha acabou caindo na cama do chefe



Meu nome é Alexia, tenho 24 anos e sou assistente em uma editora de Santa Catarina. Não sou muito alta, nem o que se chame de baixinha; com 1,72 de altura e falsa magra, eu me considero bonita. Pele muito clara, cabelos ruivos e algumas sardas quase imperceptíveis no rosto, que quando quero ter uma imagem mais adulta, trato de ocultar com maquiagem.

Sempre fui uma garota reservada, nunca tive tempo para qualquer tipo de relacionamento. Preferia sair e ficar com alguém na balada do que me envolver seriamente. Namorados dão muito trabalho, especialmente os ciumentos. Sempre preferi focar nos estudos, no trabalho e no que me cresceria profissionalmente.

Por falar em trabalho, meu chefe é muito mau humorado. Talvez seja por ter sempre muitos trabalhos a fazer, ou por sua esposa ser uma mulher especialmente chata. Ela nunca deixa o marido em paz, invadindo o a editora e tendo xiliques por conta de ciúmes. Eu não a julgo, o Sr. Alberto é mesmo um homem bem atraente. Seus 42 anos foram muito bem vividos, eu não daria mais que 36 anos, se não o conhecesse.

Seus cabelos são pretos, começando a ficar grisalhos, o que o dá um charme a mais junto com seus olhos verde-claros. Ele não é daqui, veio da Bélgica há dezoito anos atrás assumir a empresa da família. É claro que, quando têm trabalho acumulado, muitos rascunhos e suas revisões para fazer durante a noite Alberto fica parecendo um velho de tão rabugento, com sua testa franzida, a expressão severa e gritos e mais gritos pelos corredores (motivo que fez muitos funcionários terem medo dele). Ao que parece, sou a única que aguenta as explosões de raiva que ele comumente tem.

Hoje enquanto eu terminava a papelada para ir para casa, já iria dar três horas da manhã. Nós finalmente iríamos ter uma folga. A editora iria realizar um lançamento em breve. Muita coisa precisava ser feita, por isso era a terceira noite consecutiva que trabalhávamos até de manhã.

Alberto tinha andado extremamente irritado, e quando finalmente terminamos, ele deitou em sua poltrona e dormiu. Isso era raro porque ele sempre é muito dedicado ao trabalho. Me deu uma mistura de pena com medo de acordá-lo, mas não tive escolha pois se ele acordasse ali com dor nas costas ficaria mil vezes bem mais insuportável. Ele parecia um gatinho dormindo quando eu toquei em seu ombro e sussurrei:

“Senhor Alberto?”

Ele resmungou e não acordou. Eu insisti.

“Senhor Alberto, vamos embora. Já acabamos tudo por aqui.” O chacoalhei mais forte.

Seus olhos abriram e ele ergueu os braços, abrindo um largo sorriso. Tirou os óculos que usava apenas para ler e se levantou. Ele era bem mais alto que eu, quase 1.90 de altura.

“Graças à deus, Alexia. Estava ficando louco com tudo isso. Vamos embora.” Disse, me dando um tapinha nas costas.

Entramos no elevador e descemos em direção à saída. No caminho até o estacionamento, ele estava com tanto sono que andava cambaleando. Então eu tive que segurá-lo enquanto andavamos. Ele soltou um risinho, achando graça e se desculpou, bocejando.

“O senhor não está em condições de dirigir!” Eu disse. “Vamos, eu levo o Senhor.”

Incapaz de deixá-lo sozinho naquele estado, eu insisti quando ele negou e não dei tempo para protestos. Empurrei o para dentro do seu carro, e sentei no banco de motorista. Peguei a chave com ele e percebi que, antes de ligar o motor, ele já estava dormindo. Teimoso.

Além de sua casa na Bélgica, Alberto mora em uma quase mansão com sua esposa e as duas filhas. Porém, a casa é longe da editora e por isso ele alugava um belo apartamento no centro, onde ficava quando tinhamos trabalho demais e não havia tempo de ir para casa. Foi para onde eu o levei, pois não sabia como sua mulher iria reagir ao me ver levando para casa o marido desacordado dela de madrugada.

Eu já conhecia o apartamento, algumas vezes terminavamos alguns trabalhos lá. Por isso o porteiro já me conhecia, e me ajudou a levar o patrão para dentro. Passei seu braço por meu ombro e o deitei em sua cama. Mas assim que o fiz, ele me puxou junto e eu acabei caindo na cama com ele, em cima dele. Droga. Tentei me levantar, mas ele me prendeu.

“Não.” Ele disse quando eu ia me levantar e me segurou com firmeza.

Foi aí que reparei que seus braços eram muito fortes. Pela respiração profunda, ele dormira e me manteve preso a ele. Quando pensei outra vez em tentar sair fui tomada pelo cansaço.

A madrugada estava fria e como deitamos de qualquer jeito na cama, acabei acordando com o frio. Demorei um pouco para raciocionar onde estava e quando tentei me mexer, acabei acordando o senhor Alberto. Ele perguntou:

“Ah, você está com frio?” No mesmo instante, ele rolou por cima de mim, e me esquentando com o seu corpo. “Pronto.”

Não tive reação. Tudo isso era consequência do sono? Mas eu já estava sendo dominada novamente pelo cansaço, e o calor do seu corpo no meu atrapalhou meus pensamentos. Fui subitamente interrompida pelo suspiro do meu patrão em meu pescoço, arrepiando toda a minha espinha. De repente, ele me apertou ainda mais forte e eu senti seus lábios quase encostando da pele do meu pescoço, beirando meu ouvido, e então ele disse:

“Que sonho maravilhoso!” Sua voz tomada pelo sono fez com que eu me arrepiasse em todos os lugares possíveis.

Acho que ele percebeu, pois senti seu sorriso. Tentei me convencer de que ele ainda estava dormindo, por isso permaneci calada e tentei pensar em uma forma de sair dali. Mas Alberto era um homem que captava as coisas rápido e num istante, subiu seus lábios ao meu ouvido.

“Você está dormindo?” Ele perguntou. Eu fiquei paralizada e ele riu. “Vou considerar isso como um sim.”

Ele começou a levantar a mão que segundos atrás estava sobre minhas costas para minha cintura, por baixo da minha camisa. A minha pele queimava onde ele tocava, e quando ele subiu a mão até meu peito e manteve ali, não consegui pensar em nada. Meu coração ficou disparado. Ele mordiscou meu pescoço bem de leve, o suficiente para me fazer dar um gemido sem querer. Tapei a boca bem na hora, envergonhada, o que fez com que ele risse.

“Pode continuar fingindo que está dormindo se quiser.” E pressionou os lábios contra meu pescoço com uma firmeza que me fez suspirar, antes dele começar a abrir os botões da minha camisa.

Confesso que estava ficando assustada, mas a excitação e a vontade de ver onde isso tudo iria parar era maior. Eu não era virgem, e muito menos bobinha, mas nunca havia ficado com um homem casado, e muito menos com meu chefe! Quando ele estava no terceiro botão da minha blusa social, segurei sua mão e disse:

“Pare, por favor! Isso não está certo...”

Antes que eu terminasse a frase, ele afastou a minha mão e sussurrou no meu ouvido:

“Volte a dormir.”

E terminou de abrir os botões. Sua boca desceu para minha clavícula, acariciando a pele acima do sutiã. Este que, por ter fecho na frente, foi facilmente aberto, expondo os meus seios. Não eram enormes, mas também muito pequenos não eram. Medianos, com auréolas rosadas e algumas sardinhas também. A sua boca desceu por eles, deixando lambidas de leve antes de seguir para minha barriga e dar uma mordidinha fraca. Minha calcinha ficou pesada. Eu percebi o quão molhada estava.

Sua mão foi para a lateral do meu corpo, descendo a minha saia.

“Senhor Alberto, isso não deve estar certo... a sua esposa... ahhh!”

Tarde demais, não consegui terminar a frase, pois ele já estava com a boca inteirinha na minha buceta. Eu não usava calcinha para não marcar na saia, e isso facilitou bastante. Ele sugava meu clítoris bem devagar, voltando para lamber a entrada e enfiou a língua bem fundo. Ah, que sensação deliciosa! Eu nunca resistia ao sexo oral. Meu corpo estava em chamas, explodindo e pedindo mais. Até que ele afastou a boca e eu senti o deboche em sua voz:

“Certo ou não, vamos aproveitar.”

Enquanto falava, seus dedos brincavam de apertar e beliscar meu clitóris e melecava a minha buceta com meu próprio mel. Eu não pude dizer não. Me abri e me ofereci:

“Sou toda sua, senhor.”


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 16/05/2020

delicia demais ... tb te quero

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edtarado Comentou em 16/05/2020

Excelente...cuidando bem do patrão...também estou precisando de cuidados




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Alexia, a ruivinha acabou caindo na cama do chefe

Codigo do conto:
156385

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/05/2020

Quant.de Votos:
7

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