De dia sou comida pelo amigo do papai, de noite pelo papai



Oi amores, tudo bem?
Vou contar mais uma foda minha com meu pai.
Bom, eu ia passar um final de semana com ele e já fazia um tempo que não nos víamos. Saí da casa da minha mãe bem cedo, para chegar lá o quanto antes e aproveitar o dia.
Quando cheguei na casa dele, ele estava com um amigo que havia ido entregar alguma coisa para ele (não me lembro mais o que era) e ambos me viram chegar. O amigo dele cochichou algo no ouvido dele, ele ficou um pouco sério.
"Oi pai." Cumprimentei meu pai dando um abraço.
"Oi filha, esse aqui é o Theo ele trabalha comigo." Meu pai respondeu (esse nome inventei, pra não colocar o nome real).
"Oi, tudo bom? Você é a Carla né?" Ele veio me cumprimentar.
"Sim, parece que meu pai já falou de mim" Cumprimentei ele.
"Ah, ele disse que tinha uma filha chamada Carla, eu achava que seria uma pequena e não um mulherão já." Ele disse.
"Obrigada." Respondi, fingindo ter ficado sem graça.
Logo depois entrei e vi que meu pai olhava feio pra ele.
Estava guardando minhas roupas no meu quarto quando percebi que ele (de longe) ficava me olhando enquanto meu pai não estava. Aproveitei e peguei uma calcinha fio dental transparente e levantei (como quem pega uma roupa pra dobrar), dei uma olhada nela e coloquei na cama e logo depois peguei um sutiã de renda transparente e coloquei por cima da minha blusa igual quem experimenta uma roupa, coloquei na cama. Tirei a blusa e me olhei no espelho, me afastei um pouco dele e fiquei de costas pra porta, tirei o sutiã e o shorts, ficando só de calcinha. Por fim, fiquei de 4 pegando uma peça de roupa que deixei cair no chão, quando me levantei enrolei a toalha em mim e fechei a porta fingindo que não tinha visto ele.
Sentei na cama e comecei a rir.
Tirei a toalha e a calcinha e me olhei no espelho, a bichinha já tava criando cabelinho de novo, tava na hora de alisar ela.
Voltei a me enrolar na toalha e abri a porta do quarto, meu pai tava indo com o Theo pro portão e resolvi esperar meu pai voltar.
Pouco depois ele volta e me vê só de toalha na sala.
"Ta fazendo o que aí?" Ele perguntou.
"To indo tomar banho." Respondi.
"Sentada no sofá da sala?" Ele perguntou, me olhando da cabeça aos pés.
"Queria sua opinião, ta com muito e depilo ou deixo?" Perguntei e tirei a toalha.
Ele deu uma boa olhada, chegou perto, passou a mão e depois se afastou um pouco.
"Eu não vejo problema, ainda ta bonita e dá pra comer." Ele disse.
"Ah, mas acho que vou tirar mesmo assim, não sou acostumada a deixar." Eu disse e pouco antes de eu sair ele me puxou e começou a chupar meus peitos.
"Esses peitões gostosos, tava com saudade deles já." Ele falou e voltou a chupar.
"Assim eu gozo papai." Falei, dando uma risadinha e colocando meus braços nos ombros dele.
Ele parou e se afastou.
"Queria continuar mas tenho que ir, hoje entro 10 e meia e saio 7 da noite, mudaram meu turno por uns dias." Ele disse, pegando a chave do carro e saindo.
"Ta bom, quando você chegar vou ta bem aqui esperando." Falei, botando um dedo na buceta.
"Não vejo a hora de voltar." Ele disse, mandando um beijo.
Fui tomar meu banho, me depilei e aproveitei que ia ficar sozinha em casa e fiquei peladona mesmo, do jeito que vim ao mundo rs
Já tinha um tempo que eu não dava o rabo, tava num tesão louco e esperar até a noite ia ser demais pra mim.
E qual a minha surpresa? Campainha toca.
Dei uma olhada por uma fresta e vi que era o Theo, amigo do meu pai. Corri pra dentro e vesti um short e o sutiã, fui atender o portão.
"Oi, meu pai já foi trabalhar. Saiu agora há pouco." Eu disse.
"Hum... eu tinha que falar com ele, esqueci de perguntar se ele ia jogar bola hoje a noite ou não." Ele disse.
"Ah... ele não comentou nada comigo. Quer entrar?" Perguntei.
"Ta bom, pode me dar um pouco de água? To morrendo de sede." Ele disse, entrando.
Peguei o copo d'água pra ele, enquanto ele bebia ficava olhando pro meu sutiã (óbvio que era pros meus peitos).
"Seu sutiã é bonito, esse azul combina com você" Ele disse.
"Dizem que com morena combina mais branco ou preto, mas que bom que combinou." Eu respondi, dando uma mexidinha nele.
"Eu não gosto muito de roupa branca, já roupa preta acho que é pra algo mais casual. Não é brincadeira, é bonito mesmo o sutiã" Ele disse, olhando diretamente pros meus peitos.
"É, o que ta por baixo deles também é... pelo menos me falaram." Eu disse.
"Ah... aposto que sim." Ele disse, surpreso pelo o que eu falei.
"Pareceu surpreso, não sou menininha boba." Eu disse.
"É, eu percebi." Ele respondeu.
"Eu sei que você tava me olhando enquanto eu tava no meu quarto, fiz aquilo de ficar quase pelada de propósito." Falei.
"Imaginei, tirar a roupa do nada daquela forma foi estranho. Mas gostei do que vi." Ele respondeu.
"Mas tu não viu nada... até agora." Quando terminei de falar, tirei o sutiã.
"Acaba de me conhecer e já faz uma dessas." Ele disse, dando um sorrisinho e pegando nos meus peitos.
"Ah se você soubesse a seca que eu tô." Respondi, passando a mão no pau dele por cima da bermuda.
"Posso te ajudar com isso." Ele disse, tirando a blusa e abaixando a bermuda junto da cueca.
"Conto com isso." Tirei o shorts e ele viu que eu já estava sem calcinha.
Me abaixei e peguei no pau dele, lambi a cabecinha e depois coloquei na minha boca, foi mamando devagar enquanto o bicho endurecia.
Fiquei de pé e me apoiei na mesa, empinando a bunda pra ele.
"Mete, mas mete com gosto." Pedi.
"Pode deixar." Ele respondeu.
Senti (depois de semanas sem dar) a cabecinha dele pegando na minha buceta, ele agarrou minha cintura e foi afundando o pau e eu já ficando louquinha.
"Ah que saudade disso... ai que delícia." Eu sussurrei.
"Oi?" Ele perguntou.
"Nada... nada... só mete até eu gozar." Pedi, fechando os olhos e empinando o máximo que dava a minha bunda.
Quando enfiou o pau todo ele tirou, depois começou a meter com força e a minha xaninha gritou de alegria.
"Isso... isso... fode... fode... ah... ah..." Comecei a gemer, senti a mesa começar a andar devagar a cada rolada que eu tomava.
"Safadinha boa essa... quero te ver mais vezes... geme vai, geme." Ele disse, batendo na minha bunda e metendo a rola com força.
Só escutava meus gemidos e os ploc ploc
Ele pegou meu cabelo e puxou pra trás com força, levantei a cabeça e ele me beijou, puxando meu cabelo e metendo a rola.
"To quase gozando... to quase..." Ele disse.
"Goza... ah... e continua... ah... ah..." Pedi, queria sentir a porra escorrendo de novo.
"Ah... Ah caralho... caralho gozei." Ele disse, dando uma diminuída nas roladas e deixando a goza dentro.
"Continua que to quase... continua metendo... mete mais..." Pedi.
Ele foi tentando mas o bichano começou a murchar, em compensação foi muita porra rs
"Caralho..." Ele disse, tentando se manter.
"Continua, continua... ah... continua..." Pedi.
O bicho murchou.
Me ajoelhei e comecei a mamar pra ajudar a subir, fiquei a boca toda melada da porra dele mas não deu jeito... o bicho não subiu de novo.
"Que vergonha..." Ele disse.
"Bom... valeu a diversão, eu tava precisando. Relaxa que isso acontece, faz parte." Eu disse, queria mais mas não tava afim de fazer ele passar vergonha.
"Olha... é sério mesmo eu... sei nem o que falar." Ele disse, envergonhado e se vestindo.
"Fica tranquilo, de verdade." Eu disse.
Ele foi embora, limpei a porra que caiu no chão e coloquei a mesa no lugar, fui me lavar pra tirar a porra, coloquei minha roupa no quarto, tranquei o portão e fiquei jogada no sofá. Encarei aquilo como um aquecimento pra noite rs
O dia foi passando, almocei, perambulei um pouco pela casa louquinha pra meter os dedos na buceta mas querendo guardar todo meu fogo pro meu pai. Comecei a me exercitar pra tentar me distrair.
Quando ele chegou eu tava fazendo agachamento.
"Treinando pelada?" Ele perguntou rindo.
"É, agachamento... treinando a sentada na tua cara." Eu disse.
Ele riu e entrou.
Quando ele foi tomar banho eu entrei junto com ele, logo que ele ligou o chuveiro já me ajoelhei pra mamar.
"Olha... tem alguém na seca." Ele disse, puxando meus cabelos pra trás.
"Tu não faz ideia." Respondi, começando a mamar.
"Chegar do trabalho e ganhar uma dessas... quero mais nada." Ele disse, encostado na parede ganhando a mamada e bem feliz.
"Isso é o começo, ainda tem buceta e cu." Respondi, voltando a mamar ele.
Abocanhava até onde conseguia, quase fazendo uma garganta profunda rs
"Ah que delícia filhota." Ele dizia, aproveitando bem.
"Me come igual tu comeria uma puta, quero gozar pra caralho." Eu disse, ficando de costa pra ele.
Me apoiei na parede, ele acertou a rola em mim e como o box do banheiro era pequeno, ficamos os dois encostados na parede.
Ele meteu com gosto.
"Ai papaizinho... isso... ah... mete mais... mete... ah... isso..." Eu gemia, pegando fogo com a buceta e o cu sedentos rs
"Hoje você tá que tá hein filha." Ele disse, metendo fundo.
"Ah papai... hum... se puder quero foder a noite toda." Eu disse.
"Vou caprichar hoje." Ele disse.
Se desencostou da parede, me forçou contra a parece me deixando com os peitos apertados e a cara virada na parede. Uma mão ele segurou minha cabeça e com a outra colocou meus braços juntos e os segurou, como se tivesse me prendendo.
Meteu com força.
"Isso... isso... isso... era isso que eu precisava... isso... isso... isso... hum... ah... ah... ah... ah..." Me empolguei, gemi igual uma putinha.
"Pede pro papai meter mais pede." Ele sussurrou no meu ouvido e eu fiquei doidinha.
"Fode papai... ah... mete mais papai... vai papai... hum... ah... ah.. ah..." Continuei gemendo e pedindo.
Ele me soltou, me botou de frente pra ele me forçando na parede e metendo gostosamente forte.
Arranhei as costas dele, gemi, gritei.
Me tremi toda e gozei, mas foi uma gozada tão boa que perdi todas as forças e se ele não tivesse me segurando eu caía rs
"Ah... gozei... gozei... gozei papai... gozei... ai caralho... ah... ah..." Gritei, virando os olhos.
"Agora vamos pra minha cama, esse cuzinho vai ser torado." Ele pediu.
"Termina aqui papai..." Pedi, respirando forte.
"Quero te abrir arrombar toda ali." Ele disse, aceitei.
Fomos pro quarto dele e fiquei de quatro, ele botou no meu cuzinho sem dó e mandou ver.
"Ai... ai... ai.. ai... ai... mete... mete papai... ai... ah... ah..." Pirocada forte no cu, não tem como não gemer.
"Isso safada, pede mais, continua pedindo." Meu pai repetia.
Ele meteu forte dentro, forçou minha cintura contra ele e gozou dentro, largou toda a porra no meu cuzinho.
"Ah... ah... ai caralho... uh... eu precisava disso... eu precisava... ah... ah que relaxante..." Eu disse, respirando e mantendo a posição de quatro, deixando a porra escorrer.
"Tava com fogo hein. " Ele disse e ficou batendo na minha bunda.
"Porra... já se prepara que amanhã e depois de amanhã vou querer mais." Falei.
"Ótimo, já tenho meu depósito de porra dos próximos dias." Ele disse, rindo.
"Pode aportar que tem." Respondi.

Foi isso amores, espero que tenham gostado rs
Beijinhos.

Foto 1 do Conto erotico: De dia sou comida pelo amigo do papai, de noite pelo papai

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 21/06/2020

delicia de conto ... putinha e fotos

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pedrovasconcelos Comentou em 20/06/2020

Gostei.Votei

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frança Comentou em 20/06/2020

muito bom que putinha

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bicudo1977 Comentou em 20/06/2020

Que delícia de conto,fico imaginando eu e minha filha o.mesmo....

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caminhoneiro46 Comentou em 20/06/2020

Uma filha gostosa e safada e prazer bem fodida




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Ficha do conto

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tmor1

Nome do conto:
De dia sou comida pelo amigo do papai, de noite pelo papai

Codigo do conto:
158578

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/06/2020

Quant.de Votos:
38

Quant.de Fotos:
2