Estranho Desejo - Parte IV



(Leiam a parte I, II e III)

Engasguei com o cacete entrando até a garganta, me faltou ar, enquanto ele me fodia com violência entre os lábios. Eu babava, não dava para engolir nem a saliva. . Agora, eram dois paus dentro de mim, Eros na bunda e o negro na boca.

Eles procuravam gozar logo, pareciam tomados. Eu também estava possuída.

E foi o que aconteceu, quando uma torrente de porra invadiu minha garganta, me sufocando, quase que ao mesmo tempo em que a outra, mais forte, ensopava minhas entranhas, escorrendo um pouco para fora, para minhas pernas. Eles esporraram alucinadamente, gemendo e arfando. Eu estava em transe, comecei a tentar gritar como uma alucinada.


Engoli o que deu do negrão, o que sobrou, fiz sair pelos lábios, cuspindo no colchão.
Não conseguia me mover, presa pelas mãos dos dois, e paralisada pelo tesão.

Notei, mesmo tomada pelo desejo, que um outro se encostou em meu corpo, o homem foi se deitando no colchão, ao nosso lado, com o pau duro apontado para cima. Ele enfiou a mão por debaixo de minha barriga, falando alguma coisa a Eros.

Perguntei, baixinho.
- O que ele quer? O que ele quer comigo?
- Quer comer sua boceta, com meu pau no seu cú. Nós dois juntos.
- É isto? Isto que ele pediu? Então, eu dou.

Eros deixou escapar uma risada e ajudou o macho a me colocar de joelhos no colchão. Com cuidado, sem tirar o pau de meu cú, meu homem foi me erguendo. Fui colocada sobre a ponta daquele mastro enorme, e fui descendo segura pelas mãos deles até ficar espetada naquela estaca de nervos.

Não consegui segurar meu grito de dor (ou prazer) quando a dupla penetração se completou, enchendo e dilatando meus buracos. Como um doce suplicio, eles começaram a me foder, devagar no inicio, mais depressa depois e finalmente, de maneira descontrolada.

Ouvi minha própria voz, vinda de outro lugar, não vinha de mim, vinha destorcida, rouca, irreconhecível, gemendo, chorando, gritando e pedindo.
- Eu quero os outros. Quero todos os outros. Agora! Agora!

Na penumbra, os vultos se aproximaram cada vez mais. De maneira totalmente libertina urrei, berrei.


- Agora tudo. Quero tudo de uma vez. Me fodam na boca. No cú. Na boceta. Me fodam onde quiserem. Em todos buracos, nas mãos, nas coxas. Me fodam, seus merdas, me fodam. Foi a chave que precisava ser acionada para que eles perdessem o controle e o respeito, que particularmente nem me interessava.

Não consegui falar mais, um homem que estava se masturbando, agarrou minha cabeça e enfiou o pau já esguichando para dentro de minha boca. Berrava.

- Bebe, piranha. Filha da puta, nasceu para escrava sexual, fodida por muitos, humilhada, deposito de porra! Bebe, engole, engole!

Fiz o que ele mandava, cuspi fora um pouco e ganhei um forte tapa no rosto.


Senti que meus buracos estavam sendo alagados de esperma, o meu cú, a minha boceta, escorrendo para fora. Empurrei o que acabara de gozar na minha garganta. Gritei alto pra caralho:

- Quero mais. Quero mais pica em mim. Quero tudo, quero todos!

Sem ar, sem forças, parei um instante. Olhei para Eros engatado em meu traseiro, desci o corpo contra o negro que estava debaixo de mim, até seu saco ficar espremido contra meu grelinho, todo inchado e dolorido e pedi, soluçando.

- Me entrega para eles. Para todos eles. Deixa eles fazerem o que quiserem comigo, meu amor. Deixa, por favor, deixa que me estuprem, que me violentem. Quero ser currada por todos, ao mesmo tempo. Me entrega pra eles. Quero ser usada em todos os lugares que eles quiserem. Sem parar. Me entrega pra eles logo.

Eros devagar foi retirando o pau de meu anus, ficou em pé. Sua voz era uma ordem.

- Podem vir todos, ela é de vocês. Façam tudo que tiverem vontade. Quantas vezes quiserem, onde quiseram. Chegou a hora dela gozar. E ela vai gozar fodendo com todos. Façam ela gozar muito. Muito! É a hora dela, o sonho dela. Acabem com o fogo desta piranha. Só não a marquem, fodam, batam, humilhem, mas eu quero esta puta depois.

Quando acabarem , ela vai ser minha. Só minha.

Entreabri os olhos, mal via o que estava acontecendo.

- Venham façam de tudo comigo seus impotentes, fracos ! Tudo. Quero gozar agora. preciso gozar agora. Sou uma cadelinha que nasceu para ser um brinquedo sexual nas mãos de homens de verdade.

Os machos me atenderam, procurando no meu corpo inerte da fêmea, toda a forma de prazer que poderiam encontrar. Foram penetrando os buracos, lambendo, chupando, batendo, mordendo, esporrando, esfregando pelo corpo, em dois, em três, em quatro.

Um tirava, dava lugar ao outro que enfiava. Não paravam com os movimentos de entra e sai. Aumentavam cada vez mais a velocidade. Meu prazer era duplicado.

Meus gozos se repetiam, como se fossem pequenas descargas elétricas, um depois do outro, dezenas de vezes. Foram aumentando de intensidade, agora se aproximando do máximo de meu prazer.

Começara a ficar viciada em dar o cú, onde agora um negro viril fodia vigorosamente.
Foi também pela frente, onde um pau grosso, muito grosso, dilatava minha vagina. Subiu pelas ancas, passou pelos seios que estavam sendo chupados e mordidos, atingiu as mãos, ocupadas por dois paus esporrados, explodiu em convulsões por todo meu corpo, saindo pela boca, expelindo o caralho e a porra abundante que estavam me sufocando.

Durou minutos, que pareceram horas. Senti que desmaiava, de tanto gozo e prazer, aos berros, aos gritos, sendo currada por todos eles, me batiam, me xingavam e tudo era como eu sempre sonhara, como eu sempre fantasiara em minhas longas noites de insônia e de masturbação.

Fui voltando aos poucos, ao estado normal de consciência. Demorou até me sentir bem, sem a tontura que me dominava. Olhei ao redor, não havia ninguém. Senti que um forte cheiro de sexo, esperma ou o que fosse, se alastrava pelo ar, misturado ao cheiro de mofo.
Sem querer, deixei escapar um longo gemido, mistura de dor e sofrimento. Eu ardia em toda a parte do corpo. Fora currada, seviciada, espancada. Disto eu me lembrava e me dava muito prazer lembrar.

Meu gemido parece que chamou a atenção de um homem, quieto no canto perto da janela. Ele se ergueu, veio até mim, sentou-se ao lado no colchão. Reconheci seu rosto severo.

Meu homem, Eros, o responsável por tudo que me acontecera. Perguntou, sorrindo :
- Você está bem, Diana?
- Acho que sim. acredito que sim.

- E então. Foi como imaginava em suas fantasias?
- Melhor. Muito melhor. Morri de tanto gozar.

- Satisfeita?
- Saciada. Estou saciada. Satisfeita, não, nunca.

- Bom saber disto. Fico contente, estava esperando você acordar.
- Antes, preciso me limpar, me lavar. Estou imunda.

- Cuidei para que o banheiro tivesse água quente, sabonete e toalhas.
- Obrigada. Muito obrigada mesmo. Me ajuda ir para lá? Preciso que me ajude.

Agarrada a ele, mal caminhei até o banheiro, que embora arrumado, ainda era parecido com o resto da casa. Faltavam ladrilhos, havia mofo nas paredes. Mas, a água era quente, o sabonete perfumado e a toalha macia. . Durante todo o banho, precisei dele para me apoiar, me lavar, limpar as marcas e as manchas de esperma, arranhões, mordidas, beliscões.

Eros se mostrava carinhoso e detalhista, ajudando a lavar o rosto, a boca, os seios, a barriga, a xoxota, o cuzinho, as coxas. Minha alma.

Depois, ajudou para que eu me secasse. Nesta hora, me abraçou por traz. Apoiei a cabeça em seu peito, mole e cansada. Ouvi sair de dentro de minha garganta, como um lamento.

- Estou limpinha agora. limpinha. Se me quiser, posso ser sua. Só sua. Você me quer?

- Quero, amor, quero como sempre!

- Quero que ponha na minha boca, no cú e na boceta. Quero ver você gozando dentro.

Ele me ergueu em seus braços fortes e em seu colo, fui levada de volta ao colchão. Como uma boneca, me colocou deitada e se curvou, primeiro para me beijar, de língua. Depois, para chupar, pedaço por pedaço, cada parte de meus seios. Aí, carinhosamente, lambeu, mordiscou e chupou minha boceta. Chegou a enfiar a língua e os dedos dentro, e quando consegui, ergueu minhas coxas e introduziu também, língua e dedo, no meu cuzinho dilatado.

Demorou neste carinho, e quando me viu entregue, subiu para meus peitos, colocou o pau em minha boca, me faz mamar com força, sugando até perder o ar. Eu ficaria assim chupando até seu gozo chegar, mas Eros estava excitado demais graça a minha “ordenação” e queria mais de mim naquele instante.

Com o pênis molhado, girou meu corpo e se deitou sobre minhas costas, enfiando minha cabeça no colchão. Tive que me conter nesta posição, mesmo sentindo um forte odor de sujeira que os outros haviam deixado. Ele me queria assim.

Encaixou a cabeça do caralho no meio de minhas nádegas e empurrou bem devagar. Deliciosamente devagar. Ele curtia cada estocada, cada enfiada. Parava na metade, vinha até a ponta e enfiava de novo, até o saco bater em minha bunda. Ficou assim, estocando, murmurando.

- Que mulher maravilhosa você é. Uma verdadeira puta. Uma puta completa. A minha puta.
- Sou assim pra você. Você merece tudo. Realizou meu sonho mais depravado, minha fantasia mais degradante. Minha vontade mais nojenta.

- Você me mata de tesão. Quer mesmo o que pediu, a porra na boceta. Quer?
- Quero.

Eros continuou entrando e saindo, por deliciosos minutos, até perceber que estava chegando ao orgasmo. Ergueu os quadris, eu virei o corpo ao mesmo tempo, fiquei de frente para ele. Antes que me penetrasse, pedi entre os dentes.

- Limpa o pau amor. Acabou de sair do meu cú. Não enfia assim, sujo, na minha boceta. Limpa o pau, por favor.

Ele apanhou a toalha úmida e esfregou forte, limpando o cacete. Inclinou-se . Encostou a cabeça. Passou para cima e para baixo. Melou. Eu pedi.

- Enfia, enfia. Me come gostoso. Agora é só com você, só prá você. Eu queria que me falasse uma coisa. Me fala, meu amor, me fala?

- O que, Di?
- Quantos eram? Quantos?
- Sete, comigo, oito.
- Nossa. Sete! Parecia que eram mais, amor.

- É que eles te comeram mais de uma vez. Teve um que te fodeu três vezes.
- Verdade? Jura que é verdade? Três vezes? Quem?
- Aquele negro mais violento da primeira vez.

- E você? E você, meu amor? Quantas?
- Gozei duas vezes, as duas no cú. Agora , vai ser a terceira. A melhor delas.

- Isso, a melhor gozada. Sozinho comigo, na boceta. Agora, só eu e você.

- Toma, putinha, toma. Toma tudo, não aguento mais segurar.
- Não segura não. Goza. Goza. Só você agora, meu amor.

Ergui os quadris, forcei contra o pau, fiz com que entrasse inteiro, para poder receber as duas ou três descargas de porra, quente, pegajosa, como que pedindo para ser fecundada por ele, somente por ele e não por todos os outros que tinham me currado.

Ele gozou entre gemidos e espasmos, o caralho expulsando a semente que ficou guardada em minhas entranhas. Eu não conseguia gozar mais, estava saciada, apenas oferecia o meu sexo para que ele tivesse seu prazer.

Ficamos assim, abraçados por um tempo, sua boca na minha, sua língua me buscando, o gosto de sua saliva tomando conta de mim. Seu pau foi murchando aos poucos, até quase escapar. Contraí a vagina, o expulsei fora. Avisei, sorrindo , dengosa :

- Vamos amor, já está ficando tarde !?
- Sabe eu precisava realizar essa fantasia, tinha virado uma obsessão. Uma doença. Só pensava nisto. Eu cheguei a me masturbar três vezes em uma noite, sonhando estar sendo currada.

Enquanto a gente conversava, eu tinha me levantado do colchão, apanhado uma calcinha e um soutien limpos em minha bolsa e fui me vestindo aos poucos, devagar.

Vestida, arrumei os cabelos e a roupa como pude, não havia espelho para ajudar.

Amo você por tudo isto. Amo você.

Beijei sua boca. Usei a língua, enfiei até sua garganta. Ele gemeu em minha boca.
Fechei a porta e cambaleando, com as pernas bambas, descemos as escadas.

Na rua, caminhei até a esquina, me apoiando nas paredes, tonta. Começara a garoar fino. esfriara um pouco.   Fizemos sinal ao primeiro táxi que passou. Entramos, quando sentei fechei os olhos e me vi, naquele apartamento sombrio, com aqueles homens deliciosos.

Vi que tinha ido longe para satisfazer meus desejos mais entranhados, e dar prazer ao meu homem. E também tinha certeza que essa não seria a última vez.



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario sexycouple

sexycouple Comentou em 18/06/2020

Excelente!! Principalmente a parte onde ela diz “ satisfeita, nunca!”

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 18/06/2020

muuuito louco! votado




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


158294 - Estranho Desejo - Parte III - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
158183 - Estranho Desejo - Parte II - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
157872 - Estranho Desejo - Parte I - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
157820 - Galeria Africana - Parte IV - O novo normal - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
157725 - O Clube de Swing - Parte I - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
157614 - Galeria Africana - Parte III - A exposição - Categoria: Interrraciais - Votos: 10
157537 - Galeria Africana Parte II - A preparação - Categoria: Interrraciais - Votos: 14
157471 - Château de Vincennes - Parte I - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
157464 - Galeria Africana - Parte I - A contratação - Categoria: Interrraciais - Votos: 21

Ficha do conto

Foto Perfil irmandade
irmandade

Nome do conto:
Estranho Desejo - Parte IV

Codigo do conto:
158480

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/06/2020

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0