O Roludo do Sr. Orlando



Olá leitores!

Estou de volta com mais um conto. Prontos pra gozar?

Henrique sempre foi do tipo que curtia outros rapazes, mas apenas de dentro do seu armário. Na escola, apesar de ter muitos amigos, na maioria das vezes era sempre o lado fraco da corda. Aquele que no final, quando não tem outro judas, vira a bola da vez nas marmotas dos colegas. Naquelas costumeiras brincadeiras entre moleques, nos sarros, naquela passada de mão, Henrique sempre ficava desconcertado. Mas em segredo, ele desejava muito que aquelas sarradas continuassem.

Nosso protagonista é um rapaz de 18 anos, um baixote de uns 1,65m, magro e nem pelos na cara tinha direito.

Quando completou 18 anos sua mãe lhe arrumou um trabalho no armazém do Sr. Orlando. Cidade pequena, sem muitas oportunidades. Se não fosse pela amizade de longa data de sua mãe com o Sr. Orlando - devido ao fato deste ser amigo de infância de seu falecido pai - Henrique talvez estivesse vagabundeando em casa ou teria ido pra cidade buscar um emprego.

Sr. Orlando era um homem lá pelos seus 53 anos. Calvo, com seus pelos corporais já embranquecendo, devia ter lá os seus 1,70, não muito mais que isso. Tinha os braços fortes, mas não muito inchados. Era efeito do trabalho que realizava. Seu armazém era o maior da cidade e lá se vendia de tudo, desde roupas até mobília. Sr. Orlando pegava no batente junto com seus funcionários e não se fazia corpo mole quando precisa ajudar a carregar alguma mercadoria pesada. Além disso, tinha uma oficina ao lado onde fabricava muitos dos móveis que vendia. Apesar de patrão, era o estereótipo de um operador.

Apesar de ser um sujeito com bastante amigos, gostava muito de tomar uma pinga com os pinguços da região, Sr. Orlando era um homem bastante rígido como patrão. Gostava de impor respeito no local de trabalho. Logo nos seus primeiros dias Henrique percebeu isso. A voz era grossa, estridente, e as ordens eram diretas e em poucas palavras: "Tire isso daqui, ponha lá atrás". De certa forma criava-se um medo em Henrique.

Houve um dia em que estavam esvaziando uma parte nos fundos do estoque do armazém, onde teria começado um problema com cupins. As coisas eram muito empilhadas, muito próximas e os corredores para passagem ficavam bem estreitos. Em uma dessas, Henrique e Sr. Orlando disputavam o mesmo corredor e precisaram passar quase esfregando-se um no outro. Sr. orlando encostou suas costas ao máximo que pode na parede, enquanto Henrique preferiu passar apoiando seu peito contra a parede oposta. Proposital? Não sei! Mas sei que ambos descobriram uma coisa naquele dia. Sr. Orlando, que não estava com nenhuma maldade aparente, sentiu sua rola - mesmo adormecida - encaixar-se perfeitamente a pequena e magra bundinha de Henrique. Enquanto Henrique, percebeu que mesmo sem estar dura, a rola de Sr. Orlando fazia bastante volume.

Desconcertado, Henrique disse um tímido "me desculpa", mas conseguindo encarar Sr. Orlando. Este, parecia meio aéreo e nem percebeu o que o outro disse.

Durante o restante do dia Sr. Orlando não conseguir deixar de pensar naquele momento, nem mesmo Henrique que não via a hora de chegar em casa e se masturbar lembrando daquela sensação.

Foi necessário mais de um dia para resolver aquele problema no estoque e Sr. Orlando ordenou que Henrique dedicasse todo o seu tempo naquela região, ajudando aos empreiteiros no que fosse necessário. Sendo assim, não faltaram oportunidades destas encoxadas no corredor, já que a todo o momento Sr. Orlando ia lá ver como estava o serviço.

Acontece que Henrique estava gostando destas encoxadas e conforme as mesmas aconteciam, sempre dava um jeito de aproveitar-se delas. Sem falar que ele nunca arriscou passar naqueles corredores com suas costas coladas à parede. E isso também foi percebido pelo Sr. Orlando, que já estava louco de tesão e agora passava com seu pau ereto, deixando Henrique mais louco ainda.

O serviço no estoque terminou e o Sr. Orlando disse ao Henrique que precisaria que hoje ele ficasse até mais tarde. Disse que como ele era estudado iria passar pra ele algumas coisas sobre inventário. Como estavam bastante sujos por terem ajudado na limpeza do local, e agora sozinho no armazém, Sr. Orlando mandou que ele fosse para o vestiário tomar banho, pois lhe passaria o que tinha que passar, o deixaria em casa e "sujo e fedido assim" não entraria no seu carro. Henrique foi para o vestiário, tirou sua roupa e começou seu banho. Alisava seu pau pensando naqueles corredores do estoque e pensava se tocava uma punheta ou não, afinal corria o risco de Sr. Orlando entrar ali. E Sr. Orlando entrou!

Henrique ouviu o barulho da porta do vestiário se abrindo e viu Sr. Orlando entrar. No vestiário masculino o chuveiro era exposto e todos viam todos tomando banho. Era a primeira vez que Henrique tomava banho ali e ficou um pouco tímido com a presença. Sr. Orlando começou a tirar a roupa e quando baixou sua calça, já pela cueca via-se o volume ereto e comprido guardado ali. Henrique sem conseguir esconder olhou diretamente para aquela cobra e Sr. Orlando, apesar de ter percebido, fingiu ignorar. Foi então que se aproximou do chuveiro ainda de cueca e de frente para Henrique a abaixou e deixou saltar para fora uma rola de uns 23cm e larga como um frasco de desodorante. Ela saltou mesmo! Assim que sua cueca baixou ela, que estava de lado pois-se em riste com se houvesse uma mola. Da ponta de sua glande brilhava um mel.

Henrique estremeceu ao ver aquilo e tão de perto. Tentou disfarçar. Sr. Orlando pendurou sua cueca em um registro de um chuveiro mais ao lado e enfiou-se embaixo de um chuveiro bem ao lado do chuveiro de Henrique. Após deixar que a água lhe caísse pelo corpo, ainda virado com sua arma apontando para Henrique, Sr. Orlando diz: "Chupa!".

Henrique ouviu e entendeu, mas sua mente bagunçou na hora e ele disse: "ahn!". Então Sr. Orlando com sua mão esquerda segurou forte a própria rola e com a mão direita apoiou-a na nuca de Henrique e disse novamente: "Chupa!".

Henrique tinha sentimentos confusos. Estava com medo e ao mesmo tempo ansioso. Queria muito mamar aquela caceta, mas tinha medo que a história se espalhasse. Pensou em recusar, mas ficou com medo de perder a oportunidade. E se Sr. Orlando fosse violento? O que faria? Se viu ajoelhado ao chão frente a rola monumental de Sr. Orlando. Olhava-o nos olhos como se esperasse algo, não sabia se avançava ou recuava. Sr. Orlando, masturbando-se levemente com a mão esquerda enquanto segurava a nuca de Henrique com a direita, deu uma leve forçada e disse:

Sr. Orlando - Eu sei que você quer viadinho! Você quis isso todos os dias enquanto nos esbarrávamos no estoque. Hoje você vai levar rola!

Henrique, como se não houvesse outra maneira, começou a abrir a boca e colocar pra dentro aquele cacetão. Abria o máximo que podia da boca e ia engolindo tudo. O que não coube dentro, Sr. Orlando ainda tentou forçar, fazendo Henrique engasgar. Henrique tirou-o da boca e tentou respirar mas logo Sr. Orlando forçava novamente. Logo Henrique pegava o jeito e mamava com gosto o seu patrão.

Henrique enfiava o máximo que podia na boca e depois tirava e punhetava, chupava lhe as bolas e logo engolia o pau de novo.

Então Sr. Orlando retirou-lhe o pau da boca, puxou-o pelo braço e o fez se levantar. Pôs a mão em suas ancas e fez-o ficar de costas com as mãos apoiadas na parede do chuveiro. Colocou seu pau bem encostadinho na bundinha de Henrique, mas não tentou penetrar. Apenas o deixou encaixado ali e ficou sarrando nele. Colocou suas mãos firmes apoiadas sobre as de Henrique, que estavam apoiadas na parede e enquanto lhe sarrafa esfregava seu rosto com sua barba por fazer na nuca dele e dizia que aquela bundinha era muito gostosa e que devia ter um rabinho bem apertadinho. Henrique suspirava, mas não arriscava dizer nada.

Sr. Orlando - Você vai ser minha cabritinha hoje. Vou meter em você como se fosse uma mulherzinha. Já deu essa bundinha pra alguém?
Henrique - Nunca. Vai doer!
Sr. Orlando - Não vai não! Vou cuidar direitinho da minha menininha.

Então Sr. Orlando fecha o chuveiro, pega Henrique pelo braço e o coloca sentado sobre um banco que havia lá dentro. Aproxima seu pau novamente do rosto de Henrique e recebe uma nova mamada, desta vez sem forçar. Retira seu pau da boca de Henrique e abaixa-se à sua frente. Por um momento Henrique pensa que vai receber um boquete, mas Sr. Orlando segura suas pernas e o puxa um pouco mais pra frente, deixando seu buraquinho em uma posição ideia para receber uma língua.

A sensação de receber uma língua quente e úmida no cu é nova e deliciosa para Henrique, que não consegue segurar e deixa escapar um leve gemido. Ao perceber a reação, Sr. Orlando intensifica seus movimentos com a língua com o objetivo de arrancar mais gemidos de Henrique. E consegue. Henrique começa a gemer deliciosamente e a essa altura seu pau já está bem duro. Sr. Orlando então, arrisca-lhe uma lambida no saco e Henrique põe a mão em sua cabeça e aperta-lhe os cabelos. Então Sr. Orlando começa a massagear o buraquinho de Henrique com um dedo e com a boca engole todo o seu pau, que não era lá muito grande, e começa a chupá-lo. Enquanto fica nesse movimento, consegue finalmente enfiar um dedo em Henrique, que por sua fez puxa os cabelos de Sr. Orlando e começa a gozar em sua boca.

Henrique fica apreensivo, não sabia se deveria ter feito isso. Mas Sr. Orlando continua a chupar e engole tudo que Henrique de despejou à boca, voltando a lamber seu buraquinho e agora forçando mais um dedo.

Já com dois dedos dentro de Henrique, Sr. Orlando começa um vai-e-vem e Henrique reclama do incomodo e pede para ir mais devagar. Sr. Orlando não para e diz que agora vai foder aquele cuzinho. Se levanta, puxa novamente Henrique pelo braço e o apoia novamente na parede e agora posiciona seu pau bem na portinha de Henrique. Henrique pede pra ir devagar e Sr. Orlando começa a forçar. Agora Henrique já sente seu rabinho arrombando e começa a senti-lo preenchido. De pouco em pouco Sr. Orlando vai empurrando e Henrique começa a sentir a pressão de todo aquele pau dentro da sua bundinha. Sr. Orlando deixa um pouquinho pra que Henrique se acostume e depois começa a retirar. Em seguida começa a colocar novamente e Henrique apenas solta gemidinhos como se chorasse. Sr. Orlando faz esse movimento de vai e vem devagar até sentir que seu pau já corre mais facilmente no túnel de Henrique e então começa a fazer movimentos mais rápidos de entra e sai. Henrique começa a gemer e desta vez parece empinar a bunda. Sr. Orlando apoia suas mãos sobre a cintura de Henrique e começa a a socar-lhe o pau com mais intensidade, inclusive inclinando o corpo para trás pra permitir que Henrique sinta cada centímetro.

Henrique geme como uma putinha no cio e isso deixa Sr. Orlando com mais tesão ainda. Ele tira seu pau de dentro de Henrique e o põe de frente. Levanta uma de suas pernas e novamente posiciona-lhe a rola enfiando enquanto olha nos olhos de Henrique que geme alto. Sr. Orlando então vendo Henrique gemendo daquele jeito não se aguenta e tasca-lhe um beijo e é imediatamente retribuído por Henrique que lhe abraça e o puxa mais para sí. Todo esse movimento enche ambos de tesão que Sr. Orlando não resiste e goza fartamente dentro do rabo de Henrique que com esta sensação goza novamente com seu pau em riste e pressionado entre seu corpo e o de Sr. Orlando.

Sr. Orlando tira o Pau de dentro de Henrique e o solta. Henrique está com as pernas tremendo e bambeando. Acha estranha a sensação de ter algo escorrendo de sua bunda e passa a mão para sentir o leite de Sr. Orlando. Sr. Orlando senta-se no banco onde antes apoiou Henrique, buscando se recompor. Henrique senta ao seu lado, um pouco atônito, com a ficha que acabara de cair sobre o que aconteceu. Sr. Orlando olha pra ele e diz:

Sr. Orlando - Você sempre soube que era essa putinha safada?

Henrique apenas ri timidamente.

Então sr. Orlando o pega devagar pela mão e o conduz a sentar em seu colo e Henrique monta sobre o colo de Sr. Orlando apoiando as mãos sobre seus ombros. Sr. Orlando beija o canto da boca de Henrique e começa a beijar seu pescoço e é retribuído com a língua de Henrique invadindo sua boca. Enquanto lhe beija, Henrique começa lentamente a rebolar em seu colo e isso faz com que Sr. Orlando tenha uma nova ereção. Henrique se ajeita sobre aquele pau duro e começa a ele mesmo fazer os movimentos de vai-e-vem. Não demora muito e Henrique já está quicando sobre Sr. Orlando e gemendo alto novamente. Ficam nesta posição até que Sr. Orlando sente que vai gozar novamente e tira de dentro de Henrique. Manda-o ajoelhar e finaliza com todo o seu farto leite na boca de Henrique.

Depois disso, tomaram um bom banho. A tal explicação sobre os procedimentos do inventário ficaram para outro dia. Sr. Orlando deixou Henrique em casa e desde então Henrique passou a ser sua putinha.

Toda putinha como o Henrique, merece seu macho fodedor como Sr. Orlando!


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Comentários


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ksn57 Comentou em 08/09/2022

Votado - Muito bom seu conto !

foto perfil usuario lima9

lima9 Comentou em 14/09/2021

Vdd, um macho assim é tudo de bom

foto perfil usuario lima9

lima9 Comentou em 14/09/2021

Vdd, um macho assim é tudo de bom

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silvaand Comentou em 20/06/2020

Q delícia!

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ygorzs Comentou em 01/06/2020

Excelente conto.votado.....conte mais sobre eles

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fornecedor Comentou em 28/05/2020

Delicia é muito gostoso um coroa meter rola numa putinha novinha.

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titoprocura Comentou em 28/05/2020

MUITO BOM SEU CONTO CARA CURTI MUITO. EXCITANTE E BEM ESCRITO...PARABÉNS!!! TENHO CONTOS NOVOS PUBLICADOS DÁ UMA OLHADA LÁ. ABRAÇOS!!!

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aventura.ctba Comentou em 27/05/2020

Muito bom meu amor, amei seu conto, votado. Irei adorar sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela

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madurosexy Comentou em 27/05/2020

que delicia, eu tabém tive meu Orlando só qu e era Mário votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pervesity

Nome do conto:
O Roludo do Sr. Orlando

Codigo do conto:
157028

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/05/2020

Quant.de Votos:
26

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