Lembranças de mamãe (mamãe também gosta de buceta)

Após aquela tarde deliciosa com Lina tomamos banho juntas em chupanças de bucetas e ao retornar ao quarto nossas mães estavam na sala tomando cervejas e conversando alegres. Fizemos um lanche e fomos assistir a um filme, elas então se retiraram para a lateral da casa e se assentaram com seus copos para que conversassem melhor sem que nós as escultassem o assunto. Nós bem imaginávamos do que se tratava, homens, mais precisamente nossos tios obviamente. As deixamos a vontade e ficamos assistindo nosso filme deitadas no sofá. Nossas mães estavam inspiradas e bebiam uma cerveja pós a outra (acredito que compraram 2 caixas de latas) e as consumia entre risadas e conversas animadas nem se davam conta de nossa presença e aproveitamos para nos bandear para o quarto de Lina e namorarmos mais um pouco até elas dormirem. Lina antes de entrar no quarto foi até a geladeira e pegou um pote de iogurte levando conosco. Nos trancamos no quarto e ficamos nos beijando vagarosamente sentindo nossas línguas se enroscarem uma na outra acariciando nossos cabelos, explorando cada palmo de nosso corpo sem pressa apenas curtindo o momento, mordiscávamos nossos pescoços enquanto nossas mãos procuravam os seios uma da outra os libertando da blusa e Lina admirada da rigidez de meus seios os abocanhou os chupando delicadamente ora um ora outro me arrancando gemidos o mesmo fiz com ela chupando seus seios fartos porém duros de mamilos redondos e morenos. Lina foi descendo sua boca de encontro a meu ventre beijando e brincando com meu umbigo com sua língua e foi puxando minha saia juntamente com minha calcinha me deixando desnuda e beijou minha xaninha no que eu abria as pernas para receber suas linguadas e chupadas sem antes ela abrir o pote de iogurte e lambusou minha bucetinha e meu cu e os chupou enfiando sua língua o mais profundo que pode me fazendo ir a lua a segurando pelos cabelos puxando seu rosto de encontro a minha vulva e ela sugava meu clítoris e enfiava o dedo em meu cu que lubrificado de iogurte entrava facilmente um depois dois em movimento circulares o que aumentava meu tesão e me desmanchei em gozo encharcando o rosto de Lina que sugava demonstrando seu prazer em sugadas fortes em minha bucetinha. Agora era minha vez de retribuir, espalhei em seus peitos iogurte e em sua buceta e passei a mamar aqueles melões morenos enquanto meus dedos friccionavam seu clítoris umedecido de seu sêmen que escorria pelas coxas e fui descendo os lábios até chegar a sua gruta depilada lisinha e cai de boca em sua buceta agora voraz, chupava com vontade e metia o dedo em seu cuzinho que apertava e piscava a meu toque. Suávamos a plenos poros deixando nossos corpos escorregadios. Depois de faze-la gozar em minha boca colamos nossas xoxotas as roçando uma na outra entre beijos demorados nos tirando o fôlego, desabamos lado a lado na cama arfando e felizes. Demos um tempo para irmos tomar um banho para que nossas mães nada percebessem e Lina se antecipou para ver como estava a área lá fora. Lina saiu do quarto envolta numa toalha e fiscalizou a sala e lá não havia ninguém, logo imaginou que elas estariam nos fundos da casa bebendo suas cervejas e foi até lá nada delas. Só tinha uma explicação se recolheram para dormir, voltando ao quarto me chamou e fomos juntas para o banheiro, tomamos nosso banho demoradamente dos pés a cabeça e retornamos para nos trocar sem antes irmos à cozinha para beber água e pegar mais iogurte. Como a casa tinha apenas dois quartos mamãe dormiria com dona Noca e ao passar pela porta dele ouvimos choros suprimidos e gemidos abafados. Acendeu uma luz vermelha em nossa mente e colamos os ouvidos na porta para melhor escutar. Vinham de lá mesmo os gemidos, será que dona Noca trouxe dois machos para foder dentro de sua casa elas duas?
Lina não quis arriscar abrir a porta para olhar e me disse haver uma janela no quarto da mãe e talvez desse para vermos algo. Saímos porta a fora rodeamos a casa e uma vez lá precisávamos subir em algo para ter uma melhor visão de dentro pelos vidros da janela, por sorte havia uns caixotes de madeira nos fundos da casa e os pegamos para subir.
Lado a lado olhamos pela vidraça sem fazer barulho e como a luz do quarto estava acesa vimos nossas mães num 69 maravilhoso dona Noca por cima a cara enterrada na buceta de mamãe e ao mesmo tempo sendo tragada pela língua dela. As duas estavam alucinadas a se chuparem e dona Noca rebolava na cara de minha mãe enquanto devorava sua buceta vermelha e grande. As duas duelavam para ver quem chupava mais e melhor as bucetas. Abismadas e pegas de surpresa não descolamos os olhos da cena até as duas se derramarem seus líquidos uma na outra que sugavam em gemidos e se deitarem juntas beijaram-se na boca sentindo seus gostos de xoxota numa mistura de cores, dona Noca mulata e mamãe branquinha e seus suores brilhavam na luz do quarto enquanto elas se acariciavam os seios colando suas vulvas uma na outra a se roçar freneticamente desabaram arfando e dormiram quase que de imediato ao ato nem ao menos tomaram um banho antes. Descemos dos caixotes e rumamos para dentro de casa excitadas depois de presenciar nossas mães em pleno ato lésbico assim como nós, mesmo exaustas voltamos a nos chupar lembrando e tentando as imitar. Se a noite de sexta feira foi assim imaginamos como seria o sábado.