Uma estória a três.



Esta é uma história de amor. Tomem-na como isso e não como mais uma crónica erótica ou pornográfica acessível através de um clique. O que aconteceu deve-se ao amor que sinto pela minha esposa e por lhe querer oferecer o máximo deste mundo.
Porque de outra forma não fazia sentido.

Espero que gostem…


Sou o Fernando e vou partilhar convosco um episódio escaldante da nossa vida enquanto casal. Que não se pense que este episódio aconteceu por algo estar mal no nosso casamento, pelo contrário a nossa relação é estável como não conheço outra. Damo-nos bem, muito bem mesmo, em todos os aspetos que importam na vida de um casal.

A Carla é minha esposa há 15 anos, tem 38 (menos um do que eu), cabelos longos, pretos escuros, pele macia e delicada, seios grandes sem o serem demasiado muito agradáveis e pele clara ... para mim, uma verdadeira deusa que se faz notar por onde passa.

Há algum tempo atrás começámos a falar de swing, por minha iniciativa; notei que não foi um tema que lhe tenha despertado muito interesse, no entanto, era um assunto que por vezes era discutido entre nós. O tempo foi passando e chegámos mesmo a frequentar alguns clubes liberais. Fomos para dançar, para passar um bom bocado e ver coisas que pensávamos existir apenas ao nível da ficção. A Carla sempre foi muito assertiva neste domínio, para ela a partilha e a troca de parceiros, a nível sexual, estava fora de hipótese. Entre outras coisas dizia que era impensável ver-me a ter prazer com outra mulher. Não deixámos este tema de lado e o assunto foi amadurecendo em mim, aos poucos comecei a tomar consciência do que queria, isto é, da minha fantasia e do que me fez iniciar este tipo de conversas com a Carla. Não foi fácil, mas num momento de coragem contei-lhe a minha fantasia. Disse-lhe que gostava que tivéssemos uma experiência sexual a três, envolvendo outro homem. Estava tão nervoso que nem me lembro da reação da Carla ao ouvir o que lhe tinha acabado de confidenciar. Sei que nessa tarde tivemos um tema de conversa exclusivo…

… Passaram alguns meses e a minha fantasia era, por vezes, tema de conversa. A Carla sabia que esta conversa me excitava e ela gostava disso. Eu sabia que ela gostava, por vezes tocava-lhe e sentia-a molhada, era sinal que esta conversa mexia com ela. Será que ela estava disposta a ajudar-me a satisfazer a minha fantasia? Estas conversas surgiam essencialmente ao final da tarde, acompanhadas de um bom vinho. Numa destas tardes e após uns copos de um sublime branco, perguntei-lhe se ela estava disposta a tornar a minha fantasia numa realidade. Ela fez uma pausa, pareceu-me que suspirou e naquele momento eu soube que ela ponderou fazê-lo. A Carla foi muito honesta. Disse-me que o fazia, não por ela mas por mim. Se era aquilo que eu queria que estaria disposta a brindar o nosso amor com mais uma experiência. Neste momento passaram mil pensamentos na minha cabeça, fiquei algo extasiado, beijei-a e disse-lhe, és o amor da minha vida. Claro está que o resto da tarde foi a fazer planos sobre a melhor forma de cumprirmos este meu desejo. Algumas decisões deixei-as nas mãos da Carla. Perguntei-lhe se preferia fazê-lo com alguém nosso conhecido. Prontamente disse-me que não, que não sabíamos como a terceira pessoa podia reagir e que comportamento iria demonstrar após a realização da nossa aventura.

Após a nossa conversa comecei a procurar a terceira pessoa em sites especializados, era a melhor opção. Alguém com experiência, que estivesse habituado a este tipo de aventuras. Quando comecei a procura tinha algumas ideias daquilo que queria, a minha fantasia era demasiado importante para que pudesse participar uma pessoa sem os atributos que considerava essenciais. Tinha definido que não devia ter menos de 30 anos, ser fisicamente atrativo era essencial, a Carla merecia-o. E ainda não tinha falado nisto mas a principal exigência era que o seu pénis tinha de ser grande e grosso. Sim, esta condição faz parte da minha fantasia, queria ver um pénis grande a entrar na vagina da Carla. Encontrar o que queria não foi tarefa fácil, aliás nem pensei que fosse tão difícil. Cheguei a falar com alguns possiveis “candidatos” mas por algum motivo concluía que não serviam para cumprir a missão. Cheguei a pensar que a pessoa ideal não sairia do meu imaginário, que talvez não existisse… até que em mais uma visita a um dos sites que costumava visitar vi um anúncio novo, alguém com experiência com casais e que pelas poucas fotografias que colocou no site me chamou a atenção. Chamava-se Marco, fiquei sem saber se seria o seu nome verdadeiro, mas isso também não era importante. Trocámos algumas mensagens através do WhatsApp, aceitei as suas condições e pedi que me enviasse mais fotografias. Fazia questão de ver pelo menos uma fotografia de corpo inteiro, sabia que isso era importante para a Carla, portanto, também importante para mim. O Marco tinha 32 anos. Notava-se que o seu físico estava trabalhado, mas não em demasia. Tinha a certeza que a Carla o acharia atrativo, para além disto correspondia na perfeição à minha mais alta exigência, o seu pénis era grande e grosso, diz o Marco que tem 20cm e pelo fotografias que vi não fiquei com dúvidas.

O Marco era de Lisboa mas fazia deslocações, isso para ele não era problema. E se para ele não era, para mim também não. A fantasia era minha, por isso tinha que ser exatamente à minha maneira, combinámos tudo como deveria ser. A realização desta fantasia seria em Cascais, no Hotel Pescadores, mesmo em frente à praia, com uma magnífica vista sobre a Baía. Em traços gerais o que combinei com o Marco foi que queria que a Carla fosse o centro das atenções, que desse o seu melhor, embora a fantasia fosse minha queria proporcionar-lhe um final de tarde inesquecível. Disse-lhe que eu não iría ter um papel passivo, isto é, não queria apenas ver. Ele seria um convidado e avançava apenas quando lhe dissesse que o podia fazer. Tudo aceite e acordado, marquei o Hotel para o sábado seguinte, estavamos em meados de julho. Este foi o momento em que tomei consciência que ia acontecer, o que pensava há tanto tempo e que de início não se tratava mais do que uma fantasia, ia tornar-se realidade.

É importante mencionar que toda esta preparação e o que foi acordado com o Marco foi sem a Carla saber. Embora lhe tenha mostrado fotografias dele não lhe disse mais nada.

Chegámos a sábado. De manhã perguntei-lhe se queria ir passar a noite em Cascais como fazíamos muitas vez, não estranhou. Pedi-lhe apenas que levasse um dos seus vestidos que permitissem deixar perceber o seu corpo estonteante, daqueles que ela só tem coragem de usar em casa. Quando chegámos a Cascais ao invés de nos deslocarmos para a nossa residência habitual fomos fazer o check-in no Hotel Pescadores. A Carla achou estranho e nesse momento contei-lhe tudo. Notei-lhe algum nervosismo misturado com a excitação própria do momento. Feito o check–in disse-me que precisava de beber um copo. Este momento também já tinha sido planeado. Fomos a um bar, próximo do Hotel, este bar não era novidade para nós. A novidade foi dizer à Carla que o nosso convidado estaria a chegar e o bar onde estavamos seria o local de encontro. A meio da segunda bebida recebo uma mensagem no WhatsApp, o nosso convidado tinha chegado, reconheci-o, levantei-me e fui ter com ele. Apresentei-me e conduzi-o à nossa mesa. Pelo seu à vontade percebi que tinha experiência neste tipo de aventuras, a meu ver era um ponto positivo. Notei pelo olhar da Carla quando o viu que tinha gostado da minha escolha, era evidente que o Marco estava aprovado. Ainda bem. Tomámos uma bebida juntos e trocámos várias impressões. De circunstância, é certo. Tanto que nem lembro hoje do que falámos. A Carla foi perdendo algum do nervosismo, a simpatia e o charme do Marco ajudavam. Foi engraçado ver a cara da Carla a ficar ruborizada com os elogios que o nosso convidado lhe fez.

Estava na hora. Paguei a conta e fomos para o Hotel. Confesso que nesta altura comecei a sentir um nervoso miudinho, não por qualquer sentimento de insegurança ou arrependimento, mas por estar perto de ver realizada a minha fantasia. Chegados ao quarto pedi à Carla que fosse vestir aquele vestido que tinhamos combinado trazer para Cascais. Enquanto isso fui buscar uma garrafa de champanhe que tinha deixado a refrigerar e servi três copos. O Marco pediu-nos para utilizar a casa de banho, queria tomar um duche. A Carla acabara de se preparar, estava linda. Vestido preto, curto, com um decote generoso que realçava os seus seios. Tinha meias de liga e uns sapatos de salto alto que faziam notar ainda mais a sua beleza. Estava linda, sensual, erótica. Estava a ficar excitado, levantei-me e beijámo-nos, perguntei-lhe ao ouvido se estava pronta, disse-me que sim, agora já não há volta a dar e ficámos, assim, abraçados. O Marco juntou-se a nós, encostando-se por detrás da Carla. Estava bem vestido, tinha umas calças de tecido muito elegantes e uma camisa branca. Quando o Marco se encostou à Carla ela olhou-me nos olhos e não precisou de dizer nada. Tinha sentido o seu poderoso membro encostado ao seu rabo. Este foi o meu primeiro momento de tesão. Marco elogiou a escolha da Carla, dizendo-lhe que o seu vestido era lindo, que a fazia ainda mais bela, estava desejoso de a ver nua. Afastou-se e começou, devagar, a tirar a roupa. Eu estava abraçado à Carla e virei-a para que ela pudesse assistir aquele momento de strip. Notava-se que estava a gostar do que via, abri-lhe o fecho do vestido e este caiu a seus pés. O seu corpo estava à mostra, não tinha soutien, tinha uma tanga de fio dental lindíssima que combinava na perfeição com o cinto e as meias de liga. Marco estava totalmente despido, deitou-se na cama e começou a acariciar o seu pénis. Eu e a Carla estavamos em pé, virei-a na direção do Marco para que o pudesse ver e comecei a esfregar o seu peito por trás. O Marco começou a ficar excitado. Desci uma das minhas mãos pelo seu corpo, senti o seu corpo estremecer ao aproximar-me da sua tanga, continuei. A Carla estava mais molhada que nunca, que tesão, tinha que me despir também, já não aguentava a roupa junto ao corpo. Nesse momento fiz um gesto ao Marco para se aproximar e ele, lentamente, veio na sua direção, o seu pénis ao perto parecia ainda maior do que vimos nas fotografias. Estavamos os dois encostados ao corpo da Carla, eu por trás. O Marco começou por beijar-lhe o pescoço e a acariciar o seu peito, uma das suas mãos desceu em direção à vagina da Carla e começou a esfregá-la por cima da tanga. A respiração da Carla tornou-se mais alta e pesada. Ela virou a cabeça para trás para me beijar enquanto tudo isto acontecia. Percebi, entretanto, que o Marco tinha desprendido o cinto das meias de liga e lhe tirou a tanga. Toquei-lhe com a minha mão direita, nunca a senti tão molhada antes. A Carla mexeu no pénis do Marco pela primeira vez, notava-se que estava algo animada e nervosa ao mesmo tempo, parecia perguntar-se se caberia todo dentro dela. Deitei-a na cama e comecei a lambê-la, sabia que gostava. Disse ao Marco para lhe mexer e chupar as mamas e ele assim fez. A Carla estava a ser o centro das atenções. A Carla começou a gemer, não demorou muito tempo para se vir, foi fantástico ver o seu corpo estremecer daquela maneira. Servi um copo de champanhe a cada um. Eu e o Marco estávamos com uma grande tesão, tinhamos de continuar. Disse ao Marco que primeiro era eu, ia abrir caminho. Começámos da maneira mais tradicional, na posição de missionário, a Carla estava tão lubrificada que o meu pénis facilmente deslizou para dentro dela, estava tão quente, sabia tão bem. Estava com uma tesão enorme mas não queria vir-me já. Fiz sinal ao Marco e ele percebeu o que eu queria. Foi por um preservativo, tinha chegado a sua vez. Disse à Carla que não me queria vir já, beijei-a e disse-lhe que estava na hora do nosso convidado entrar em ação. Utilizando uma expressão um bocado porca perguntei-lhe se ela queria que o Marco a fodesse, ela anuiu com a cabeça o que contribuiu para aumentar ainda mais a minha tesão. Saí de cima dela e sentei-me a seu lado na cama. O Marco posicionou-se, levantou as pernas da Carla e posicionou o pénis à entrada da vagina dela. Começou por fazer movimentos circulares e a aproximar a sua glande à entrada da vagina. Pouco a pouco a vagina da Carla começou a receber o seu pénis o que a fez soltar um gemido. Ele colocou uma mão por detrás da sua cabeça para que ela não tivesse tendência a chegar-se para cima e assim melhor receber o seu pau. Então ele colocou a outra mão por baixo do ombro dela e, enquanto a segurava, espetou todo o seu pau dentro dela. Pude ver que cada músculo do seu corpo ficou tenso com a força do seu grande membro dentro dela. Ela cravou as suas unhas nas costas dele e cada impulso que ele dava os seus olhos fechavam. O seus gemidos tornaram-se mais audíveis, a dor a ter existido já tinha passado, sobrou o prazer e isso era evidente. Ele aproximou-se do ouvido dela e sussurou algo, mas só mais tarde descobri o que ele disse. Aparentemente, ele disse-lhe que ia fodê-la daquela maneira sempre que lhe apetecesse e que ela iria implorar que ele o fizesse. Ela teve um orgasmo naquele exato momento.

Ele virou-a e começou a comê-la por trás. Eu já não sabia o que fazer, sentia que ia explodir. Depois de alguns minutos pedi para assumir o comando, ele levantou-se e penetrei-a por trás. Senti a sua vagina mais esticada do que o habitual, o que me deixou ainda mais excitado. Eu sabia que não iria aguentar muito. O Marco caminhou até ao outro lado da cama, tirou o preservativo e colocou o seu pau na frente do rosto da Carla. Pedi-lhe que o pusesse na boca e ela assim fez. Ela colocou o máximo do seu pénis na boca, não me pareceu ter chegado a metade. Como tinha dito não demorou muito tempo até que me viesse dentro dela. Foi o orgasmo mais intenso que alguma vez senti. Reparei que também o Marco estava prestes a explodir. Pedi-lhe que a fodesse novamente e enquanto a Carla se limpava ele colocou outro preservativo. Desta vez ele deitou-se na cama e a Carla sentou-se em cima dele, era incrível ver o seu membro desaparecer dentro dela. Ela começou a deixar escapar alguns gemidos, ouvi-a dizer ao Marco para que aguentasse porque queria vir-se outra vez. Posicionei-me de forma o poder ver a sua cara, queria tomar atenção às suas expressões, queria vê-la a vir-se. Os seus impulsos aumentaram de ritmo, os gemidos passaram a pequenos gritos de prazer, o que vi e ouvi nunca mais vou esquecer. Até que os seus olhos reviraram por completo num orgasmo intenso como nunca, disse-me ela mais tarde.

Agora já mais relaxada, olhou para mim com um sorriso de orelha a orelha. Sabia que ela se tinha divertido muito. A minha fantasia foi realizada e superou as minhas melhores expetativas. O Marco foi tomar um duche e depois de alguns minutos a conversar e a rir despedimo-nos e ele seguiu o seu caminho.
Ficámos nós, como tinha de ser. Tomámos um duche e beijámo-nos apaixonadamente. Eram horas de jantar e também isso não ficou descurado, tínhamos uma reserva para dois num restaurante próximo. O prato principal ia ser marisco que é o que se pede após uma tarde tão intensa.



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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 23/06/2020

Amei seu conto meu amor, votado, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela

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vamr- Comentou em 22/06/2020

Faltou a dupla penetração. Será que vai haver mais estorias. Gostei e em português de Portugal.

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casalbisexpa Comentou em 22/06/2020

delicia de conto

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casaljovem Comentou em 22/06/2020

Perfeito ! Fiquei com tesão e uma pontinha de inveja! Parabéns amigo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma estória a três.

Codigo do conto:
158729

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
22/06/2020

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4

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