Ensinando a enteada a dar a bundinha



Fomos fazer uma viagem de família e como a maior parte do destino.... Praia...
Foi eu a esposa, a sua filha Julia com o marido e o casal de filhos., conforme o combinado cada dia um subia um pouco antes para o apartamento que alugamos para fazer o almoço e logo no segundo dia eu fui para a minha missão.
Pouco depois que eu cheguei, ouço a porta abrir e era Ju que entrou e foi direto para o banheiro ficando um bom tempo, estranhei por nem dizer um oi e quando saiu estava visivelmente com cara de quem chorou. Perguntei o que tinha acontecido ela disse que não queria falar a respeito e com muita insistência ela disse que havia brigado feio com o marido e deixado aquele tarado lá na praia que o desejo dela era mesmo ir embora.
Perguntei qual era o motivo dela estar brava com o tarado “ele estava mexendo com as mulheres da praia” e ela com um leve sorriso disse que nada, antes fosse assim não ficaria me perturbando querendo coisa que não quero fazer.
Começou a relatar que ao ver tantas bundas ele estava com um desejo ainda maior em fazer anal comigo, falei pra ele do meu medo e de que não curto esse tipo de coisa.
Aconselhei que ela deveria ao menos tentar, ela perguntou se eu e a mãe dela fazia eu disse que sim, que não era frequente mas que a gente fazia e a Renata gostava muito, e sorrindo disse que pelo fato de eu ter o pau pequeno ajudou ao convencer pois se não conseguisse eu iria sim procurar uma outra mulher pra fazer pois todo homem gosta de anal e oral.
Ela disse que oral até faz e que não admite que goze na boca, mas tem receio muito grande em fazer sexo anal, pois algumas amigas dizem que dói muito.
Com a conversa esquentando eu falei pra ela repensar e um dia que o clima estiver bem legal ela deixar e combina que se tivesse algum desconforto vocês param.
A essa altura ela olha pra mim e diz, paizinho você está me dando conselho e ficando de pau duro pra mim, eiii que assanhamento em, já disse que não pode e que já havíamos feito coisas que não deveria. (contos anteriores)
Falei pra ela terminar a comida que eu iria lá em baixo no supermercado pegar mais uns ingredientes, mas, na verdade, fui até a farmácia e comprei preservativos e uma pomada anestésica e voltei, ao chegar, fui até a geladeira e peguei uma pequena cenoura e perguntei a ela se ela curtia se tocar sozinha.
Ela respondeu que as vezes, mas qual seria o motivo da pergunta eu falei que ajudaria a salvar o casamento que ela deveria por o preservativo na cenoura e com a ajuda da pomada ‘brincar’ com a cenoura para ela sentir como seria fazer anal, que com a cenoura pequena ela começaria a relaxar o corpo e consequentemente curtir o momento.
Ela falou que eu era um louco pervertido, mas pegou e disse que quando estivesse sozinha faria, falei pra ela concluir o almoço e ficar sozinha que eu voltaria pra praia. E assim o fiz.
Quando chegamos pra almoçar o rosto dela estava feliz e com ar de safadeza ao me olhar, imaginei que minha ajuda estava dando certo.
Ela passou a tarde toda de fuxico com a mãe e a noite ela me olhava de forma diferente com ar de safadeza e quando eu fui pra cozinha ela veio atrás e eu disse que faria um bolo de cenoura pra gente e perguntei baixinho se poderia cortar o brinquedinho dela. kkk
Sorrindo ela disse que poderia sim que não iria mais usar aquilo e saiu de perto.
Na manhã seguinte lá na praia ela disse junto a todos que gostaria de fazer um peixe em molho mas não tinha prática, prato esse que é minha especialidade. E falou Paizinho bem que você poderia me ajudar no almoço, eu viajei na hora mas não podia dar bandeira e disse que meu dia de cozinhar foi ontem e Renata emendou, vai sim, pois eu também gostaria de peixe em molho.
Ao chegar no prédio ela disse que tinha conversado com a mãe e que ficou sabendo da forma carinhosa que ela era tratada para o sexo anal e que o marido não tinha nada de delicado, segurei ela pela mão e disse que ela poderia tentar, pois já havíamos chegado bem perto no passado e que poderia ajudar ela agora.
Me aproximei e dei um caloroso abraço e mordiscada em seu pescoço, já passando a mão pelo seu corpo e soltando a saída de banho e a parte de cima do biquine.
Comecei a mamar seus peitos ao mesmo tempo que minha mão já estava em sua xana totalmente encharcada de tsão.
Na sala mesmo eu a coloquei no sofá e após um beijo caloroso virei ela de costas apoiando os peitos no sofá, pincelei o pau em sua xama e coloquei na entrada de seu cuzinho.
Sem perguntar fui forçando e parando, forçando e parando, pincelei novamente no mel de sua buceta colocando um pouco mais ela me repreendeu e disse que não deixaria por na xana, forcei um pouco mais e após entrar a cabeça deixei um instante, ela gemeu e disse que estava gostando, tirei, pincelei novamente na xana melada e coloquei um pouco mais e fui forçando aos poucos até estar todo dentro dela, totalmente imóvel para ela acostumar, molhei novamente e comecei a bombar bem devagar e ela totalmente ofegante gemia dizendo que estava uma delícia e que já iria gozar, e continuei até ela ficar molinha.
Disse que iria querer sempre, com a mão comecei a bater uma punheta na xana dela o que a levou a loucura, após uns instantes ela tirou a minha mão e pediu pra eu forçar que ela queria sentir toda minha porra no cuzinho dela.
Ao ouvir goza no meu cuzinho que você acabou de estrear pois eu vou gozar novamente, não aguentei e soltei fortes jatos de porra que chegou a cair no chão assim que tirei após gozarmos juntos.
Até que ela limpou o chão eu terminei o almoço e quando todos chegaram perguntaram o porque estávamos felizes eu disse que poderia ser o vinho que estávamos bebendo.
Abrimos outra garrafa para que todos tomassem e após almoço Renata perguntou o que tinha acontecido que Julia estava querendo até ir embora por ter brigado com o marido agora estava falando de passeios e tudo mais.
Disfarcei dizendo que opiniões existem para que possam ser mudadas e assim colou.
A noite ela me manda um zap dizendo que queria agradecer pois tinha gostado muito respondi que poderíamos repetir até ela perder o medo de fazer com o marido.
Ela disse que seria só depois de 2 dias quando voltaríamos a cozinhar, e assim aconteceu, comi o cuzinho da Ju mais 3 vezes até voltarmos para casa, que aí já é outra história.
Foto 1 do Conto erotico: Ensinando a enteada a dar a bundinha


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gobaluju

Nome do conto:
Ensinando a enteada a dar a bundinha

Codigo do conto:
157998

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/06/2020

Quant.de Votos:
27

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