Dona Fernanda, a gostosona do 15 andar



Dona Fernanda era uma dona gostosa que morava no 151, todo mundo olhava ela quando ela passava e ela se exibia mesmo. Morena, 1,71, 62kg, cabelo preto, pele bronzeada pelo sol da piscina de todo o dia. O marido trabalhava muito e os dias dela eram passados na piscina do prédio, de biquíni, levando a loucura os adolescentes que ficavam nas janelas e os porteiros, faxineiros e garagistas que sempre davam um jeito de ir lá olhar a gostosa tomando sol. Um dia, lá pelas 11 horas ela levantou, colocou uma canga em volta da cintura, subiu no salto alto e foi até a garagem. Não tinha como todo mundo não olhar e ela parecia gostar de ser observada atravessando a área social. Desceu a escada e chegou na garagem, suja e escura como todas, foi até seu carro pegar alguma coisa e o ele estava trancado. - Cadê estes garagistas que nunca estão por perto ? ..pensou em gritar por um deles mas resolveu ir procurá-los, atravessando a garagem de volta até a escada. Não achou ninguém e lembrou que o quartinho deles era no fundo da garagem. Atravessou a garagem de volta, entrou no corredor escuro que levava ao quarto dos empregados e viu a luz acesa. Chegou até a porta e encontrou o Jadir, um negão que era o garagista deitado dormindo, sem blusa, só de calção. Ela ficou meio contrariada mas resolveu acordar o homem, bateu na porta com força e ele deu um pulo, cara de sono, assustado: - O dona Fernanda, desculpa, não vi a senhora chegar - Claro, tava dormindo ! Preciso da chave do meu carro, agora.. Fernanda falou com a voz irritada Ele olhou pra ela meio contrariado.. – Espera um minuto, já vou lá. - To com pressa Jadir, anda logo !! - Calma dona, é só eu ir ao banheiro, só um instante.. – e entrou em uma portinha no quarto que deveria ser o banheiro. Fernanda ouviu o barulho do jato de urina na água, alto, forte e sentiu um arrepio correr na sua espinha. Fechou os olhos e imaginou o tamanho do membro do homem que estava no banheiro. Instintivamente levou a mão ao biquíni e sentiu que estava molhada, o movimento repentino soltou a canga e ela abriu os olhos vendo Jadir parado olhando a cena. Ela de biquíni e salto alto, a canga no chão e o homem na porta do banheiro olhando pra ela. Fernanda sem graça não sabia o que dizer e sem pensar falou: - Jadir, hummm, tá quente aui.. tem uma pia ai dentro ? preciso lavar o rosto. - Tem sim dona, entra. Fernanda esqueceu a canga com o nervosismo e atravessou o quarto até o banheiro. Se abaixou e começou a lavar o rosto com sua bundinha deliciosa se mostrando para o garagista. Ela já nem sabia o que estava fazendo e envergonhada ficou lavando o rosto por um bom tempo. Jadir vendo aquela cena ficou excitado e fechou a porta do quartinho. Fernanda ouviu o barulho da porta e saiu do banheiro: - O que é isso Jadir ? porque fechou a porta ? - Dona, a senhora vem aqui de biquíni, deixa canga cair, mostra o rabo assim, deve estar querendo pica, e vai levar !! e avançou em direção de Fernanda. - Tá louco ? sai daqui seu idiota ! e tentou fugir Jadir a segurou e a jogou na cama pequena e suja. Fernanda caiu e começou a gritar por socorro. Ele se aproximou e deu um tapa na cara dela, forte, ela parou de gritar e começou a chorar com as mãos cobrindo o rosto. Jadir subiu na cama e começou a tirar a calcinha, arrancando, puxando, quando acabou de tirar, abriu as pernas de Fernanda que chorava e escondia o rosto com as mãos. - Agora vai levar pica dona, não é isso que queria ? Ele abriu bem as pernas de Fernanda e viu sua bucetinha molhada, encostou seu pau enorme (uns 20cm) e empurrou de uma vez, com força, ela gemia chorava, não conseguia olhar para aquele homem que a estuprava. Jadir metia com força, socava aquele cacete enorme na buceta de Fernanda que não reagia. Ele metia mais e mais, forte, rápido, sentia a buceta molhada, encharcada, a puta estava gostando. Ele parou com o cacete enfiado nela e segurando suas pernas abertas falou: - Olha pra mim piranha, quero te fuder com vc olhando pra mim. Ela não se mexia, chorando baixinho, e ele puxou suas mãos - Olha pra mim porra !! e deu um tapa forte em sua cara. Ela olhava e chorava, tentava desviar o olha e o negro recomeçou a meter em sua buceta. Ela não conseguia controlar o prazer que começava a chegar e começou a gemer, fechava os olhos e no seu rosto já mostrava que estava gostando. Jadir metia com força. Sua pica enorme ia arrombando a buceta de Fernanda que a esta altura já gemia e pedia mais: - Fode negão, fode minha buceta, enfia forte !! Jadir foi a loucura e socava muito, com força. -Fica de 4 dona, mostra este rabo ! Fernanda obedeceu e ficou de 4, levantou bem a bundinha, sabia que levava os homens a loucura com seu rabo perfeito. O homem enfiou de uma vez, a tora negra entrou rasgando e Fernanda gritou alto. Jadir metia com força e rapidamente Fernanda gozou, gritando, gemendo. Jadir metia forte, enfiava, socava na buceta de Fernanda e explodiu num gozo forte, jatos de porra quente inundando a sua buceta, ele metia e gozava, esporrava na buceta da dona. Fernanda tremeu e ao sentir aquela porra quente gozou de novo.... ele saiu de dentro dela e sentou na cama, ela deitou-se de bruços ainda de sutien mas com a bunda linda a mostra. Ficaram em silencio algum tempo, descansando, Jadir passou a mão naquela bunda gostosa e ordenou: - Agora tira o sutien, deixa eu ver estes peitinhos que a gente adora ! Fernanda sorriu e obedeceu, ficou sentada na cama e tirou o sutien revelando seus peitinhos deliciosos. Jadir se ajoelhou na cama e mandou que ela chupasse seu pau até ficar duro. Fernanda obedeceu e começou a chupar, a bundinha pra cima, aquela pica enorme na boca, ela chupava, lambia, estava adorando. De repente a porta abre e Fernanda se assusta. Estavam na porta um dos porteiros, Seu Jorge, um mulato de seus 55 anos e o faxineiro, Quim, um garoto novo que não devia ter mais de 18 anos. Fernanda tentava se tapar mas era inútil, Jadir começou a rir e falou: - Ai rapaziada, a dona Fernanda veio conhecer o quartinho. Ela tentou falar alguma coisa mas os dois já começaram a tirar a roupa, ela olhava e pensava no que fazer: - Gente, calma, não é assim, já to de saída ! Seu Jorge sorriu: - Saída ? calma dona, pode continua o boquete no negão que a senhora não sai daqui tão cedo ! Ela arregalou os olhos e sentiu o tapa na cara de Jadir, forte, estalando em seu rosto. - Não ouviu o Seu Jorge ? chupa minha pica dona ! Assustada, Fernanda olhou em volta e obedeceu, se abaixou e recomeçou a chupar a pica de Jadir. Começou a ficar excitada, sendo observada pelos outros homens, instintivamente começou a rebolar e gemer, chupava com vontade e logo sentiu as mãos de Seu Jorge e Quim a alisando. As mãos e os dedos passeavam por seu corpo e logo sentiu o dedo grosso de Seu Jorge entrando em sua buceta, gemeu gostoso e engolia a pica de Jadir com vontade. Seu Jorge se colocou atrás dela e de uma vez enterrou a pica em sua buceta. Ela gemeu e continou com o pau de Jadir na boca, chupando com vontade, estendeu a mão e pegou no pau de Quim que estava em pé ao lado começando a bater uma punheta para ele. Seu Jorge metia e ela sentia o pau entrando fundo, estava indo a loucura e com um arrepio gozou forte, ela tremia e gemia, gozava feito louca e rebolava na pica de Seu Jorge. Jadir pegou Fernanda pelos cabelos e com um puxão forte tirou sua pica da boca dela. Segurando seu cabelo ele bateu uma punheta e gozou na cara de Fernanda. Os jatos de porra na sua cara, melada, ele saiu e mandou Quim para seu lugar. - Chupa a pica do Quim agora putona ! Ela obedeceu e abocanhou o cacete do garoto, chupava com vontade recebendo Seu Jorge na buceta. - É uma vadia, safada – falou Jadir enxugando o pau com uma toalha – Nunca me enganou, rebolando de biquíni pelo prédio, vadia. Seu Jorge metia gostoso, entrando e saindo, alisando a bundinha de Fernanda quando disse: - Dona, já fizeram este rabo ? gosta de dar o cuzinho ? Fernanda balançou a cabeça afirmativamente enquanto chupava a pica de Quim. - Ahhh então vamos meter gostoso nele também – Disse Seu Jorge tirando a pica de dento da buceta de Fernanda. Ela arrebitou bem a bunda, abriu as pernas e se ofereceu, Seu Jorge encostou o pau no cuzinho de Fernanda que começou a rebolar devagar, sentindo a rola entrar. Fernanda gemia e sentiu o caralho de Seu Jorge deslizando pra dentro de seu rabo. Ela rebolava, mexia, gemia com o pau de Quim enterrado na boca. Os homens riam, chamavam ela de puta, cadela, vadia, piranha e ela rebolava mais, sugava a pica de Quim e sentia seu rabo sendo arrombado pelo porteiro. Ela via estrelas e sugando a pica de Quim gozou de novo, muito, nem sentia mais seu corpo quando sentiu o gozo de Seu Jorge em seu rabo, ele metia e inundava seu cuzinho de porra. Ele tirou o pau de seu cuzinho e foi ao banheiro, só faltava o garoto. Fernanda tirou da boca e se levantou: - Deita Quim, deixa eu montar no seu pau ! Quim obedeceu e Fernanda sentou em cima dele, seu pau deslizou rápido para dentro da mulher que já rebolava e mexia nos cabelos. Jadir chegou por trás dela e acariacva seus peitos, apertava os biquinhos, mordia sua nuca enquanto ela mexia gostoso. Quim segurava os quadris de Fernanda que mexia e gemia, Jadir sussurava em seu ouvido: -Mexe putona, vadia, vai ser a puta do prédio agora, a alegria dos porteiros, piranha. Fernanda arrepiava e gemia: - Sou puta sim, sou uma vadia ! e ria, deliciada.. Jadir empurou Fernanda que se deitou em cima de Quim: - Garoto, segura a vadia, agora vai ter pica no rabo e na buceta ! -Ahhh não ! reagiu Fernanda – Aí eu não agüento, nem inventa ! Quim já estava segurando ela com força, imobilizada, sua pica na buceta da dona Fernanda. Jadir alisou o rado dela esse posicionou atrás. - Por favor ! não.... - Fernanda chorava – isso eu nunca fiz !! - Vai fazer hoje putona ! se não acalmar a gente já chama logo mais uns 3 porteiros..vadia Fernanda acalmou, relaxou, beijou Quim na boca e empinou o rabo, a ameaça de mais homens ali era forte demais, precisava ir embora apesar de estar adorando. Jadir encostou a pica no seu cuzinho, ela parou, tensa, Quim segurava ela com força e ela sentia seu pau pulsando na sua buceta. Jadir começou a empurrar o pau pra dentro do rabo de Fernanda que gritava, a for era grande, o pau dele imenso, até entrar tudo. - Ahhhhh tesão, que delicia !!! mete este cacete na minha bunda negão.. mete !!! - Fernanda gritava, sem controle. - O Seu Jorge, mete o pau na boca dessa puta louca ! daqui a pouco até o sindico tá aqui ! e todos riam muito. Seu Jorge imediatamente colocou o pau na boca de Fernanda que mexia em cima do pau de Quim e recebia as estocadas fortes de Jadir em seu cuzinho. Ela se sentia aberta. Arrombada, sentia dor, prazer, gemia e gozou loucamente, não parava de gozar com aqueles homens que metiam nela inteira. De uma vez, os três gozaram, ela sentia a porra pela boca, no cuzinho, na buceta, melada. Eles tiraram saíram um por um e ela ficou jogada na cama, melada, esporrada. - Dona, cata as suas coisas e vai embora senão já já chega mais um pra fuder sua buceta. Fernanda levantou ainda zonza e vestiu o biquíni, colocou a sandália e pediu a canga que estava na mão de Jadir - Nada disso dona, a canga fica aqui, pra gente lembrar sempre da senhora e a senhora ter uma desculpa pra vir ao quartinho. - E quem disse que eu volto ? disse Fernanda com um sorriso sacana. - Dona, tem 16 funcionários aqui no prédio entre porteiro, faxineiro e garagista e todo mundo vai meter em você, neste quartinho. E se não vier quando a gente mandar, o maridinho vai saber de tudo. Fernanda suspirou e foi embora, de volta pra piscina, sabendo que sua vida ia mudar muito.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


1570 - Chris, minha esposa - A festa no terceiro dia - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
1569 - Chris, minha esposa - O segundo dia - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
1568 - Chris, minha esposa - a primeira noite - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
1567 - Filmando minha esposa - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
1565 - Mãe, Modelo e Puta dos amigos - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcelloxxx

Nome do conto:
Dona Fernanda, a gostosona do 15 andar

Codigo do conto:
1571

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/08/2003

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0