Marcinha... uma mulher inesquecível



Olá, tudo bem? tudo o que vou contar a vocês é real.
Eu tinha 18 aninhos e ministrava aulas de informática em uma cidade do Oeste Paulista (Bauru) e um dia ia começar uma turma nova no sábado a noite que ninguém (outro professor) queria e acabei ficando com a turma, no primeiro dia de aula chegou uma morena atrasada na sala que era coisa de louco, quando a mulher entrou quase deu um troço em mim, ela bateu na porta e entrou dizendo “Boa noite, desculpa o atraso pois o pneu do meu caro furou, me chamo MARCIA, mas todos me chamam de Marcinha”, como eu já tinha feito a apresentação da turma, pedi aos colegas que desse as boas vindas e fui também me apresentando, eu Sou o Marcelo, vou ser o professor da turma até que algo aconteça comigo ou com vocês, e estou aqui sempre para ajudá-los e nunca prejudicá-los, não sou melhor do que ninguém, apenas, aprendi primeiro e sempre que estiverem com algum problema, mesmo não sendo assunto da aula, vou fazer de tudo para ajudá-los, nesse momento uma outra garota lá do fundo que tinha uma carinha toda de safadinha disse “até com problemas amorosos” então respondi, porque não me conte o problema que vou tentar dar a solução mais clara possível, nesse momento Marcinha levantou e disse, depois da aula posso falar com o Senhor ?, respondi, se continuar me chamando de Senhor lógico que não, mas se disser você ou Marcelo, podemos conversar, ela então desculpa Ma, depois da aula conversamos.

Continuei dar minha aula, pois o primeiro dia de aula sempre foi uma chatice, uma matéria chata, com um monte de palavras de informática, que as pessoas não estão acostumadas e ainda cheias de vergonha para perguntar ou tirar suas dúvidas, e quando foi no final, sai desejando boa noite a todos com aperto de mão e nas meninas com um beijo no rosto e quando chegou a vez de Marcinha ela me disse “só depende de você para a nossa noite ser boa”, aquilo já fiquei maluco, fui fechar a escolha e disse assim, Marcinha, você disse que quer falar comigo ? Estou indo para a padaria (tinha uma na praça que freqüentava todos os dias), passe lá, ela na mesma hora disse “eu vou”, estou de carro, você está? Eu disse não, ela então entra aqui e vamos juntos, mas como já tinha chamado alguns outros alunos de outros horários para ir também, disse, vá indo que chego lá em poucos minutos, ela então disse vou chegar primeiro.

Quando eu cheguei na padaria, já estava dois amigos sentado em uma mesa e ela, sem saber que eu conhecia os dois, sentou em outra mesa separada mais no canto, quando cheguei, Fernando foi logo dizendo "olha que gata que esta aqui", eu disse, "já vi e só não vim com ela, pois já tinha convidado todos esses marmanjos para virmos para cá", nesse momento fui até a sua mesa, e disse a mesa que gosto de ficar é ali, vamos para lá?, ela disse vamos, mas lembre-se eu não vou ficar muito tempo, pois não quero apenas conversar e você disse para eu ter uma boa noite e isso não vai acontecer aqui, nesse momento vi que ela estava mais determinada do que eu.

Fui sentar na mesa com o pessoal, apresentei Marcinha fiquei um tempo lá e depois fomos conversar, saímos fomos para outro bar e ela começou a desabafar e quando eu menos espero, lá estava ela com aquela cara de safada me pedindo, vamos ficar juntos, estou muito carente, me beija gostoso, me faz o que você quiser, sou toda sua hoje, quero recompensar por ter me ouvido, então beijei aquela boca carnuda e me deliciei com aqueles beijos quentes e gostosos.

A coisa começou a esquentar de um jeito que uma brasa estava mais fria do que nós, foi quando então perguntei, o que acha de irmos para um lugar mais agradável, ela respondeu, hoje sigo você, pedi a conta, paguei e fomos em direção ao carro dela e quando entramos ela disse, é só dizer onde, então não disse o local, mas fiquei orientando, vira aqui, continua, vira ali, isso para deixar um pouco de suspense no ar e quando chegamos a porta do motel, pedi para ela parar, olhei bem nos seus olhos e disse, não vou fazer nada que você não queira.

Entramos pedi cerveja e começamos a conversar, beber e quando me dei conta estávamos com nossas bocas grudadas e dando um monte de beijos quentes e molhados, meu pau estava latejando dentro da calça, chegava a machucar no jeans, porque não uso cueca (nunca usei) e aquilo foi ficando cada vez mais quente e comecei a passar a mão nas suas costas, na cintura, beijava seu pescoço, beijava sua orelha e ela só suspirava.

Então comecei a descer mais com a boca e por cima da blusinha, comecei a passar minha língua naquilo bico de seio, que depois de 5 minutos pude descobrir que nunca tinha visto nada igual. Então ela ficou mais ofegante e nessa altura já estava com uma das mãos passando o dedo no outro seio por dentro da blusa. Não demorou muito para ela mesmo arrancar e dizer, pode explorar, porque pelo jeito que me tocou, sabe o que esta fazendo, você não aperta, não é desesperado, esta fazendo carinho do jeito que eu gosto, então comecei a passar a língua naquele bico e mordia com os lábios (sem machucar) todo aquele peito que cabia na minha boca, percorria cada centímetro daquele bico arrepiado que estava na posição "é um assalto" e com uma das mãos encaixei na nuca dentro dos seus cabelos e aquilo ela só gemia e dizia "que gosta gostosa".

Tirei a boca para respirar, peguei uma cerveja e bebi para refrescar e quando virei novamente, estava ela ajoelhada e disse "sei que seu amiguinho esta oprimido aí dentro, vamos soltar ele?", imediatamente cheguei mais perto, ela abriu minha calça e abaixou até na altura das coxas que após esse ato, meu pau pulou, respirou e viu que ia ser muito bem acariciado.

Ela abocanhou ele e começou a chupar freneticamente de tal forma que não demorou 5 minutos e anunciei que iria lavar a boca dela de porra, então ela disse "é para isso que chupei, se ele não me der leitinho, não chupo mais" e deu uma gargalhada e voltou a chupar bem na cabeçinha e comecei a soltar jatos de porra em sua direção e ela tentando capturar tudo, mas ao mesmo tempo querendo ver a porra saindo da minha pica. chupou mais um pouco, levantou, pegou uma cerveja e disse "faz mau cevada com leite?" e rimos até eu terminar de arrancar minha roupa e novamente começar a beijar sua boca.

Então, virei para ela e disse "direitos iguais, não acha?", ela "claro, sempre", então pedi para deitar na cama e deitei por cima e comecei a explorar aquele corpo com minha boca e por anda passava eu deixava minha saliva, deixando toda molhada literalmente, foi então que pedi para ela colocar os braços para trás e não encostar em mim, pois iria fazer algo que ela nunca mais iria esquecer. Comecei a passar minha língua na barriga e conseqüentemente no umbigo e depois fiquei alternando, subia para o bico do seio e descia para o umbigo, até que desci mais um pouco e quando meu nariz chegou perto daquela bucetinha, senti o cheiro do sexo e vi a calcinha toda melada (estava de calcinha branca de renda) e fui descobrindo com a boca cada parte daquela xaninha, sem encostar nela por enquanto, apenas minha língua encostava no seu corpo, então tirei um pouco a calcinha de lado e comecei a chupar aquele grelinho que essa altura estava úmido, abocanhei da mesma forma que se come uma maça, e chupava e mordia com os lábios, descia na porta da sua bucetinha e subia de novo para o grelinho e não demorou muito ela gritou "vou gozar na sua boca" e começou a gritar, gemer e falar um monte de coisas, do tipo "chupa gostoso", "que delícia de língua", "Sabia que não iria me enganar dessa vez" e continuou a gemer e eu continuava chupando aquele grelinho, ela então segurou minha cabeça e disse "gozando de novo", uiiii que delicia, "que maravilha de chupada, isso sim é um professor" e gemendo cada vez mais alto, gozava gritando escandalosamente "gostoso, isso que é uma boca que sabe fazer", ficamos daquele jeito, eu com a língua em seu grelo e ela gemendo e gritando por mais ou menos uma hora (acredite se quiser, gosto muito de chupar buceta e não faço isso em 20 minutos porque é pouco de mais).

Então quando ela ja estava cansada, me pediu para parar e disse "meu grelo esta amortecido, é como se eu tivesse tomado uma anestesia na buceta" e assim eu não vou sentir seu pau dentro de mim, então precisamos descansar e beber. Concordei, fomos tomar um banho, voltamos, bebemos, conversamos, rimos, quando ela disse "hei, acho que estou pronta para você", então comecei a beijar sua boca e com o dedo fui procurando sua xaninha e quando cheguei, vi que ela estava toda molhada ainda e falei "o banho não resolveu isso?" ela respondeu "do jeito que gozei até agora, ela vai ficar lubrificada por seis meses" e deu aquela gargalhada, pegou no meu pau, olhou para ele e disse "agora vou fazer jus a língua do seu dono viu pica gostosa", abaixou, enrolou sua língua na cabeça da pica e fazia movimentos de descida, de que quem iria engolir ele todo e ao mesmo tempo dando voltas na cabeça da minha pica e que sensação deliciosa, a cabeça parecia que ia desgrudar do resto, ficava querendo entra na boca dela de uma vez e soltar jarros e jarros de porra bem no céu da boca, então vou quando ela levantou me deu um beijo bem molhado, demorado e quente e disse "você faz de mim o que quiser hoje viu?", então virei ela de costa, segurei naqueles seis lindos e fui roçando minha pica naquela bunda maravilhosa, levantava e abaixava meu corpo até meu pau encaixar naquela bunda sem ajuda de nenhuma das mãos e continuei aquele esfrega e senti que a cabeça da minha pica ja estava sendo agasalhada por um lábios quentes e carnudos daquela xaninha, vou quando ela virou, olhou e disse "é só eu inclinar e você me puxar", aquilo foi mais do que uma ordem e quando fiz exatamente o que mandou, meu pau deslizava naqueles lábios e encontrou aquele buraquinho e começo a entrar bem devagarzinho naquele bucetinha que estava mais do que encharcada, estava muito mais do que molhada e quando estava quase todo dentro ela gritou "nem acabou de colocar e ja vou gozar" e começou a ir para frente e para trás até que sua perna começou a tremer e começou a jorrar seu liquido quente pelas pernas e dizendo "filho da puta me faz gozar até de pé e escorrendo", nisso abaixou se inclinou mais um pouco para frente e então começou a socar com um pouco mais de intensidade para que ela pudesse gozar novamente, não demorou muito que meu pensamento se tornou realidade e começou a gemer, gritar e nesse momento ela conseguir desgrudar de mim, pois suas pernas não só estavam trêmulas como também encurvadas, iniciando aquele gesto de agachar e gozando sem parar e o liquido daquela fêmea denunciava que ela estava tendo um orgasmo atrás do outro mesmo conseguindo se livrar da minha pica dentro dela.

Então ela agachada, levanta a mão com um gesto de "me ajuda a levantar", peguei em seu braço e ela mirou a cama e se jogou nela de bunda para cima e dizia "isso já é de mais, nunca gozei tanto e com essa intensidade" e continuou "você realmente não existe", fui tomar um banho e quando voltei estava ela de olhos fechados e percebi que estava descansando, peguei uma cerveja, fiquei vendo filme sentada na cama e quando olho para o lado escuto ela dizendo "quando tempo eu apaguei?" respondi "acho que uns 30 ou 40 minutos", ela então disse "só isso? pensei que ja era de manha", eu rebati "já esta querendo fugir?", ela "fugir não, mas realmente estou acabada com tanto orgasmos deliciosos, até agora no que pude contar, foram 7 gozadas e sei que se depender de você, isso só esta começando", levantou, foi tomar banho, voltou ficamos conversando um pouco e começamos tudo de novo, trepamos no chão, no banheiro, na cama, de pé novamente e a nossa festa durou até às seis horas da manhã, tomamos banho e fomos cada um para suas casas e combinamos de se encontramos pela tarde na padaria, onde saímos para brincar novamente, fudemos dentro do carro (ela tinha tara de trepar dentro do carro no meio de uma via pública) e realizei seu sonho e suas fantasias durante alguns meses, inclusive a de ser arrombada em seu cuzinho, mas essa eu conto depois.

Hoje estou com 40 anos, não moro mais lá, mas sempre que vou a cidade, damos um jeito de nos encontrarmos (porque hoje ela é casada).
Perdoe-me, ficou muito longo, mas como contar algo real escondendo partes? não seria a realidade. Sou novo por aqui e pretendo contar muito de minhas aventuras.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 17/06/2020

delicia demais




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158406 - Regina, um tesão de mulher gritona - Categoria: Heterosexual - Votos: 5

Ficha do conto

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Nome do conto:
Marcinha... uma mulher inesquecível

Codigo do conto:
158403

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/06/2020

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2

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