No pêlo.

Dei mais algumas vezes para esse rapaz que conheci no chat do uol, quando eu morava em São Paulo.
Não registrei todas com fotos, por besteira isso sim, pois deveria ter registrado tudo.
Mas enfim, vamos lá.
Como na tínhamos confiança um no outro.
E estávamos na fazendo sexo a alguns meses, senti segurança em pedir algo a ele.
Lógico que pedi exames de sangue, para saber se estávamos tudo bem.
Feito os exames seguimos para o que eu tinha vontade já um tempo.
Que era ele gozar dentro, sem capa.
Como seria algo importante e queria fazer creampie, comprei uma camisola preta, uma calcinha caleçon na cor roxa, uma cinta liga para completar todo o visual.
Recebi ele as 19hs como de costume, como a rua estava deserta e uma noite bem fria.
Não tinha quase ninguém passando na rua.
Fui receber ele no portão, usando um vestido bem solto, na cor azul que eu tinha na época.
Que cobria todo o conjunto que eu estava usando.
Ele chegou no horário, sempre com aquele jeito de rapper, hahaha.
Era da hora demais, receber ele assim.
Quando ele me viu de vestido, na logo ficou bem animado, e na garagem mesmo, ele enfiou a mão por baixo do meu vestido, procurando meu cuzinho.
Pedi calma pra ele, pois alguém poderia passar e ver.
Subimos para meu quarto, onde tirei o vestido para ele ver como eu estava.
Ele me colocou de 4, não aguentando mais de tesão, colocou minha calcinha de ladinho chupando meu cuzinho.
Ele enfiava a língua no meu cuzinho, lambia demais meu cuzinho.
Ficava falando que amava meu cuzinho rosinha, naquela bunda branca, que meu cuzinho era pra receber sempre a rola preta dele.
Que minha bunda existia só pra isso, e mais nada.
Comigo de quatro mesmo, ele se levantou tirou toda a roupa, e o pau dele babando pulou pra fora da cueca.
Ele me deixou na mesma posição e só pediu pra eu chupar o pau dele, que estava grosso e babando.
Eu sentia o gosto salgado da pré porra saindo daquela cabeça dura e macia.
Ele segurou minha cabeça e fazia a rola dele ir e vir na minha boca, sentindo cada veia pulsando daquela rola grossa.
Eu sentia que ele iria acabar gozando na minha boca, que era o que eu queria.
Queria ele gozando no meu cuzinho.
Eu pedi pra ele me fuder um pouquinho, o que ele fez de imediato.
Ele pediu uma camisinha, e falei que hoje poderia sem na pele.
Ele abriu um sorriso enorme.
Só me posicionei de 4 ele pegou o KY, lubrificou bem meu cuzinho, e como uma boa cadelinha que sou, fiquei quietinho, e senti ele guiando o pau na entrada do meu cuzinho.
Sentia a cabeça forçando, me abrindo ao meio.
Era muito diferente a sensação, do pau dele entrando em mim, sem nada.
Ele começou a apertar minha cintura, sempre com força, a mão áspera roçando a pele da minha cintura.
E aí ele começou a me socar, socava com força, como se quisesse gozar logo.
Pedi calma pra ele, mas ele me disse algo que não vou esquecer:
"É que essa porra do rabo, tá tão quente e apertado, que não Tô aguentando, tá igual a porra de uma bucetinha, vc é mesmo uma cadelinha, sua biscate, puta do caralho, vagabunda!!!"
Nisso eu me desliguei por completo, eu não estava mais ali.
Ele me socava com força, igual a um bicho, babava nas minhas costas, me socava com força até gritar gozando dentro de mim.
Ele jogou o peso todo do corpo em cima de mim, só fiquei parado sentindo o pau dele pulsando dentro do meu rabo.
De 4 mesmo eu só puxei meu pau pra fora da calcinha, aproveitando o pau dele me preenchendo, comecei a me masturbar.
Eu sentia o pau dele ainda me abrindo ao meio, e me masturbava sentindo ele dentro de mim.
Gozei tão forte que meu cuzinho piscou tanto, que ele dizia que mordia tanto o pau dele, que até voltou a quere meter mais.
Eu só deixei meu corpo cair, ficando de bruços com ele caído em cima de mim, com o pau amolecendo dentro de mim.
Até pular pra fora, escorrendo um pouco de porra junto, que eu senti lambuzar minhas virilha.
Como uma boa putinha me levantei, com o rabo todo aberto, porra escorrendo pela coxa.
Ajeitei minha calcinha, arrumei minha camisola, vesti novamente meu vestido.
Ele também acabou se vestindo, pois já estava tarde, e precisava ir.
Levei ele até o portão, sentindo a minha calcinha toda melada.
Mas me senti realizado de realizar, mais uma fantasia que eu tinha.

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Beijão a todos.