Evangélica ex-submissa



Ana tem 32 anos, é casada há 12 anos, tem uma filha de 11 anos e seu marido é um homem maravilhoso em quase todos os pontos de vista. Ele é empresário, bem sucedido, moram em uma linda e ampla casa em um condômino fechado, nunca passaram por nenhuma dificuldade. Porém sua religião toma dele os princípios básicos de gozar e aproveitar o melhor da vida.

Ele e evangélico assim com a Ana, só que ele é daqueles crentes fervorosos e radicais e ela, como boa esposa, sempre o seguia sem questioná-lo. Na escola dominical, desde jovenzinha, aprendeu que as mulheres deveriam ser submissas aos maridos, como convém no Senhor, e ela assumia essa submissão à risca com medo de pecar, ser castigada e ir para o inferno, mas como disse anteriormente nunca lhe faltou nada, mas de uns tempos para cá Ana foi percebendo que para ela sim, alguma coisa não andava bem, e era sobre sexo, um assunto jamais debatido em casa fosse como fosse. Seu marido fazia sexo, de luz apagada. Ela ia para a cama de camisola, na hora tirava a calcinha, ele ia por cima, metia, gozava e sai de cima, correndo para se lavar. Por muitas vezes ela nem chega a sentir tesão e ele já havia gozado e saia de cima.

Isso foi ficando frequente, e ele nunca sequer lhe perguntava se ela estava satisfeita, se tinha atingido o orgasmo, se gostou, etc... Ele foi o seu primeiro e único homem. Na noite de núpcias, ele pediu licença para penetrá-la e romper o seu cabacinho intocável até então, nem siririca ela batia, depois se ajoelhou aos pés da cama e se pôs a orar obrigando-a a fazer o mesmo.

Ela estava incomodada com isso, até que em uma noite teve um sonho absurdo. Alguns dias antes tinha lido um conto erótico em uma revista que se encontrava na mesinha da sala de espera do consultório onde fazia tratamento odontológico. Enquanto esperava o seu horário, passou a ler o conto e se deparou com coisas que até então para ela, nunca existiam.

Depois disso, pesquisando na internet, tomou ainda mais consciência das coisas como estavam os dias atuais e passou e ler outros contos os quais a deixou molhadinha e com muito, mas muito tesão. Ela parecia uma adolescente se descobrindo. Claro que a leitura a excitou, e foi isso a causa do sonho, onde um homem mexia no seu corpo e fazia coisas que jamais ela pensou em fazer com o seu marido ou com alguém que fosse, e quando acordou, estava se tocando, por baixo da calcinha toda molhada pela excitação, pois involuntariamente deve ter tido algum tipo de orgasmo, pela quantidade de liquido exposto nas suas roupas intimas. Ainda bem que seu marido nada percebeu.

Na sexta-feira seu marido anunciou que receberiam em casa, um casal amigo dele de outra igreja, que passariam algumas horas com eles. No sábado ela preparou um belo jantar, embora não os conhecesse, queria fazer o melhor para agradá-los e agradar seu marido também. Por volta das 19:00 horas, eles chegaram.

Era um lindo casal por sinal, ele alto, corpo atlético, muito bem vestido, um sorriso bonito e rosto também bonito. A mulher também era alta, cabelos castanhos escuros, olhos escuros, e um bonito corpo delineado pelo vestido quase justo ao seu corpo, exibindo belas formas. Celso e Marina, formavam um casal muito bonito.

Ao se apresentar Celso estendeu-lhe a mão, e Ana pode sentir a suavidade e o calor do seu toque e o beijo que ele deu em sua mão, foi algo assim inesperado, mas com muito respeito, pelo qual acha que jogou algum líquido em sua calcinha. Marina, muito cheirosa, beijou seu rosto, e o calor do seu corpo e lábios, a fizeram se molhar mais um pouquinho. Ana não entendia a sua excitação por aquele lindo casal, mas confessa que aos 32 anos, estava parecendo uma garotinha de escola do ensino médio.

Entraram conversaram um pouco e foram jantar, e os elogios não paravam pela sua comida, fazendo com ela ficasse até encabulada. Não era comum, mas seu marido serviu vinho e refrigerante com moderação, por causa dos exageros proibidos pela religião. Ao terminar o jantar e ainda com as taças nas mãos foram para a sala, e Celso teve uma brilhante ideia de jogar cartas. Há tempos Ana e seu esposo não faziam isso, e todos concordaram, e se sentaram à mesa para jogar.

Ana estava maravilhada com aquele casal e cada vez que Celso sorria para ela sua vagina parecia bater palmas para ele, e isso ela não estava entendendo, e se punia por estar pensando assim sobre outro homem. Ela sabia que era errado, e jamais aceitaria isso como regra, pois aprendeu a ser fiel até morrer e assim deveria ser, mas, sempre há um, mas, e ela não aguentava mais a sua vida intima, por mais que se esforçasse.

Marina, com sua delicadeza e beleza também causara nela algo que nem ela entendia, sobre mulheres com mulheres ela nada sabia, e nunca se interessou e nunca sentiu nada por isso. Ana vestia um vestido longo, solto, que também mostrava um pouco da sua forma, aos 32 anos, ainda detinha um corpo bonito, e só ela sabia como ardia em desejos de uns tempos pra cá.

O jogo escolhido era parecido com buraco e era demorado e contava-se pontos. Já ambientados o casal brincava e falava coisas dirigidas ao seu marido e a Ana também que em resposta, também brincavam com eles, de maneira que ficaram demais à vontade.

Depois de duas rodadas, Ana percebeu na sua perna esquerda o toque de um pé e pensou a princípio ser do seu marido e afastou o seu, mas ele se levantou para pegar uma caneta, e o pé continuou a se encostar no dela, então percebeu que era o pé do Celso. Seu coração acelerou, ele estava tocando-a de propósito. Na primeira vez ela tirou o seu pé, na segunda vez ela o deixou, e sentiu ele subir até chegar ao seu joelho. Ela ficou mais vermelha, e ao mesmo tempo excitada, e pensou...o que aquele homem queria com ela?...não viu na hora uma resposta cabível, mas viu o óbvio, ele estava alisando-a. O calor do seu corpo falou mais alto que a razão e ela abriu as pernas e ele a tocou com mais certeza de não errar a pontaria.

Sua preocupação era a mulher dele ao seu lado, e também o seu marido a sua frente. Disfarçando um pouco, mas gostando do que estava acontecendo, Ana deu um jeito e abriu ainda mais as pernas, até que sentiu sua mão sobre o seu joelho. Ela tremia, e se esforçava para não dar nenhum fora, mas estava difícil de controlar a situação. Aquela mão subiu, puxando bem devagar sua saia mais para cima, e foi alisando a sua coxa por dentro, lhe causando arrepios, e uma sensação alucinante, e ela se sentia ensopada por baixo da calcinha, e ele também percebeu quando a tocou por cima dela, deve ter notado o quanto estava molhada.

Não aguentando Ana se levantou e foi ao banheiro, quando voltou ele também foi, e aí sentiu a mão da mulher dele alisando a sua outra perna. Ela quis tirar, mas ela foi mais convincente, alisando as coxas por dentro também, a olhava e sorria a cada vez que seu marido baixava os olhos para contar o jogo. Sem protestar, pois, estava gostando da novidade Ana aceitou o jogo dela. Quando Celso voltou ela o olhou e quase sem disfarçar fez um positivo com a cabeça, sinal este que Ana não tinha entendido, mas tinha percebido.

Agora os dois a alisavam por baixo da mesa, e ela estava indo a loucura com eles. De repente o celular da Marina toca, e seus filhos avisaram que não iam ficar fora e tinham voltado para casa com os tios. Eles então tiveram que ir embora e ao se despedirem eles a beijaram no cantinho da boca, fazendo com que Ana sentisse de novo um arrepio por todo o seu corpo.

Ana teve que se trocar antes de se deitar e lavar a calcinha de tão encharcada que estava. Naquela noite, ela quis sexo com seu marido e até se insinuou mais do que devia, mas ele apagou a luz, foi para cima dela, e antes que ela pudesse lhe pedir para segurar um pouquinho ele gozou e se virando de costas dormiu e até roncou. Ela se levantou, foi se lavar, e acabou se tocando com seu chuveirinho. Ao se deitar reviu em pensamento as cenas e o casal, e dormiu com eles na cabeça e a mão entre as pernas.

Os dias seguintes se passaram normalmente sem que entrassem em contato uns com ou outros, mas quinze dias depois, Ana e o esposo foram convidados a irem na casa de praia que eles, Celso e Marina, tinham no Guarujá. Ana ficou excitada com a ideia do que poderia acontecer estando com eles na praia e deixou a filha com a sua mãe. O marido de Ana não gostava de praia, mas gostava de ficar lendo e dormindo na rede, isso ele fazia muito bem e até estava precisando pois ultimamente estava trabalhando muito e vivia meio estressado. Ela por sua vez, adorava e gostava de sol, e lá foram na sexta feira a noite. Chegaram tarde devido ao congestionamento, se instalaram e logo foram dormir.

Ana acordou cedo com Marina fazendo café e a ajudou a fazer algumas coisas na casa, e já com o sol quente, resolveram ir à praia enquanto os dois homens ficaram para irem mais tarde. Já na areia se sentaram sobre a sombra de um guarda sol e começaram a conversar um pouco.

Ana se ofereceu para passar bronzeador no corpo da amiga e quando ela se deitou, suas formas eram de uma sereia e corpo muito bonito, embelezado pelo maio. As duas usavam maio, não eram adeptas do biquíni, por causa da igreja. Suavemente Ana passou óleo nas costas da amiga sem nenhuma malícia e enquanto isso passaram a falar dos seus respectivos maridos, e nada sobre o que aconteceu na noite em que foram jantar na casa dela. Marina não cansava de elogiar seu marido, e das suas qualidades mesmo sem Ana perguntar e quando Ana alisou suas pernas com óleo, ela abriu um pouco mais e Ana tocou suas coxas por dentro e percebeu que ela gemia baixinho como que adorando o que ela fazia, então Ana se deteve ali sabendo que ela gostava, até que se virou de frente e viu os biquinhos dos peitos muito durinhos e pontudos, e quando olhou os seus também estavam igualmente excitados. Ela se excitara com uma mulher, incrível.

Depois foi a vez da Marina passar óleo na Ana que se deitou na toalha e foi muito elogiada. Modéstia à parte, ela sabia que tinha um corpo bonito mesmo embora seu marido não percebesse isso e não soubesse extrair dele todo o prazer que ele tinha para lhe oferecer. As mãos da Marina a tocaram suavemente nas costas e quando seu marido chegou, sem o marido da Ana, que preferiu ficar em casa lendo um livro. Celso falou e riu dele, e as duas mulheres também riram. Então ele se ofereceu a ajudar a passar óleo na Ana. Marina ficou nas costas e Celso nas pernas. Suas mãos macias e quentes a levaram a loucura quando ele a tocou. Ela já estava entregue aos dois.

Marina levantou o maio e facilitou a mão do marido passar por toda a bunda da Ana, e sérios nada diziam apenas alisavam o corpo todo que se encontrava a mercê deles. E assim, Ana sentiu Celso correr um dedo pelo seu rego, e ir até o seu anus, causando-lhe uma sensação muito gostosa e prazerosa. Ela não sabia o que fazer, mas estava gostando muito, pois tudo era novidade para ela.

Depois se virou e ficando de frente, Marina olhava dos lados, e enfiou a mão nos seus peitos, deixando-a maluca. Pior ainda Celso, brincando com suas coxas por dentro na virilha, tocava a lateral da sua vagina, deixando-a ainda mais maluca do que já estava. Seu dedo passou por ela, tirando um pouquinho do seu líquido em quantidade, e ele lambeu e deu para a mulher dele também lamber. Aí Ana entendeu tudo, e os dois estavam mesmo juntos para lhe fazer o que estavam fazendo. Na hora ela não conseguiu reagir, e se soltou nas mãos deles. Foi quando Marina, disse:

- Amiga, não tenha medo e nem receio, sabemos que precisa de um grande estimulo na sua vida, e vamos lhe dar isso, eu e o Celso...concorda? – ela perguntou e Ana já estava respondendo, que sim, que queria experimentar coisas novas que jamais experimentaria com o marido radical que tinha. E após a confirmação, recebeu de um, após o outro, um beijo na boca e foram os três para a água.

Celso brincava com ela pegando-a por trás, onde ela pode sentir o volume do seu membro. Marina, pegou sua mão e a dirigiu para o membro dele, só aí Ana percebeu o tamanho e grossura de um pênis de verdade. Marina a alisava por baixo da água e enfiava o dedo em sua vagina. Ana já estava quase gozando, quando saíram e foram para baixo do guarda sol. Agora mais à vontade e já nas mãos deles.

Celso disse que precisaria dar um jeito no seu marido se ausentar por umas 3 horas ou mais, para poder ficarem à vontade em casa e Ana concordou. Ainda ficaram na areia, e Celso agora deitado ao seu lado sob a fiscalização de Marina, com a mão tocava-a por baixo, e com seu dedo a fez gozar pela primeira vez na sua mão. Marina, brincando disse.

- Aninha, o que sentiu agora, vai sentir muitas vezes, e muito mais... isso eu lhe garanto e deu-lhe um beijo molhado.

Depois disso foram para casa, Celso então, alegou que precisava da escritura da casa, mas a esqueceu em São Paulo, e jogou no clima essa necessidade, para ver se colava. Dizia, talvez ter que ir e ficou zangado porque Marina se esqueceu, tinha que deixar a escritura, com o corretor, para regularizar o imóvel da praia ou voltar outro dia, mas isso era inviável.

Ana alegou estar sem a sua carta de motorista, tinha mesmo esquecido em São Paulo. Marina fingiu se magoar com as palavras do marido e ficou emburrada em um canto, e o marido de Ana gentilmente, se propôs a ir buscar o tal papel. Celso agradeceu, e ele disse que como não gostava mesmo de mar, não se importava de ir e aproveitava para passar em sua casa e trazer um remédio que havia esquecido. Pegou o carro, as chaves da casa, e lá foi ele, coitado, cheio de boa vontade em ajudar, e nem sabia que estava sendo usado, mas realmente estava ajudando, não o amigo e sim a sua esposa que a esta altura do campeonato estava parecendo uma adolescente prestes a ganhar o maior presente da sua vida.

Ao vê-lo se distanciar os três riram da situação e Marina sentou-se ao lado de Ana, e se pôs a beijar seu rosto e suas mãos logo se pusera a alisar suas pernas. Então ambas entraram no chuveiro e Marina a despiu deixando-a encabulada e nua a sua frente. Ela também se despiu, exibindo seu corpo maravilhoso e os seios volumosos e firmes.

Marina quando a viu nua riu da sua vagina peluda, pois ela quase não os cortava, e estavam mesmo grandes. Ela então se propôs a cortá-los, e disse ter percebido pelo maio, os pelinhos que saiam para fora, e isso era feio. Passou sabão e com um barbeador foi depilando, a amiga e a cada contato da sua mão Ana se abria mais ainda, até que deixou lisinha a sua vulva, e passou a língua por ela todinha, despertando em Ana, pela primeira vez, uma sensação diferente e deliciosa, até que atingiu seu clitóris e lhe arrancou um gozo como também nunca tinha sentido em toda a sua vida e nem imagina ser isso possível. Nunca ninguém tinha colocado a boca ali, e não sabia que era tão gostoso assim.

Elas se enxugaram e foram nuas para o quarto de mãos dadas, e Celso foi logo atrás também nu e de pau em riste. Trancaram a porta e se deitaram na cama. Celso passou a lamber os seios da Ana, sua barriga, e a colocou de joelhos, lambendo e sugando sua vulva com intensidade. Marina chegando por trás lambia e chupava seu anus e Ana foi ao delírio. Suas pernas tremiam, e Marina com um dedo socava em seu cuzinho e Celso socava a língua na gruta fazendo com que ela gozasse mais uma vez.

Celso a deitou, abriu suas pernas, se ajoelhou e se ajeitou colocando seu pênis na entrada da vagina que recebeu seu membro grosso, bonito, comprido. Era uma ferramenta de dar inveja, muito bonito mesmo. Ela queria ver, então ele apontou a cabeça e começou a forçar a entrada, e aos poucos sentindo aquele mastro de carne, veias e músculos penetrando-a ela sentia tremer seu corpo e a cada investida gemia e queria mais. Ele, homem experiente, aos poucos introduzia e voltava e ia e vinha, e afundava sempre um pouco mais, e Ana sentia a vagina se abrir, e pedia mais, até que ele enfiou tudo encostando as bolas do saco nas paredes da sua vagina. Ana, estava se comportando como uma putinha, olhava aquilo tudo sumir dentro dela, e se sentiu pela primeira vez, aos 32 anos de idade, uma mulher de verdade e como aquilo era bom, meu deus, ela dizia para os seus dois, amantes.

Deitada sobre a cama do casal, Marina foi por cima da sua cabeça, e jogou sua vagina na cara dela a qual não teve dúvidas do que deveria fazer e lambeu, sugou e chupou muito aquela vagina, e conseguiu tirar dela um gozo muito profundo sentindo com isso, o gosto de uma mulher.

Celso, por sua vez, iniciou os movimentos e copulava com ela como um cachorro comia uma cadela. Instintivamente ela travou suas pernas pelas costas dele, querendo dizer com isso que o queria todinho dentro de si, embora com um pouco de dor, ela o queria por inteiro se mexendo dentro dela. E em poucos minutos chegaram a um intenso orgasmo gritado, barulhento e maravilhoso. Ana se achava no paraíso com tudo que estava experimentando pela primeira vez e com certeza não seria a última e não parava de contrair sua vagina de tanto gozar, ao ponto de sentir até seu rabinho se molhar de tanta excitação e tesão que sentiu naquela hora.

Com estocadas fortes e firmes Celso gozou forte e abundante dentro dela, fazendo a sentir o calor do seu néctar maravilhoso inundá-la por completo. Ela não queria que aquele momento jamais acabasse. Depois do gozo ele tirou seu caralho de dentro dela, e Marina se pôs a lambê-lo, limpando tudo e engolindo o que ainda restava. Depois chupou a vagina da amiga, sugando o leite que ainda estava dentro, bebendo tudo, misturado ao gozo dela.

Ana estava exausta e pensando que havia acabado, quando surpresa viu Marina pegar alguns travesseiros e colocá-los na cama fazendo-a deitar-se sobre eles de bumbum para cima. Ana percebeu ao dobrar seu corpo que suas nadegas e seu anus, ficaram totalmente expostos. Em seguida sentiu Marina lambendo e chupando seu anelzinho, colocando dentro alguma coisa lisa parecendo um dedo, mas era de plástico. Aos poucos aquilo aumentava, era meio inflável, depois ficou sabendo que era um desses objetos de sexo que se pode comprar em lojas especializadas. Aquilo servia para dilatar o seu anus, e lhe dava arrepios, quando ela colocava e tirava de dentro dela. Aos poucos sentiu seu anus dilatado, quando Celso se posicionou por trás, e foi introduzindo seu membro Ana sentia aquilo quente, gostoso, possuindo-a, invadindo suas entranhas, e queria mais, pedia mais, era isso que queria sentir com seu marido, queria atrás, na boca, em todos os lugares, e gozar como uma verdadeira mulher, mas ele era limitado nessas coisas

Ela aguentou tudo, cada centímetro e foi mais fácil do que pensou, entrou tudo e seus movimentos a excitaram ainda mais. Marina mais uma vez se posicionou pela frente, e se pôs acariciar seus seios e a beijar sua boca. Ana estava totalmente preenchida e dominada.Ficaram assim por muito tempo, nem sabe quanto, só sabe que na posição que estava ela e Marina gozaram mais de três ou quatro vezes seguidas. Celso então anunciou seu orgasmo, e despejou dentro dela, mais uma vez, seu leite quente e delicioso, e os três gozamos juntos entre gemidos, urros e berros.

Foi tudo divino, sem muitas ou nenhuma palavra ou frase que se possa dizer, para definir o prazer que sentiram ali. O cheiro de sexo exalava no quarto, e seus corpos se deram tão bem e de tal maneira, que já era impossível não pensar em repetir aquilo quantas vezes fosse necessário. Ana estava satisfeita, realizada e gozara como nunca tinha gozado. Era assim que ela queria e assim que se sentia em relação ao sexo. Na cama, acabou contando isso tudo para eles, e Celso e Marina, confessaram que assim que a viram perceberam sua situação, e como eles eram liberais, resolveram ajudá-la e pelo visto conseguiram.

Tinham passado quase quatro horas, quando o celular tocou, era o marido da Ana, dizendo que estava chovendo muito, e que já tinha apanhado a escritura, e que achava melhor retornar no dia seguinte, pois estava com medo por causa do tempo e tinha dificuldades em dirigir na chuva e se o tempo não melhorasse, nem retornaria e Ana poderia voltar com eles. Celso sentiu muito, agradeceu a disponibilidade do amigo e disse que na segunda-feira traria a escritura caso não desse para ele voltar. Ana ainda falou com o marido dizendo que ele se cuidasse e no domingo estaria em casa.

Assim, desse modo, voltaram para a cama e agora mais tranquilos, reiniciaram a transa. Para Ana foi sensacional ver o Celso colocar o pau no cuzinho da esposa que fazia carinha de safada e rebolava muito. O entra e sai era a cena mais linda que Ana já tinha visto em sexo e assim ao vivo era mais louco ainda. Depois viu o Celso penetrá-la na vagina, enquanto Marina pedia a sua para chupar e é claro que ela deu e ainda sentiu o Celso lhe beijar de língua na boca. Em pouco tempo Ana gozou e Marina e Celso também gozaram transando seus corpos, divino, maravilhoso...indescritível.

Cansada Marina dormiu, mas antes pediu para a amiga e o marido irem para a sala e foram. No sofá, Ana lambeu e chupou o Celso até ele ficar em ponto, e cavalgou sobre seu mastro, tirando mais um gozo dele e gozando também mais uma vez. Já era tarde da noite quando foram se deitar e Marina já roncava.

Na manhã seguinte acordaram cedo e ainda melados de esperma recomeçaram a orgia se estendendo pela manhã toda, quase até a hora do almoço quando o marido de Ana ligou dizendo que estava a caminho e chegaria depois do almoço.

Foram então tomar banho de praia, se excitaram novamente e voltaram para casa, e sob o chuveiro se chuparam e transaram e gozaram os três mais uma vez... Se trocaram, almoçaram e duas horas depois o marido da Ana chegou. Trouxe a tal escritura, e Celso saiu, para levá-la, a ninguém, diga-se de passagem, e ao voltar, arrumaram as coisas e subiram a serra voltando para casa.

Já em casa, Ana elogiou seu marido, pela disponibilidade e também elogiou seu amigo, dizendo ser ele e ela pessoas muito boas e respeitosos, que assim dava gosto em ter amizade e deu um beijo no rosto dele que por sua vez, disse que sabia escolher amizades, e principalmente para trazer dentro de casa, jamais traria qualquer pessoa, e depois eles eram casados, felizes, eram da igreja e tementes a Deus. Falando ainda, disse que se fosse com eles, ela poderia ir onde quisesse, e se fossem a praia e ele não quisesse ir, como não gostava, ela poderia ir com eles, sem nenhuma reserva.

Que maravilha, era tudo o que ela queria. Sua calcinha, nessa hora, foi ao calcanhar e voltou, e ela se molhou a ponto de se enxugar no banheiro, parecia xixi, só de ouvir as palavras dele e imaginar passar com aquele casal momentos maravilhosos,...adoraria...e como de fato tem acontecido e adorado.

A partir de então Ana passou a frequentar a casa deles, e as vezes ficava sozinha com Marina, se divertindo a beça. Às vezes ela saia, e fantasiava uma traição e na volta a pega transando com o seu marido em sua cama de casal. Ana passou a fazer parte da dupla de casal formando um trio, e não se arrepende de nada. Ela tem orgasmos múltiplos e agora totalmente satisfeita com sexo, em todos os sentidos, e adorando cada vez mais as novas experiências.

Eles devem tirar férias em breve, e talvez Ana deva ir com eles viajar e acha que será muito interessante ficar com eles vários dias, dormir juntos, acordar juntos, e transar juntos. O que você acham? Se isso acontecer eu os relatarei.

E ai gostou? Ficou excitada a ponto se se masturbar?


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 24/04/2021

É por essas e outras que AMO muito sexo gostoso com evangélicas! Com homem evangélico ainda não tive a sorte de ser seduzido e dar ou mamar um. Conto Erótico muito excitante. Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico zimer

Nome do conto:
Evangélica ex-submissa

Codigo do conto:
157965

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/06/2020

Quant.de Votos:
8

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