Nascida para ser puta: putinha da família parte 5 – meu dono me adiquirindo

Olá queridos, meu nome é Raquel, loirinha do Rio Grande do Sul, olhos claros, 1,62m, peso 55 kg, corpo ainda de menininha, e sou VICIADA EM SEXO! Como já disse escrever meus relatos foi ideia da Minha terapeuta, que praticamente esta se acabando no dedo! Rs. Embora propriamente esse conto não tenho uma orgia, e como as orgias começaram, vamos lá:

Continuando...

A coisa não estava nada boa em casa, minha mãe a muito tinha perdido o emprego, e as contas começavam a atrasar. Via seu desespero, e a aflição principalmente em razão do aluguel, então fui atrás de um emprego, mas estava difícil de arranjar.

Estava um dia na rua, voltando de mais um dia de busca de emprego quando recebo um “oi” pelo celular do Coroa da BMW (aquele que no conto anterior me pagou R$ 200,00 pelo boquete que havia feito!). Na hora já pensei – eis a oportunidade de dar uma ajudinha para mamãe! Respondi a mensagem e logo ele telefonou, perguntando se poderia atendê-lo novamente? Logico! Kkkk.

Marcamos mais a tarde, em um parque aqui próximo, então corri para casa, tomei um bom banho, e coloquei um shortinho e um top (foto abaixo), queria ficar bem putinha para ele e assim ganhar mais! E assim me dirige ao local avistei a BMW.

Ao entrar no carro, tive uma surpresa ao ver que no banco do carro estava meu Tio Carlos!

Rumamos para um barzinho, onde conversamos e então descobri que aquele era o Sr. Roberto, dono da empresa onde meu Tio trabalha como executivo, e que naquela noite meu Tio combinou com ele que me levaria naquela esquina, e ali seu chefe me apanharia para o programa – ele adorou! E que meu Tio havia falado para ele sobre a situação em minha casa, e que ele daria um emprego para minha mãe, e mais, como ele tinha uma casa desocupada ofertaria para minha mãe morar, descontando um valor do seu salário.

Sr. Roberto é um coroa muito atraente, alto 1,90m, pesando uns 100 kg, moreno cabelo um pouco grisalho, era divorciado, e dono de uma das maiores construtoras da região.

Na mesa do barzinho, ele sentou ao meu lado, e acariciava minhas pernas, enquanto meu Tio contava as boas novas, e como resolveria toda a dramática situação em casa – eu estava com um misto de alegria e de preocupação, assim, vendo minha cara de paisagem, o Sr. Roberto simplesmente mandou meu Tio ir embora e avisar minha mãe para ir no outro dia cedo na sua empresa para ser empregada como auxiliar, e que ele avisaria sobre a casa. Foi lindo ver meu Tio indo embora depois das ordens dele. Rs

Ficamos sozinhos, com ele acariciando meus cabelos, e dizendo como eu sou linda, e que se desejasse eu seria a menininha dele! Perguntei o que faria sendo sua menininha, e ele disse: Tudo que eu mandar! Na hora que eu mandar, assim não vai te faltar nada!

Assim, ele pediu a conta, voltamos para o carro, ele me deu um beijo de tirar o folego, afinal aquele homem grandão me agarrando era desproporcional, ligou o carro e já colocou o pau para fora me mandando chupar, como disse o pau dele era o maior que já tinha visto, e o que saiu mais leitinho também! Tem uns 22 cm sendo também bem grosso, com duas bolas grandes.

Fui mamando sem saber o rumo, até que chegamos numa casa, que parecia estar fechada, e ele me disse que era a casa que eu e minha mãe iríamos morar, tinha um colchonete abandonado em um dos quartos, nos despimos e ele me mandou ajoelhar e mamar sua rola, e assim o fiz. Mamava deixando bem babado, e as vezes ele tirava da minha boca e batia aquele pauzão na minha cara: Toma sua putinha! Tão novinha e tão puta! Minha menina.

Então se deitou e mandou-me sentar na sua rola, abriu uma bolsa que levava consigo, achei que pegaria uma camisinha mais não, pegou um cigarro e ascendeu! E disse: já não mandei você sentar nele sua putinha! Imediatamente comecei a enfiar aquilo tudo na minha ppk! Ele só observando entrar enquanto fumava, quando entrou tudo comecei a cavalgar, e ele lá, paradão curtindo a cena e fumando seu cigarro!

Após um tempo eu ali cavalgando eu sua rola, ele apaga o cigarro no chão, e me manda ficar de quatro, e assim passou a comer minha ppk! Pediu para pegar outro cigarro, então estiquei a mão e passei o cigarro para ele, que ascendeu e ficou ali me comendo de quatro bem devagarinho e fumando, percebi que ele gostava de curtir com calma o momento de possuir sua menina! Rs

De repente ele manda eu pegar uma pomada que ele tinha em sua bolsinha! Putz, na hora já sabia que meu cuzinho ia dançar, tentei argumentar quando levei um tapão na bunda que queimou! Vai logo, já mandei! Disse ele. Isso me deu um tesão!

Passou o lubrificante no meu cuzinho, por dentro, primeiro com um dedinho, depois dois, sentia que ele lubrificou muito, depois passou no pau, e começou a penetração!

Via estrelas com aquela rola entrando no meu rabo, parecia que ia me rasgar no meio, sentia as pregas que restavam se rasgando, gritava não só pela rola que entrava, mais também pelos tapas que levava!

Meu agora Dono Roberto, havia se transformado num comedor insaciável e bruto, me subjugando na rola dele.
Quando estava prestes a gozar, tirou o pau do meu cuzinho, e colocou na minha boca! Dava para ver um pouco do meu sangue naquela rola, e logo ele gozou uma quantidade imensa de porra que, uma parte engoli, outra caiu pelos meus cabelos, seios e coxas.

Ele se levantou pegou sua cueca e limpou minha cara, seios e coxas, e jogou a cueca, num canto do quarto, e fui ate o banheiro e passei uma agua gelada só para disfarçar um pouco (não tinha o chuveiro!) Me vesti e ele me deixou perto de casa.

Quando cheguei minha mãe perguntou porque da demora, dei uma desculpa qualquer, mas ele nem me ouviu, e logo me contou que havia conseguido um emprego onde meu Tio trabalha, e no outro dia já ia para a entrevista. Fingi surpresa, e comemoramos pedindo uma pizza!

No outro dia ela chegou mais feliz ainda, elogiando o Dr. Roberto, por ser um homem bom e gentil (tá sei! Rs) , contando sobre a casa que seu novo patrão havia emprestado! Fomos então eu e ela ver casa, que ela adorou, mas ao entrarmos no quarto em que havíamos feito sexo, vimos o colchonete sujo de porra, os cigarros apagados no chão e a cueca ali jogada suja de porra! Minha mãe disse: Nossa alguém fez uma festinha aqui! Kkk Fingi surpresa novamente, ela achou que devia ter sido algum funcionário do Sr. Roberto, e não o próprio e com a sua filha! Rs. Limpamos aquela bagunça e no final de semana nos mudamos.
Continua...