A MADAME E O VIGIA.



Pessoal, vou contar a vocês como o vigia do prédio ao lado de minha casa me comeu.
Este conto é uma ficção, fruto de minha imaginação, portanto imperfeito. Um conto erótico é apenas um conto ou não.
Chamo-me Márcia, tenho 45 anos de idade, sou bonita e tenho um corpo bonito para minha idade, sendo elogiada pelo meu marido e até por alguns desconhecidos na rua.
O fato aconteceu numa tarde de domingo. Estava precisando de um pouco de cimento para meu marido tapar um buraco no chão da lavanderia. Isto me incomoda e muito, mas para os homens vocês sabem como é, eles não estão nem aí e ficava empurrando com a barriga.
Resolvi então ir ao prédio em construção ao lado de minha casa e pedir um pouco de cimento.
Chegando ao local, como era domingo, só tinha um vigia. Era um rapaz novo ainda, 22 anos de idade, moreno, alto e magro.
José era seu nome. Apresentei-me e falei que estava precisando do cimento. José começou a conversar comigo me falando que o ideal era passar um rejunte no local e não cimento. Como eu não entendo nada disso, concordei com ele.
José me disse que tinha que ir lá dentro do prédio no depósito buscar o rejunte e que também tinha que bater o relógio do ponto do outro lado do prédio e me convidou para ir com ele até o depósito no fundo do prédio.
Aí é que foi meu erro. Entrei com José para dentro do prédio. Ele ia me falando da qualidade do prédio, me perguntando por que eu não comprava um apartamento, etc e tal.
Finalmente chegamos ao depósito. Era uma sala fechada, com uma única porta e janela. José me falou com entusiasmo: entre que vou te mostrar que beleza são os azulejos que eles vão colocar na fachada do prédio.
Entrei com José no depósito, e ele abriu algumas caixas de azulejo que realmente eram muitos bonitos. Enquanto eu estava distraída olhando os azulejos, José trancou a porta do depósito.
José, em tom de brincadeira, me disse: o que vou ganhar arrumando rejunte para a madame? Respondi inocentemente que poderia pagar o preço de mercado pelo produto.
José me disse: quero dinheiro não, eu quero é transar com você, este é o meu preço.
Assustada, falei para ele, me respeita moleque, onde já se viu falar uma coisa desta comigo.
José riu e falou. Este é o meu preço, estou de olho em você há muito tempo.
Corei toda, onde já se viu tamanho desrespeito. Falei que era casada e o melhor era a conversa tomar outro rumo.
José repetiu. Estou de olho em você há muito tempo, reparei que você tem um corpo e uma bunda bonita, que usa umas calcinhas enfiada no rabo e deve ser muito gostosa na cama.
Pensei, vou-me embora deste local e é agora, foi aí que me dei conta que a porta estava trancada.
Desesperei-me e comecei a xingar José falando que ia contar tudo para meu marido, que ia fazer um escândalo e que ia denunciar ele para a polícia e que ele ia perder o emprego.
José simplesmente me falou: quem é que vai acreditar em você? Uma mulher casada que tem idade para ser minha mãe, sozinha comigo num dia de domingo, no fundo de um prédio em construção.
Vou falar para todo mundo que você é quem me cantou e se ofereceu para vir aqui dar para mim. Você vai é pagar o maior mico e ainda ficar falada na cidade.
Com muita raiva falei para José: me respeita e abre esta porta agora.
José respondeu: olha aqui o respeito e tirou sua roupa ficando de pau duro na minha frente.
Confesso a vocês que fiquei envergonhada olhando para aquele moço tão jovem e belo na minha frente.
José sentou-se num colchão que estava no chão do depósito e me chamou para ir para lá.
Desesperada, pedi com gentileza: por favor José, não faz isso não, deixa eu ir embora e eu não comento nada com ninguém.
José simplesmente falou: vem para a cama comigo gostosa, senão vai ficar ruim para você, pois vamos ficar aqui a noite toda até o seu maridinho aparecer aqui e te pegar no flagra.
José disse: vem aqui, vem, vem, vem.....
Fiquei meio que hipnotizada e bobalhada olhando para o pau de José.
Sem saber o que estava fazendo direito, fui caminhando lentamente em direção a José, e quando me dei conta estava com sua pica na minha mão. Comecei a punhetá-lo.
José estava ajoelhado e de frente para mim. Eu também agachada, ao lado de José com a sua rola na mão.
José me puxava ao seu em encontro e tentava levar sua rola na minha boca. Eu virava o rosto e me esquivava.
José começou a me xingar: a madame não chupa rola não? Vem cá putinha, chupa a minha rola e gostoso, agora.
Nervosa, abri a boca e José enfiou sua rola dentro dela. Nossa como estava dura aquela pirosca.
José segurava minha cabeça forçando-a na sua rola, e estando eu de saia, José levantou minha saia e passava a mão na minha bunda e ainda o safado tentava enfiar o dedo no meu cuzinho.
José me mandou deitar ao seu lado, e ele me segurou e tentou me dar um beijo na boca. Tava difícil de resistir. José levantava minha saia e passava a mão na minha bunda e nos meus seios.
José foi tirando toda a minha roupa. Fiquei ali nua, abraçada a José que mordiscava meus seios, passava a mão na minha bunda e tentava enfiar o dedo na minha bucetinha.
Sabem daquele ditado: a carne é fraca. Comecei a gostar daquela situação e aos poucos fui cedendo aos impulsos de José. Facilitei a ele pôr o dedo em mim, empinando minha bunda.
Ele enfiou o dedo no meu cuzinho me fazendo eu dar um gritinho (só de frescura). Mas também como recusar aquela pica naquela altura do campeonato.
José falava comigo: a madame gosta de dedo no cu; você é muito putinha e vadia; vai tomar rola até gozar.
José me virou de bunda para cima e me segurou pela cintura.
Não queria ter a pica de José dentro de mim, por isso lutei, debati, mas José era forte e tinha toda a disposição dos jovens. Ele encostava sua rola na minha bucetinha e falava no meu ouvido: a madame está precisando de rola na buceta.
Era minha última chance de escapar de José. Dei uma safanão e tentei me levantar e sair correndo. Que nada. José me pegou pela cintura e me jogou no colchão.
Em seguida, enlaçado na minha cintura me pôs de quatro.
Preparei-me para o pior (ou melhor). Minha bucetinha estava toda molhadinha e eu naquele momento eu só tive uma certeza: Ia dar gostoso minha bucetinha para ele.
José deu uma forte estocada. Senti toda a virilidade daquela jovem rola me rasgando e entrando gostoso em mim.
Que delícia foi aquilo. José me segurava pelos cabelos, puxava com força minha bunda de encontro ao seu pau, socava sua pica empurrando-a cada vez mais e mais para dentro de mim.
Comecei a gemer de prazer e gozo.
Naquele momento percebi que estava gostando e muito de dar para aquele jovem, que além de ter uma rola muito maior e viril que a do meu marido; metia em mim sem dó e nem piedade me deixando sem fôlego.
Gozei como não gozava há muito tempo, porém José não gozou.
Levantei-me, vesti minha calçinha, ajeitei minha saia e pedi para ir embora.
José me pegou por trás ainda com o pau duro, encostando sua pica na minha bunda e me falou: não gozei ainda não madame, quero mais.
José me apertava e passava suas mãos nos meus seios, beijava meu pescoço e falava no meu ouvido: você é gostosa demais, muito mais gostosa que as menininhas que já comi, você tem uma bucetinha mágica. Eu estava toda arrepiada.
José falava isso e me perguntava se eu ia voltar outro dia para dar para ele. Respondi que não, pois era mulher casada e ia esquecer tudo que havia acontecido naquele dia.
José então me disse que só ia me deixar ir embora se eu desse o cuzinho para ele. Nesta hora desesperei. Falei para José que isso não, pois como ele tinha uma pica muito grande e maior do que a do meu marido, que ia doer muito e que eu não curtia fazer isso não.
José riu e falou: a madame não dá o cuzinho não? Então vamos ficar aqui a noite toda esperando o corno do seu marido aparecer.
Avaliei a situação e sabem o que eu fiz?
Deitei lentamente no colchão, empinei minha bunda deixando meu cuzinho a mostra para ser penetrado pela deliciosa pica de José e ainda falei: Então faz devagar para não doer muito.
José disse: Oba! A madame vai dar o cuzinho para mim. Eu acho que você gosta de tomar no cuzinho, sim.
José encostou a cabeça de sua rola na porta do meu cuzinho e foi forçando a minha entrada.
Será que cuzinho da gente tem vontade própria? O meu teve. Embora eu temesse pelo que ia acontecer pelo tamanho da pica de José; meu cuzinho piscava e piscava convidando a rola de José.
A cada tentativa de José de enfiar sua pica no meu cuzinho eu facilitava mais e mais, empinava minha bunda, porém estava difícil. Num gesto de desespero, com medo de José desistir, passei cuspe no meu cu, peguei minhas mãos e abri o máximo possível minha bunda deixando meu cuzinho bem à mostra e pronto para ser penetrado.
José forçou a entrada e deu uma estocada forte: Nossa que delícia, a cabeça da rola de José desbravou a entrada do meu cuzinho.
Dei um grito e um sorriso. José enterrou tudo em mim. Gritei de novo de tesão e dor. E falei, ai, devagar que dói muito, põe devagar no cuzinho da madame.
José gozou dentro do meu cuzinho me chamando de puta e vadia. Eu ria, gemia e rebolava na pica de José.
Foi assim que tudo aconteceu. Voltei para minha casa e nunca mais voltei na construção.
Às vezes eu olho para o buraco na lavanderia que foi arrumado por meu marido com o rejunte que José me deu e fico pensando: acho que minha casa está precisando é de uma boa reforma.
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Foto 1 do Conto erotico: A MADAME E O VIGIA.

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Comentários


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marcelinhobundinha Comentou em 01/08/2020

Se fez mesmo de difícil a madame, para depois curtir o gostinho do salame. Ai, que delícia!!! Com certeza a Márcia vai sugerir para o maridão mais umas reforminhas extras na casa, né? Mal sabe o coitado do preço da reforma, kkkkk... Gostei e votei

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aventura.ctba Comentou em 25/05/2020

Amei seu conto amor votado. Adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado bjinhos, Ângela

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casalbisexpa Comentou em 22/05/2020

delicia de conto

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lucasemarcia Comentou em 22/05/2020

Muito excitante ! votado

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negosim Comentou em 22/05/2020

se te pego....




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Ficha do conto

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marcosperalta

Nome do conto:
A MADAME E O VIGIA.

Codigo do conto:
156753

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/05/2020

Quant.de Votos:
19

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2