04.Will Interior – Primeiro encontro com Mateus



Conto Real

Mandei mensagem para o Mateus e ele não respondeu, faziam dois dias que ele mandou a mensagem. Quando eu estava saindo do serviço ele respondeu.
Mateus: Hoje não posso, to num compromisso.
Poxa, fazia mais de um ano já que eu ficava conversando com ele e não dava certo nada.
Eu:Você quer fazer algo mesmo?
Mateus:Quero sim, to muito afim de você. Vamos ir conversando por aqui.

Novamente a situação não mudou. Passou semanas e as vezes eu mandava mensagem para ele. Ele respondia com um oi e até conversávamos um pouco e ele sumia. Então quando era um dia que eu menos esperava, ele que mandava um oi ou reagia a algo que postei.

Nesse momento, passou uns meses da minha vida do qual não saí com ninguém, pois eu saia de madrugada do trabalho e cansado, eu ficava em casa mesmo. No fim do ano, eu comecei a sair mais cedo do trabalho e um dia estava com uma graninha extra e puxei papo com o Mateus.
Eu: Boa noite, suave?
Mateus: Suave
Eu: Ocupado hoje?
Mateus: To em casa mexendo no celular, e você?
Eu: Cheguei mais cedo do trampo. Quer vir aqui?
Mateus: Está com grana hoje?
Eu: Estou sim. Vai querer?
Estava sendo muito fácil, pq fazia um ano que eu falava com ele nunca deu certo de se encontrar. Então ele responde:
Mateus: OK, vou tomar um banho, lá pelas onze horas eu vou aí. Me passa o endereço
Passei o endereço e fui me arrumar também. Tomei um banho e dei uma geral no meu quarto. Coloquei o colchão da minha cama no chão porque minha cama é muito barulhenta e meu quarto é do lado da sala de casa. Apesar que todo mundo estava dormindo, os quartos de casa ficam no fundo, somente o meu é na frente.
Quando deu umas onze e quinze ele encostou o carro na calçada de casa. Fui abrir o portão para ele. Ele estava de bermuda e chinelo, uma camiseta normal e boné. Ele usava um brinco na orelha. Me cumprimentou e mandei ele entrar.
Ele me seguiu, esperou eu trancar o portão. Dei sinal para ele onde era o quarto. Entramos e tranquei a porta. Ele olhou em volta.
Eu: Vamos sentar aqui no colchão, coloquei no chão por causa do barulho.
Mateus: Ah sim, quarto legal.
Ele se sentou no colchão e eu me sentei ao lado dele. Ele olhava a volta, eu tinha uns pôsteres na parede e uma estante com uns filmes.
Mateus: Você é bem nerd que fala.
Eu: Sou sim, e você o que gosta?
Mateus: Gosto de jogar vídeo game. Principalmente FIFA, mas também gosto muito de filme da Marvel, já assisti todos.
Eu: Ah sim, eu também tenho alguns ali.
Eu: Faz tempo que faz programa?
Mateus: Fiz alguns aquela vez, principalmente com mulher, mas logo parei. É você que vou atender agora só.
Eu: entendi.
Normalmente eu tomava a iniciativa beijando o cara, mas no caso dele, ele só queria ser ativo. Conversamos algumas amenidades. Ele perguntou do meu emprego e falou um pouco do dele. Até que ficamos em silêncio.
Olhei para o rosto dele. Eu estava pensando em como começar. Então ele também olhou para mim, se aproximou e me beijou.
Um beijo quente, ele logo colocou a mão em minha nuca e chupava a minha língua. Eu coloquei a mão por baixo da camiseta dele. Sentia o calor do seu corpo. Não desgrudávamos daquele beijo doce que ele dava, mas com determinação. Com a mão livre, ele colocou na minha cintura e desceu até pegar no meu pau por cima da minha bermuda. Fiz o mesmo com ele, senti o pau dele grande em minha mão, mesmo dentro daquele shorts que ele usava.
Ele deitou meu corpo no colchão, então ele voltou a ficar sentado e foi tirando a roupa dele. Camiseta, shorts e depois a cueca. Vi ele pelado e confirmava tudo o que eu esperava: gostoso e com uma pegada ótima. Ele abriu minha bermuda e me ajudou a me despir. Eu tirei a camiseta e joguei para o lado.
Mateus deitou sobre mim e me deu outro beijo. Ora ele segurava minha nuca com a mão direita, ora ele colocava as duas mãos no colchão e só se entregava para aquele beijo e aquela língua dele que invadia minha boca. Ele mordia meus lábios alguns momentos e descia para meu pescoço, ele beijava ali e subia para minha orelha. Enquanto isso, minha mão já massageava o pau dele quente e duro feito pedra.
Ele virou o corpo e ficou deitado de barriga para cima do meu lado. Eu continuava batendo uma para ele. Ele pegou no meu pau e começou a bater uma para mim também.
Mateus: Seu pau é pequeno e diferente (por causa da pele da fimose) nunca vi um assim.
Ele sorriu para mim. Aquele sorriso me abalava e ele percebeu isso. Voltei olhar o pau dele. Mateus chegou no meu ouvido e disse: chupe ele se você esta gostando.
Desci um pouco o corpo e aproximei minha boca da cabeça do pau dele que babava muito. Senti o cheiro adocicado do pau dele e coloquei minha boca. Que gostoso, o pau dele soltava aquela baba que eu chupava como mel. A mão dele na minha nuca controlando o movimento.
Tentei ir até o final mas engasguei, então tirei a cabeça, peguei folego e olhei para ele que sorria para mim. Voltei a chupar e sentia o tesão dele, mas dessa vez eu coloquei minha mão também e punhetava ele enquanto chupava, seu pau era muito grande para mim.
Ele soltava gemido e fechava o olho para aproveitar. Fiquei um tempo ali e cansei um pouco, soltei o pau dele e voltei a beijá-lo. Ele aproveitou e pegou no meu pau de novo e batia forte. Retribui batendo uma para ele.
Mateus: Quer que eu te chupe também?
Eu: Se você topar, lógico que quero.
Então ele se levantou, ficou de joelhos no colchão e alcançou meu pau com a boca. Ele chupava com gosto e vontade.
Eu não acreditava nisso, o macho que por tanto tempo eu esperei, estava ali me chupando. Ele arrumou o corpo e ficou deitado entre minhas pernas enquanto me chupava. Ele passou segurava meus quadris por baixo e fazia carinho. Eu coloquei minhas duas mãos na cabeça dele e também fazia carinho na cabeça dele enquanto sentia sua língua brincar com meu pau. Às vezes ele arranhava um pouco com o dente e eu avisava ele que dizia “ah ta bom” e voltava a chupar.
Depois de uns minutos ali, ele se levantou de novo e voltou a me beijar. Colocou seu pau na entrada do meu cu e ali ele pincelava a entrada. O problema é que sou muito apertado, sem muita lubrificação, não entra. Avisei ele disso. Então pegamos a camisinha e o lubrificante. Problema é que na hora que ele colocou a camisinha, o pau abaixou um pouco.
Mateus: Não sei se vou conseguir, porque eu já comi uma mina hoje a noite, eu saí com ela antes de você me chamar para vir aqui.
Eu: Entendi, vamos tentar.
Ele tentou me penetrar, passamos o lubrificante, mas como ele já tinha transado e com a camisinha, ele não conseguiu me penetrar, o pau abaixava toda vez.
Deixamos isso de lado e ele voltou a me beijar, tirou a camisinha, pegou minha mão e levou no seu pau de novo. Eu batia forte uma para ele que retribuía com gosto. Porém ele era insaciável no beijo. Nunca fiquei com um cara que tinha uma pegada como aquela e gostava tanto de beijar. Ele beijava de língua, depois de maneira calma, dava um selinho, e voltava a beijar com muita vontade.
Mateus: Quer que eu goze aonde?
Eu: Eu quero tomar o seu leite.
Mateus: Então pode voltar a chupar que vou te dar o que você quer.
Ele voltou a se deitar e eu voltei a chupar ele. Coloquei muita vontade nesse boquete, enquanto minha mão punhetava o pau dele. Ele se contorcia e avisou que ia gozar. Ele começou a soltar a porra na minha boca e eu engolia. Não foi muito pois como ele avisou, ele já tinha transado antes de vir.
Me deitei ao lado dele que me beijou, aí se afastou com cara de nojo.
Mateus: Senti o gosto amargo na minha boca, pera aí que deu ânsia.
Dei risada, ele riu também, disse que passou e voltou a me beijar. Ele batia uma para mim.
Então perguntou: Falta muito para você gozar?
Eu: Talvez sim, deixa que eu bata aqui que aí eu gozo mais rápido.
Comecei a bater uma enquanto abraçava e beijava ele. Ele de barriga para cima e eu do lado, nossas pernas entrelaçadas.
Eu: Posso gozar em cima de você?
Mateus: Pode sim.
Então senti a vontade vindo e não hesitei. Gozei muito na perna e virilha dele, pois eu estava de lado e ele deitado. Ficamos um tempo ali parado. Ele com olho fechado descansando, mas as vezes ele abriu um olho só e olhava para ver se eu tava olhando e dava um sorriso (toda vez ele faz isso rsrs).
Mateus: Gostou né?
Eu: Gostei sim, você me surpreendeu e muito.
Mateus: Também gostei.
Ele veio e me deu outro beijo: Você gosta disso né safado?
Eu: Gosto sim.
Mateus: Quando quiser você pode ter mais.
Nos levantamos. Meu lençou estava cheio de porra que escorreu dele. Eu tinha deixado uma toalha ali para ele se limpar. Nos vestimos, colocamos o colchão no lugar. Falei que depois eu dava uma geral no lençol. Então saímos em silêncio e fui até o portão. Acertei com ele o valor do programa, só que combinamos de pagar menos então pois não teve penetração. Ele se despediu, entrou no carro e foi embora.
Depois de meses de desencontro, enfim tinha saído com o Mateus. Eu estava feliz, satisfeito e já pensando na próxima.

CONTINUA
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Esse conto é real. Lembrando que altero os nomes e alguns locais para preservar nossa identidade. Comentem o que estão achando.


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Comentários


foto perfil usuario pelosdf

pelosdf Comentou em 26/05/2020

Conto estranho kkk mas valeu a pena.. Ufa

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aventura.ctba Comentou em 26/05/2020

Conto maravilhodo meu amor, parabéns, votado. Adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjs Angela.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
04.Will Interior – Primeiro encontro com Mateus

Codigo do conto:
156974

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/05/2020

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