O Atirador Meteu o Louco e me Mamou

Olá, me chamo Breno e na minha faixa dos 18 anos fui convocado ao serviço militar, vou contar a história do atirador que me mamou sem meu concentimento.

Vamos lá, para quem não sabe sou um homem de 1,80, quase nada afeminado, oque faz com que passe batido muitas vezes.

Ao exército. Comecei meu serviço militar e nisso se foram alguns meses até o Subtenente nós ensinar o que era necessário; lá não eu não era uma pessoa que tinha intimidade com os atiradores mas com o tempo fui percebendo que muitos que passavam a coisa de machão lá dentro de uma forma ou outra demonstravam interesse em mim, puxando assunto, tentando me fazer rir, etc (na maior parte das vezes ignorava); se passaram alguns meses (o serviço são 9 meses) e já estávamos começado as guardas, era um serviço onde tínhamos que ficar das 6 da tarde às 8 da manhã do outro dia em pé em frente ao quartel.

Numa dessas guardas fui escalado para ficar na guarita (um local fechado com vista para a rua, era bom porque lá era onde podíamos ver o Subtenente vindo antes dele chegar e não sermos pego de surpresa caso quisesse nós cochilar ou relaxar um pouco), meu parceiro era o atirador Guedes (eram sempre duplas por turno), ele é um cara meio rústico, queimado de sol, de origem humilde, uns 1,70 de altura. No turno das 3am estava um frio lascado, fui ao banheiro antes de ir para meu posto, naquele dia estava com um tesão imenso, até pensei em bater uma ali mesmo mas não faria tempo, pois bem, sai e fui para a guarita.

Se passou algum tempo, da guarita dava para ver o Guedes de longe, estava morrendo de frio, ali dentro da guarita pelo menos dava para ficar protegido do vento e se quisesse poderia encostar na parede e dar uma relaxada e tentar esquecer aquele tesão que já estava incomodando. Depois de uns 30 minutos ali percebi que estava tudo calmo, não tinha com o que se preocupar, ali na guarita mesmo coloquei minha pika para fora e comecei a amassar minha rola, não estava aguentando mais e ninguém ia ver nem notar o que estava fazendo. Fiquei nisso uns 10 minutos, meu pau já estava igual pedra e pegando fogo, com as veias pulsando, de repente ouço um som estranho logo na entrada da guarita, dou uma afastada do meu posto para ver o que era, então me deparo com Guedes ali em pé com a mão dentro da calça e visivelmente com pau duro na calça.

-Guedes, oque é isso?

Ele me disse que estava ali assistindo desde o começo, então mandei ele voltar para o posto dele antes que o Subtenente aparecesse.

- Ele não vai vir agora não, só costuma aparecer as 4 da manhã em média.

Então perguntei a ele:

- O que pensa que está fazendo aí me espionando? sai logo daqui.

- Deixa eu te ajudar a terminar.

Com o pau ainda para fora da calça Guedes entrou na guarita, eu empurrava ele para fora, num empurrão forte que me deu me jogou na parede da guarita e meteu a mão no meu pau.

- Sai fora Guedes, não sou viado não.

O Guedes começou a me punhetar, tentava empurrar ele mas ao mesmo tempo que não queria acordar os outros atiradores com algum barulho tinha medo do subtenente aparecer. Num movimento rápido Guedes abaixou e engoliu de uma vez minha pika estourando em veia.

- Filho da puta, eu vou te arrebentar, me larga.

Empurrava Guedes mas cada vez que ele me mamava minhas pernas perdiam as forças e encostava na parede de novo. Ele começou a a mamar cada vez mais rápido, meu pau já estava pingando saliva dele, minha rola escorregava já nos lábios dele então de repente senti que não aguentava mais, peguei a cabeça dele e apertei no meu pau apenas sentindo alagar a boca dele com toda minha porra.

Fim

Se gostarão deixa nos comentários que posso pensar e fazer mais relatos meus no quartel.