Tinha 17 anos quando fui fazer intercâmbio para os Estados Unidos. (hoje tenho 41). Foi uma experiência incrível. Morei um uma casa de família, só com um casal de idosos. Eles tinham 3 filhas e 1 filho que moravam em outras cidades, já adultos. Frequentemente eu voltava da escola e ficava umas 2 ou 3 horas sozinho, até eles chegarem do trabalho. Eu era meio nerd/metaleiro, um adolescente fora dos padrões, e naquela coisa de escola americana, onde todo mundo é taxada de popular, atleta, nerd, etc. (coisa típica de sessão da tarde, é assim mesmo na vida real) já fiquei meio escanteado, ainda por ser estrangeiro. Aos poucos fui percebendo que minha turma era mesmo dos outsiders, um ou outro que gostavam de rock e não eram os populares. Uma mina meio freak chamada Tuesday começou a me dar mole. Eu gostava dela, ela era bem independente, dirigia um carro caindo aos pedaços, fumava e tinha uns piercings. Começamos a andar juntos na escola, e nos encontrar depois da aula. A família conservadora soube disso e recomendou que eu não ficasse próximo dela. Fiquei putaço da vida, que coisa imbecil. Uma tarde ela me chamou para ir na casa dela. Avisei os véio, e eles não deixaram, e ainda me lembraram que pelas regras da agência de intercâmbio eu não podia fazer sexo (!!!). Fiquei furioso, que coisa imbecil! Nisso me aproximei de um cara, Ryan. Ele ficou me perguntando da Tuesday, expliquei o que estava acontecendo. Ele também gostava de rock pesado, era bem tímido, pouco o havia notado até então. Era bem branco, magrinho e tinha sardas, usava óculos. Usava calça cargo e camiseta de banda de manga curta por cima de uma camiseta comprida de cor diferente. Começamos a nos aproximar, e a Tuesday a ficar com um cara mais velho, fiquei puto quando vi. O Ryan falava para eu desencanar, ela era muito locona, não valeria a pena (pra mim o fato de ela ser locona valeria muito a pena). Perguntei para os idiotas conservadores da host family se o Ryan poderia ir para a casa deles comigo às vezes para ouvir música, e disseram que tudo bem. Eu ficava em um quarto no sótão, bem apertado, tinha que dobrar a cabeça nos cantos para não bater no teto. Só tinha um guarda roupa, uma cama de casal e uma mesinha. Eu normalmente ficava lá ouvindo música, para não incomodar ninguém, então comecei a chamar o Ryan para ir lá ouvir música. Ficávamos deitados na cama de casal, na maior inocência (ou eu achava que era). Um dia, estávamos ouvindo música na cama. De repente, Ryan começou a apertar sua rola por cima da calça. Comecei a reparar o volume embaixo da calça. Fiquei meio atônito, meio sem entender. Ao mesmo tempo um fogo foi tomando conta de mim, involuntariamente. Aí ele disse “Why don’t we jerk off?” Eu já tinha batido punheta vendo filme pornô com um amigo no Brasil, mas cada um em uma poltrona, olhando a TV, sem tirar o pau pra fora, gozando na cueca, cada um na sua. Achei a princípio que era isso que ia rolar. Nunca tinha passado pela minha cabeça ficar com um cara. Ryan estava roçando seu pau e olhando pra mim. Meu pau foi ficando duro, e ele olhava para meus olhos, depois para meu pau, depois para o dele. Finalmente disse “Ok”, bem baixinho. Suas bochechas brancas e sardentas foram ficando bem vermelhas. Enfiei logo a mão dentro da minha cueca, desabotoei a calça jeans. Eu e ele começamos a bater punheta e ficar ofegantes. Comecei a pensar que alguém podia chegar. Ninguém nunca me incomodava, mas foi dando um medinho, ao mesmo tempo que o tesão tomava conta. Ryan finalmente tirou seu pau para fora da calça e da cueca. Me olhava como que pedindo pra lhe atacar, possuir, comer, sei lá, mas eu só o olhava de volta. “Show me your cock”, sua voz meio trêmula, talvez tímida, com um pouco de medo também, mas vencido pelo tesão. Tirei minha rola abaixando as calças, e comecei a reparar mais na rola dele. Eu sou circuncisado, ele tinha o prepúcio, que escorregava gostoso pela extensão do seu cock. Ficamos nessa algum tempo, não sei quanto porque a percepção do tempo se perde completamente em um momento desses. “Can I touch it?” Aí explodi de tesão de vez. Tirei a calça e a cueca de vez, ele continuou deitado de lado, e eu ajoelhado ao lado dele, deixando sua mão quente começar a me punhetar. Com a outra mão ele continuava punhetando o dele. Aí me deu um calor louco e uma vontade incontrolável, deitei de lado em direção oposta à dele, e já caí de boca naquela rola. Senti que ele fez o mesmo, mas não olhava para o rosto dele e sua boquinha no meu pau, pois estava focado no dele. Começamos um 69 de ladinho. Nunca tinha chupado uma rola, que sensação maravilhosa aquela jeba quente na minha boca. Fui pegando o jeito aos poucos, revezando trabalho de língua, lábios e sucção. Às vezes parava de chupar para admirar a cabeçona rosada. Ao mesmo tempo sentia a boquinha de veludo na minha pica. Uma hora parei de chupar, acho que me bateu um medo, ou uma moralidade cristã, “What are we doin’, man?” Ele não falou nada e me beijou na boca. Fui tomado pelo tesão de novo, ele caiu deitado em cima de mim. Ele, que ainda estava de camiseta e calça arriada, ficou todo nu, sem parar de beijar. Fomos nos beijando e roçando pau com pau. Achei isso um tesão. Ele se deitou de lado meio e cima de mim e começou a me punhetar. Eu deitado de costas comecei a punhetar ele. Vi que seu pau estava babando, e fui pegando a babinha com as pontas dos dedos e espalhando no corpo do pau. Ele me punhetava cada vez mais forte. Larguei o pau dele. O tesão era demais, gozei muito, ofegante, gemendo, com o corpo todo estremencendo, a porra voando pra minha barriga, pro lençol, na mão dele, na barriga dele. Um tempinhos depois peguei um pouco da minha porra para lubrificar o pau dele, e continuei a punhetar, agora ele deitado de costas e eu ajoelhado. Não demorou muito e ele gozou, achei lindo ver aquela rola cuspindo forte, e a barriga dele se contraindo no orgasmo. Deitei ao seu lado, e ainda fora de mim, acabei cochilando. Acordei com o barulho de alguém chegando na casa. O CD tinha acabado e nem tinha percebido. Nos olhamos e rimos. Limpamos toda a porra rapidamente com uma fronha, e nos vestimos. Demos um tempinho antes de descer, para nos recompor. Fiquei meio sem reação, sem saber o que estava acontecendo comigo. O moralismo é muito cruel, eu não conseguia encarar com naturalidade minha sexualidade. Isso levou muito tempo. Mas também não impediu de rolar de novo com o Ryan, vou contar de outro conto.
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