Trepando com um mendigo na estação de trem



Era tarde da noite, eu tinha por volta dos meus 19 anos de idade na época e estava louca por uma trepada. Ainda morava com os meus pais, e estava fugindo de casa.

Desde que eu tinha sido expulsa da escola depois de ser pega fazendo sabão durante o intervalo com duas garotas mais novas, a minha mãe estava me enchendo o saco e o meu pai pegando muito no meu pé. Daquela vez eu tinha sido trancada dentro do quarto.

Eu, é claro, fugi pela janela assim que eles foram dormir. Meu irmão me deu cobertura depois que eu prometi pagar uma chupeta, e então eu sai vagando pelas ruas. Eu nem sabia direito para onde ir, só sabia que não ia ficar trancada naquela merda de casa de jeito nenhum.

Eu não tinha amigas e nem namorado, mas imaginei que poderia encontrar diversão em algum lugar. Eu conhecia algumas boates e casas de show onde rolava de tudo, mas eu teria que ir bater na periferia. Assim que, fui para a estação de trem. Tinha roubado uma grana da carteira do meu pai, daria para me virar. As ruas estavam meio vazias por que era um dia chuvoso, passava da meia noite.

A verdade era que eu tinha medo, mas eu gostava da sensação do medo. A ideia de alguma coisa perigosa poder acontecer a mim me deixava ainda mais animada. E de certa forma, me inspirava.

A estação não era tão distante. Eu comprei uma garrafa de vodka barata em um boteco qualquer e, como estava tudo bem caído, eu segui meu caminho bebendo.

Já na estação, eu aproveitei para acender a verdinha e me escostei em uma parede. Eu estava esperando o trem quando vi que um homem esquisito me olhava do outro lado. Era claramente um sem-teto. Barbudo e de cabelo grande, vestido com uns panos bem rasgados e sujos, com uma garrafa na mão.

Eu nem me alarmei, nem dei muita bola. Continuei fumando meu baseado até que na metade homem se aproximou após um tempo. Ele fedia à álcool, mas era enorme. Na meia escuridão da estação, bem caída e velha, eu conseguia ver que ele tinha olhos verdes e até que era bonito se considerasse a situação. Quando ele chegou perto, pediu para dar um tapa e eu dei de ombros e dei o baseado para ele.

A adrenalina corria pelo meu corpo, e minha buceta já estava ficando pedinte. Eu estava meio alta, então não me lembro de todos os detalhes mas quando dei por mim, já estava sendo arrastada pelo homem para um local escuro e úmido da estação.

Ele parecia bem sedento, como alguém que não via uma xoxotinha há muito tempo.

Ele ia me estuprar, mas ficou bem surpreso quando viu que eu nem me debati, só beijei ele sem nojo e sem medo. O homem ficou completamente louco. Rasgou minha blusa e puxou minha saia sem se preocupar com nada, metendo a mão na minha calcinha e se esfregando em mim. Fui encostada na parede e bebia vodka de perna arreganhada enquanto a minha buceta era esfolada pela língua do sem-teto. Ele chupava, lambia e socava a língua dura e sem frescuras. Era a minha primeira vez com um mendigo e eu não me importava com nada, porque tinha uma línguada muito gostosa.

Seus dedos grossos entraram na rodela do meu cu, e eu aproveitava para bater uma siririca no meu grelo enquanto ele babava minha priquita como se fosse uma comida muito deliciosa. Lembro que me mijei toda na boca dele, e ele continuou me chupando deliciosamente.

Então, fui virada como uma boneca e empurrada com força contra a parede e esfolada pelo pau sujo do mendigo. Ele me comeu sem dó e nem receios. Não se importava com meus gritos de dor, e continuava marretando e estourando o fundo da minha buceta como se nunca tivesse visto uma xota antes na vida. Eu lembro de ter doído muito, mas eu sempre tive um problema com dor, eu amo. Eu amo quando esfolam meu útero com o pau ou quando meu cu fica arrombado e inchado depois de uma seção de rola. Eu simplesmente fico maluca de tesão com a possibilidade de ser esfolada.

Ele gozou rápido, subiu as calças e foi embora rapidamente, me deixando toda gozada e louca por um orgasmo jogada na estação de trem.

Arreganhada, eu soquei quatro dedos ali mesmo na xota e gemi como uma cachorra enquanto ia em busca do meu próprio gozo. Quando gozei, saiu mais um pouquinho de mijo e foi quando eu percebi que o resto da minha vodka também tinha sido roubada.


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Comentários


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mak19x5 Comentou em 24/09/2020

"Eu amo quando esfolam meu útero com o pau ou quando meu cu fica arrombado e inchado depois de uma seção de rola. Eu simplesmente fico maluca de tesão com a possibilidade de ser esfolada."que isto em novinha vc deve ser um tesão de mulher na cama.

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viajante44 Comentou em 05/09/2020

Muitos riscos corridos hein. Mais excitante demais a sua história

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moubarato Comentou em 25/06/2020

começou arrebentando... fôda Lola, fôda... vida imensa de amor e paz beijos curtocirquitantes em vc inteirinha...

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dani2020 Comentou em 25/06/2020

Bom conto tirando a parte de perigo de doenças, super emoção.

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lucasarrombadordecu Comentou em 24/06/2020

adoro sexo com mendigos

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casalbisexpa Comentou em 24/06/2020

delicia de conto

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moad Comentou em 24/06/2020

Gostei muito vou continuar a lê seus contos

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pedrovasconcelos Comentou em 24/06/2020

Aventura completamente louca. Adorei e votei.

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taxistasafado Comentou em 24/06/2020

Também queria pegar vc na estação

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roberto35 Comentou em 24/06/2020

Que delicia!!!! Tem Skype. Se tiver me add vou.indo

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renatosilvacasado Comentou em 24/06/2020

Nossa q tezao . Isso q é mulher de atitude ,amei Faltou vc mamar a rola suja dele .. Seria mais top .. iron500 Vamos tc

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fofinho32 Comentou em 23/06/2020

Muito bom, excitante, Adorei!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Trepando com um mendigo na estação de trem

Codigo do conto:
158819

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/06/2020

Quant.de Votos:
56

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