Tô devendo um relato real depois de uma sequência de contos de fantasias.
Então vamos lá...
Há algumas semanas meu namorado apareceu de surpresa aqui em casa.
Ele mora no estado ao lado e não tínhamos estado juntos desde o carnaval, por causa da pandemia.
O Cezar(nome fake, é claro) é bombeiro. Sim, ele é grande, forte e muito gostoso!
Aaaffffff é muito gato o meu bombeiro.
Sim, sou uma pirralha de sorte!
Ele apareceu do nada porque tinha conseguido acumular folgas e tal e veio voando pra minha casa.
Iria ficar por 3 dias apenas.
Meus pais sabiam e guardaram segredo pra surpresa.
Eu adorei.
Pulei no colo dele e beijei muuuiiittoooo...
Queria arrancar a roupa dele ali mesmo, mas tinha muita testemunha por perto: meu pai, mãe, irmão mais novo, cachorro, gato...
Meus pais foram demais!
Deixaram o Cezar ficar na casa da piscina/quarto de hóspedes/JK dos meus irmãos mais velhos... hahaha.
O lugar estava vazio e eu ajudei Cezar a se instalar.
Na primeira oportunidade que conseguimos ficar sozinhos eu parti pro ataque e pros amassos.
Abri minha blusa, baixei meu soutien e puxei Cezar pra vir se saciar nos meus seios.
Nós dois amamos isso e mostrei pra ele que fiz bom uso todos os dias da bombinha manual que ele tinha me dado.
Ele sugava e o meu leitinho, memo pouco, saia dos bicos dos meus seios para saciar a fome dele.
Temos ambos o fetiche da lactofilia, como já narrei em outro conto e conseguimos através de estímulos que eu produzisse uma pequena quantidade de leite. O suficiente pra gente curtir...
Cezar sugou meus mamilos e eu precisei de um grande esforço pra ficar quietinha enquanto gozava só por causa esse toque que eu sentia falta, da boca dele nos meus pequenos seios.
Meu namorado estava com o pau quase pulando pra fora da calça.
Resolvi aliviar ele com um boquete caprichado.
Abri o zíper e puxei pra fora o cacete dele.
Enfiei na boca e o suguei com a mesma vontade que ele havia sugado meus seios.
Infelizmente meu irmãozinho pentelho me chamou e sua voz indicava que estava prestes a entrar...
Nos recompomos e fingimos muito mal que nada estava acontecendo.
O coitado do meu namorado teve que se sentar pra não dar bandeira da ereção.
Passado o susto, saímos um pouco pra dar uma volta no condomínio, usando máscaras é claro.
Estava tudo muito calmo e as pessoas dentro de suas casas.
Passamos ns frente de uma das casas em que os moradores estavam fora.
Eles começaram uma pequena ampliação e foram passar um tempo com parentes.
Naquele momento estava tudo parado e vazio. Abandonado por conta da COVID-19.
Puxei meu namorado pela camiseta...
Ele entendeu rapidinho.
Entramos por um espaço entre os tapumes e fomos pros fundos.
Não há câmeras na parte interna do condomínio pra privacidadr dos moradores.
A portaria é o ponto forte na segurança.
E nenhuma cass tem cerca.
Todas tem acesso fácil aos fundos.
Ficamos debaixo do telhado externo e nos encostamos na parede.
Novamente abri a calça do meu namorado e me dediquei a um boquete bem molhado.
Lambi suas bolas e a cabeçona do seu pau.
Cezar anunciou que iria gozar.
Coloquei todo ele na minha boca e deixei meu namorado jorrar sua porra, bebendo o leitinho da pica dele com a mesma satisfação com que ele sorveu o leite dos meus seios.
Sem desperdiçar nenhuma gota e sem me lambuzar, satisfiz a ansiedade do meu gato.
Saímos discretamente... eu acho!
Voltamos pra casa.
Avisei meus pai que iria tomar um banho. Peguei roupas no meu quarto e desci pro JK. Meus pais entenderam, é claro, que a filhinha deles ia matar a saudade do namorado...
Tiveram que admitir que já sou uma mulher e tenho o mesmo direito que meus irmãos.
Pra resumir...
Tomei banho com Cezar e transamos no chuveiro, comigo montada nele, que ergueu meu corpinho com seus poderosos braços.
Depois fomos pra cama e ele me pegou de todas as formas possíveis kkkkkkkkkk
Fui comida de quatro, tive meus cabelos puxados como eu amo, fui lambida e chupada em meus seios e na minha bucetinha rosada.
Chupei muito aquele pau delicioso...
E recebi muitos jatos de porra tanto na boca quanto no meu útero!
Ficamos nessa pegada forte quase a noite toda.
Em outro dia, quando passamos em frente aquela casa em que fiz o boquete em Cezar, notamos que algo que não sabemos se estava ali antes...
Alguém escreveu num fos tapumes, não muito nítido, a seguinte frase:
"JAPINHA GOSTOSA".
Minha nossa!
Será que me viram chupando o pau do meu namorado?
Me ferrrei...
Bxos.
Que delícia de japinha
A história tinha tudeo para ser uma gloriosa foda, mas você peca nos por menores, passando de leve com suaves pinceladas, queremos ler ação. pura de sacanaz. Mas assim mesmo votei. Teca
Que isto novinha muito bom
Delicioso e excitante conto ! Agora escreve um com a japinha fazendo Gangbang interracial !
Nossa que delícia de conto, meu fetiche e transar com uma japonesa ou filha de japoneses.
Adorei o conto...japinha tarada e muito safadinha...
muito louco ! votado
Que relato excitante