O Começo do Tesão em ser Cuckold (Corno)

Olá, me chamo Gustavo e atualmente namoro o Pedro há quase 5 anos, nos conhecemos na faculdade (palco de muitas histórias safadas e gostosas que eu posso vir a contar aqui). Eu sou branco, cabelo preto, sou alto e tenho um corpo 'normal', dote de uns 17 cm e costumo ser ativo em qualquer transa, me considero bastante bonito, Pedro tem uma altura mediana, é bem mais baixo que eu, mas pra compensar bem mais gostoso, moreno da pele escura, corpo escultural desenhado por academia e praticas esportivas, pau grande, grosso e veiudo e uma bunda bem redondinha e bem arrebitada, com um cuzinho apertadinho que toda vez sofre um pouquinho pra tomar pica, ele é simplesmente lindo e marrentinho, antes de mim era só ativo, hoje é o passivo dos sonhos de qualquer macho. Somos de Brasília e a maioria das nossas aventuras acontece aqui.

No começo do nosso namoro eu era o cara mais ciumento do mundo, via problema em tudo, reclamava, me sentia inseguro por namorar um cara tão gostoso. Mas o Pedro marrentinho como é nunca deixou que eu tomasse as rédeas da situação, sempre me disse que se não me amasse nem tava comigo, sempre me disse que acreditava que todo mundo tem desejos além do próprio parceiro, mesmo que nós não seguissemos aquele desejo. Na cama a gente sempre fudeu como loucos, a gente se encontrava e fodia 3-4 vezes no fim de semana, fodia nos banheiros da Universidade de Brasília, fodia no parque da cidade, fodia em festas com dark room, mas no começo só entre a gente. A verdade é que meu namorado era uma cachorra, me satisfazia como ninguém, dava de pau duro, gozava dando, gemia e pedia pra tomar cuspe na boca e tapa na cara, me chamava de meu macho e adorava ser usado. Aos poucos eu fui percebendo que seria questão de tempo ter que começar a dividir aquele moleque com alguém, o sentimento era uma mistura, um pouco de insegurança e muito tesão.

Criamos perfis no Hornet e no Grindr, só porque era 'divertido', passamos meses só olhando, era divertido ver aquele cardápio de homens, no começo nem tínhamos foto de perfil, nossas transas seguiam uma delicia e o celular aberto em um desses apps de putaria sempre dava uma camada a mais, até que um dia resolvemos colocar foto só pra ver de qual é, a gente via junto e ria de algumas coisas, das pessoas paquerando o casal, mandando fotos. Até que um dia um perfil mandou várias fotos e disse que tinha especialidade em casal, o cara se chamava Levi, era um cara bem grande (hoje em dia sei que meu namorado tem preferencia por caras grandes), da minha altura, um pouco mais cheinho, branco, bonito, com um pau descomunal. Assim que viu as fotos meu namorado ficou com o pau muito duro, tentou esconder, mas eu meti a mão mesmo.

"Gostou amor?", eu perguntei quase tremendo, era a porta se abrindo. Acho que os dois sabiam que em algum momento a gente ia partir pra uma putaria pesada. Já tinhamos beijado outras pessoas juntos, já tinhamos até feito oral, mas sempre num role de pegação, sem penetração, no final quem fodia mesmo era a gente.

Ele pegou no meu pau "Não fui só eu que gostei, Gustavo".

"Responde ele" eu disse pegando no pau do Pedro e dando umas apertadas.

"Responder pra que?" ele me olhou nos olhos me provocando, era como se perguntasse se eu ia deixar a situação ir a frente.

"Você teria coragem?" eu engoli em seco.

"Coragem de que?"

"Coragem de dar pra ele, olha o tamanho do pau dele"

Ele olhou pro celular de novo e abriu as fotos, o caralho branco grande e grosso duro "Eu achei uma delicia"

"Teria coragem?" eu queria que ele falasse "Responde Pedro"

Ele pulou no meu colo e começou a me beijar, esfregando aquele cuzinho macio na minha rola. Eu nem pensei, molhei meu pau e soquei "Tá seco amor", ele disse gemendo e eu sentia meu pau rasgando o cuzinho dele.

"Tem que acostumar" eu sussurrei, olhando pro pau dele duro que nem uma rocha.

"Acostumar?" ele sorriu. Eu dei uma estocada pra entrar mais meu pau.

Tava entendido o que tava acontecendo. Eu tava rasgando aquela putinha e ela tava adorando, porque tava pensando no pau grande de outro cara entrando nela. E aí meus amigos, é um caminho sem volta, ter um viadinho tão gostoso que você sabe que tem que dividir, é quase lei, sobe a vontade de ver a mão de outro percorrendo o corpo escultural que teu putinho tem, a vontade de ver ele mamando outro pau, sentindo o gosto de outra boca, sendo usado. Não tem expressão que defina melhor o tesão em ser cuck.

Continuei metendo nele e ele disse "Para, se não eu vou gozar".

Tirei meu pau e fui pra trás dele, coloquei ele de quatro e apreciei aquele rabo redondinho, apertadinho. Cuspi no rabo e dedei, ele gemeu olhando pra trás e rebolando. Coloquei a cabecinha e estoquei de uma vez a rola inteira no cu dele, ele abafou um grito e pediu pra eu ir com calma. Segui metendo e ele rebolando, até que eu disse "Tem que acostumar cachorra, se quer dar pra outro".

Ele gemeu feito uma cadela e pediu pra eu repetir, senti o cuzinho dele piscando e mastigando meu pau, coloquei a mão embaixo e vi que ele tinha gozado uma poça de porra, só de ver isso meu pau descarregou outra dentro dele.

Deitamos lado a lado e ficamos encarando. Os corpos cansados, mas os dois paus ainda duros. O fetiche tava escancarado. Eu queria ver meu namorado sendo fudido por outro macho e ele queria ser fudido. Antes que qualquer coisa fosse dita o celular apitou, havia chegado uma mensagem nova.