Pau Grossão no baixinho durante o Carnaval



Quando fui passar meu primeiro Carnaval sozinho em São Paulo, precisei da companhia de alguns conhecidos que tenho pela cidade. No sábado, entrei em contato com um carinha delicioso que eu já tinha pegado algumas vezes em outras vezes que estive por lá, pra saber o que ele ia arrumar nesse dia, qual bloco ia estar bom, e se ele estaria sozinho, pra me fazer companhia. Ele me chamou pra ir com uns amigos dele a um bloco no Largo do Arouche e lá fui eu encontrá-los.

Chegando lá, cumprimentei o carinha com quem já tinha ficado e ele me apresentou a umas amigas e a um amigo dele, muito gato, bem baixinho, bem mais baixo que eu, Marcelo. Começamos a curtir o bloco e logo eu já queria tomar as primeiras doses de cerveja pra ficar no jeito. Tomei uma, duas, e a gente sempre dançando, rindo, falando merda, e já logo fui ficando alto.

Percebia que de vez em quando, eu e Marcelo trocávamos alguns olhares. Eu fazia questão sempre de encostar nele, olhar no olho, dar umas pegadas no pau, que já é difícil de disfarçar, já fazendo de tudo pra conquistar aquele baixinho gato. Percebia que o clima ia esquentando, mas nada explícito ainda.

Até que o grupo decidiu ir se aproximando do trio que estava levando o bloco. Então, naquele grupo de umas 4 ou 5 pessoas, fiz questão de ficar por último, com Marcelo na minha frente, pra seguirmos naquela fileira indiana que vai penetrando a multidão.

Não teve jeito, meu pau, que já tava meia bomba, ficou duraço e eu fiz questão de dar aquela encoxada no Marcelo, na minha frente. Ele ficou surpreso e só virou o rosto pra me olhar no olho, enquanto eu dei um sorrisinho sacana de canto de boca pra ele. E a gente seguiu a fila indiana. Nessa altura, eu já nem queria saber se alguém percebia o que acontecia, apesar de achar muito difícil, já que a multidão estava bem grande e apertada.

Num dado momento, eu fiz um carinho no braço do Marcelo, desci a mão até chegar na mão dele, segurei e coloquei em cima do meu pau, que a essa altura eu já sentia babar na cueca. Ele deu uma apertada que quase me fez gozar, mas eu já tava decidido que ia pelo menos leitar a garganta dele aquele dia.

Seguimos curtindo, bebendo e falando merda, e eu já tinha percebido que tinha fisgado Marcelo. Ele sempre ria olhando pra mim, olhando pro meu pau na bermuda, que já tava marcando bastante, e levamos assim, dando umas apalpadas até a hora em que o bloco acabou.

Na hora de nos dispersarmos do grupo, perguntei se Marcelo ia pegar o metrô perto do hotel em que eu estava, e ele, claro, falou que sim, e que me acompanhava até lá. Conversamos o caminho todo normalmente, como se nada tivesse acontecido até que chegamos e eu o convidei pra subir. Quando ele aceitou, meu pau já deu outra endurecida que já tava querendo doer de tanto leite pronto pra sair das bolas.

Quando entramos no quarto, já emendamos num beijo que foi delicioso. Deitei o baixinho na cama e ele já veio querendo me mamar.

Olha, poucas visões foram tão lindas quanto aquela carinha sedenta por rola. Ele (tentou) engolir meu pau inteiro e engasgava, enquanto olhava pra mim, e eu fiquei extasiado naquela mamada. Era lindo ver meu pau grosso tentando entrar naquela boquinha pequena inteiro deixando Marcelo sem ar, com os olhos lacrimejando, enquanto a cabeça da minha rola socava sua garganta. Mas ele em nenhum momento deixava de me olhar nos olhos.

Tentei jogar a ideia de meter naquele rabo pequeno, mas redondinho, mas não colou, porque ele não tinha se preparado e passou o dia todo no bloco. Mas eu sentei no seu peito e deixei ele se deliciar mais ainda na monha tora, que já lambuzava a cara dele toda. Por ele ser todo pequeno, meu pau batia do queixo dele até a testa, mas ele continuava tentando, sem sucesso, engolir minha rola inteira. Eu também forçava um pouco, é verdade. Mas era lindo ver aquele gato suplicando por ar enquanto lacrimejava, ao mesmo tempo em que com seu olhar me pedia mais.

Não aguentei mais pirar naquele tesão e, na hora que ia gozar, meu pau escapou da boca dele, enchendo a carinha e barba dele de um leite branco grosso, cheio de tesão, sabe? Logo ele recuperou o restante e engoliu a rola de novo pra tomar o resto do leite que ele passou o dia inteiro desejando.

Marcelo não desapontou. Tomou todo o leite do macho dele, e eu fiquei enlouquecido naquela carinha cheia de leite enquanto ele fazia um esforço descomunal pra fazer a rola caber na boca dele, sem perder o contato visual comigo que, naquele momento, era o dono dele.


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Comentários


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passivodotado Comentou em 10/10/2021

Queria eu ser esse baixinho

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ronald43 Comentou em 19/06/2020

Votado, e na vontade de poder saborear esse pau grosso tbm...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico paugrossao

Nome do conto:
Pau Grossão no baixinho durante o Carnaval

Codigo do conto:
158288

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/06/2020

Quant.de Votos:
4

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0