A Consultora Especialista de Biquíni Branco

Longo texto, continuando mais uma de nossas loucas aventuras, ocorrida no final de 2019 durante as comemorações de final de ano da empresa. Em todos os anos as festas de encerramento eram realizadas apenas para os funcionários. Após um excelente ano, a empresa decidiu realizar uma festa em um local mais afastado, com estrutura de hotel, piscinas, saunas e churrasco. Devido à distância e reclamação de alguns funcionários, o convite foi extensivo a família e parceiros, fazendo com que praticamente fechássemos o local para nós.

Em um primeiro momento me preocupei, imaginando que não conseguiria desfrutar de bons momentos com Giovana, já que possivelmente ambos iríamos acompanhados. Mencionei a preocupação e ela, com aquela carinha de menina safada só sorriu de lado e disse: “Você já me comeu gostoso na sala do servidor, me deixou escorrendo porra quente aqui dentro da empresa, sem calcinha.... Acha que não vamos conseguir dar uma fugida, com todo mundo bebendo e se divertindo? (Ver contos anteriores para essa deliciosa aventura) ”. Discretamente passou ao meu lado e apertou meu pau por cima da calça, obviamente já latejando e disse “eu sabia que estaria assim! ”.

A festa se iniciaria no sábado pela manhã, até o domingo horário de almoço para retorno dos funcionários para suas residências. Após alguma negociação, a empresa permitiu que quem quisesse já fosse para o local na sexta-feira à noite, para já iniciar o sábado no local de confraternização e aproveitar as instalações do local. Do total de 200 pessoas previstas, 60 já estavam no local na sexta-feira, entre elas eu, minha namorada de anos, Giovana e seu esposo.

Por volta de 19:00h estávamos todos reunidos na piscina aquecida, quando Giovana chega com seu acompanhante. Os homens todos da empresa ficaram alvoroçados e discretamente começaram a olhar para ela, tentando disfarçar devido à presença de suas companheiras. Evitei olhar, pois minha namorada sabe que aquele é o perfil que me dá tesão (e como já conhecia bem os detalhes daquele corpinho, consegui ser mais discreto que meus colegas). As mulheres começaram a se incomodar, já que Giovana é sempre muito sorridente, sendo uma mulher pequena, com aproximadamente 1,60m, corpo chamativo (que fica claro quando usa calças mais apertadas ou blusas decotadas). Sempre discreta, tinha um ar de quem seria um furacão na cama, o que acabei comprovando da melhor maneira. Pezinhos delicados (tamanho 35), pernas bem torneadas e a bundinha bem redondinha. Ela é uma mulher bastante proporcional, com exceção dos seios, ligeiramente mais avantajados, que depois descobrir ter auréolas e biquinhos grandes e escuros, deliciosos. Fechando o quadro, lindos cabelos castanhos escuros e olhos negros.

Consegui me conter até aquela deusa retirar o vestido largo de piscina que estava usando. A filha da puta simplesmente me aparece com um biquininho branco, com a parte superior mal cobrindo seus seios lindos e uma calcinha discreta, mas deixando metade daquela bundinha redondinha à mostra. Desceu os degraus da piscina olhando discretamente para mim e pude observar aquele volume delicioso típico na frente, de uma bucetinha que eu sabia ser carnuda, inchadinha e deliciosamente volumosa. Imediatamente meu pau deu sinal de vida na sunga e fiquei disfarçando, para não ser pego no flagra pela minha namorada. O marido de Giovana entrou atrás, sem perceber que todos os homens da piscina devoravam com os olhos aquela deusa. O biquíni obviamente marcou aquele corpo em detalhes, deixando os biquinhos pontiagudos dos seios em destaque, com aquela auréola escura linda, e sua bucetinha bem marcada, levando os machos todos ao delírio.

Após aproximadamente meia-hora, alguém deu a ideia de entrarmos na sauna. Já havia visitado a sauna na chegada e observado o bom tamanho, cheia de degraus e promessa de uma boa cura de ressaca. Fingi desinteresse, o que foi questionado pela minha namorada, pois sabe que adoro sauna. Comentei que estava cansado e que, como ela não gostava, poderíamos subir e deixar para lá. Ela insistiu para que eu fosse, me dizendo “você precisa socializar com seus colegas de trabalho. Como não gosto vou tomar um banho e te espero no quarto”. Sorrindo por dentro assenti e rapidamente fui para a sauna, pedindo a um funcionário do estabelecimento para aumentar bastante o vapor.

Entrei na sauna praticamente junto com Giovana, conversando desinteressadamente com o grupo de pessoas que ali estava. Me posicionei à frente dela, que rapidamente entendeu que deveria “seguir o fluxo”. Subi até o último degrau e me sentei, com ela sentando ao meu lado junto com seu marido, mas discretamente distante. A sauna foi enchendo e todos conversavam muito, brincavam e faziam barulho.

Rapidamente a sauna começou a aumentar o vapor, conforme havia pedido e ela, espertamente, se apoiou no seu companheiro, colocando as pernas flexionadas no degrau, em minha direção. Após alguns minutos era impossível enxergar mais do que um palmo à nossa frente. Algumas mulheres reclamaram, mas os maridos disseram que era ótimo para “queimar a cachaça”. Eu já considerava ótimo por outros motivos, que rapidamente Giovana compreendeu. Ela esticou o pezinho e começou a roçar minha coxa. Percebendo que não era possível alguém enxergar o que estava acontecendo, pousei seu pezinho direito sobre minha coxa, enquanto eu colocava meu pau latejando para fora da sunga, pela lateral da perna. Enquanto todos conversavam e riam, a safadinha ia passando a solinha do pé e os dedinhos na cabeça pulsante do meu pau duro, deliciosamente. Ficamos nessa brincadeira por mais de dez minutos, quando o companheiro de Giovana pediu para mudar de posição.

Ele se deitou no degrau, o que a deixou livre para começar a passar a mão no meu pau duro, punhetando de leve até não aguentar mais e, discretamente, baixar a cabeça em direção ao meu ventre e abocanhar a cabeça do meu pau com aquela boca quente e molhada. Sei que ela gosta de sentir tudo entrando até a garganta e sempre me impressionou como aquela boquinha pequena conseguia engolir quase a totalidade da minha pica. Ela sempre me dizia que adorava dar prazer e que sentia genuíno tesão ao sentir meu pau latejando na boca...

Segurei seu cabelo, ela entendeu e abriu a boca, como quem pedia para enfiar. Fui abaixando sua cabeça em direção ao talo do meu pau, sentindo sua garganta se abrindo e meu pau pulsando, até deixar ela sem fôlego. Subiu e desceu sua cabeça deliciosamente algumas vezes, até perder o fôlego e retirar minha tora de uma vez de sua garganta, iniciando uma tosse que fez seu companheiro perguntar se estava tudo bem. Me recompus e algumas pessoas na sauna brincaram que já havia gente sufocando, sem conseguir perceber quem nem porquê.

Subi para o quarto e minha namorada estava deitada, pós banho e já cheguei tirando a sunga e metendo gostoso nela por trás, até gozar alucinadamente todo o tesão que aquela menina safada havia me feito acumular. Conferi meu celular e ela mandou uma mensagem, dizendo que tinha dado uma surra de buceta no companheiro, pensando na minha pica dura e no quanto eu gozava para ela.

O início do sábado transcorreu em tranquilidade, compromissos burocráticos de confraternização até o início do grande churrasco na parte da tarde. Todos bebiam em excesso e rapidamente comecei a preparar caipirinhas para minha namorada. Percebi que Giovana também estava segurando a velocidade de consumo de álcool e seu parceiro estava bem alegre e enturmado, bebendo bastante. Por volta de 20:00h várias pessoas começaram a sumir do ambiente festivo, alguns vencidos pelo álcool, outros escapando para os cantos mais discretos. Minha namorada pediu ajuda para ir até o quarto se deitar, deixei ela dormindo e tranquei a porta. Pouco depois foi a vez do marido de Giovana. Antes mesmo dela voltar ao ambiente festivo, me posicionei entre a área dos quartos e a churrasqueira, área próximo da piscina e com bastante vegetação. Quando ela veio andando já começou a sorrir, sabendo o que a esperava.

Entramos na área arborizada e procuramos um canto escondido. Rapidamente ela se ajoelhou e falou: “Dá de mamar para sua putinha, desde ontem estou salivando de vontade desse pau gostoso”. Rapidamente ela abocanhou meu pau e começou a afundar o máximo que conseguia na garganta, fazendo bastante barulho e babando minha pica toda. Pelo efeito do álcool e por demorar bastante a gozar normalmente, meu pau latejava mas não dava o mínimo sinal de orgasmo próximo. Levantei a menina e pedi para ela descer o shortinho, escorando em uma árvore de costas para mim e se abrindo. Cai de boca naquela bucetinha quente por trás, passando a língua em toda sua extensão e enfiando o mais fundo que podia, ouvindo ela gemer como uma cadelinha no cio, rebolando gostoso na minha cara, melando toda minha barba. Abri sua bundinha e comecei a passar a língua naquele cuzinho gostoso, o que a fez uivar de tesão e pedir para eu enfiar minha tora nela.

Me posicionei atrás dela, pincelei a cabeça dura do meu pau e fui enfiando centímetro a centímetro naquela bucetinha quente, até o talo. Ela gemeu alto quando segurei sua cintura e forcei o máximo que dava, para ela sentir meu pau tocando em seu útero. Gritava, sem pudor “soca cavalo, sem vergonha, fode sua putinha, enfia até o talo que quero rola, quero essa pica me fodendo até me deixar esfolada, seu cachorro”. Segurava seus seios por trás e socava minha pica com força, entrando e saindo rápido daquela xoxotinha deliciosa, até sentir as pernas dela bambeando e meu pau sendo completamente melado por aquele gozo delicioso, espesso e abundante. Ela se ajoelhou para descansar e mostrei meu pau completamente melado, ainda duro. Ela novamente caiu de boca e comecei a falar: “Limpa meu pau putinha, todo melado com seu gozo. Veja como você melecou meu pau todo, escorrendo seu mel delicioso”.

Me deitei ao seu lado e a coloquei de ladinho. Rapidinho entendeu o recado e vi aquelas mãozinhas pequenas abrindo a bundinha para se exibir para mim, me deixando enfiar novamente naquela bucetinha deliciosa. Passei minha pica em sua buceta, que continuava escorrendo. Melei bastante a cabeça e ele começou a escorregar toda para dentro, arrancando um gemido abafado da safada, que pediu com gosto: “Filho da puta, adora me foder né? Então come sem dó que você sabe que amo essa pica me abrindo. Fode gostoso a bucetinha da sua cadelinha, como você não fode sua namorada, seu safado”. Senti aquela bucetinha quentinha apertando, mastigando meu pau, forçando a cada metida profunda, apertando a base da minha pica. Comecei a socar forte, suando, quase em desespero, louco para encher aquela safada de porra quente. Após alguns minutos ela gozou novamente, se masturbando com minha pica no ventre, começando a pedir leitinho pro seu macho: “Me come cavalo, sem dó. Cachorro, vagabundo, despeja essa porra toda quente em mim, que adoro te sentir escorrendo”.

Foi a senha para enfiar fundo e não mais conseguir segurar, dando várias golfadas de porra quente e viscosa naquela xoxotinha deliciosa.
Ela se levantou, se limpou com a calcinha, me deu sua calcinha e colocou o shortinho, voltando rebolando para o quarto, sentindo minha porra escorrendo, melando suas coxas todas e foi se deitar para descansar, como se nada tivesse acontecido, cheirando a porra do seu macho safado.