Acampamento Cristão - Breno 1.



Olá! Meu nome é Breno. A história que vou citar agora é incrível, por isso, peço que leiam com atenção até o final porque valerá a pena. Não vou enrolar, pois sei que ninguém gosta disso. De qualquer forma, espero que se divirtam e se excitem gostoso.
Tudo começou quando eu tinha 17 anos. Na época eu era um tanto forte e tinha músculos não tão grandes, mas significativos para um adolescente. Tenho pele morena clara e sempre tive cabelos longos, ondulados e pretos, o que era justo, pois sempre me chamaram de índio ou de surfista. E tenho olhos grandes e bem chamativos por ser um castanho vibrante.
O ano era 2009, e como sabem, não haviam muitos meios de comunicação portátil, apenas uns celulares BlackBerry’s com um monte de botões e infravermelho. A cidade era Recife e era uma época incrível.
Eu estava indo acampar com o grupo de jovens que, normalmente se juntava aos finais de semana em uma floresta que ficava não muito longe da cidade onde morávamos. Normalmente três ou dois irmãos adultos nos acompanhavam para, segundo eles: “manter a ordem no local”, mas nesse dia nos foi informado que nenhum deles estaria disponível para ir conosco, então resolvemos nos reunir para saber qual seria o nosso destino naquele final de semana. Ligamos para os nossos pais, prometemos manter a disciplina, e então, mais ou menos 7 de nós conseguiu convencê-los. No fim das contas, as únicas pessoas importantes que sobraram foram: a Lídia, que estudou comigo na oitava série e que também era a garota da igreja que eu sonhava em pegar desde 2007. Tinha uns 1,68 de altura, e era um tanto gordinha (gordinha não, gostosa). Sempre fui amarrado em uma BBW. Cabelos castanhos com os cachos bem abertos e olhos castanho escuro; A Mayra, que era uma menina que eu conhecia pouco, mas que também era muito linda. Tinha os olhos verdes bem vibrantes e um cabelo preto que chegava na cintura; A Luana, que é a loira mais gostosa do grupo, mas que nunca pensei em pegar por ela ser ex-namorada do meu melhor amigo. Corpo deliciosamente esplêndido, peitos pequenos, um quadril desenhado e coxas arrebatantes. Ela tinha os olhos beeeeeem azuis; e o Lucas que é o meu melhor amigo e ex-namorado da Luana, claro. Ele tinha a pele meio vermelha, os olhos cor castanho claro e cabelos castanhos quase raspado.
Na ida, fui conversando com o Luca. Ele estava falando sobre a superação dele com o término durante o caminho inteiro:
- E eu até peguei duas garotas do ensaio. – Disse ele tentando me convencer de que no fim das contas conseguiu deixar a Luana de lado.
- Hã? Caralho! Legal Lucas! Fico feliz que tenha esquecido ela, enfim. – Respondo tentando fingir que acreditei.
- E eu dou graças à Deus!!! – Ele ri com um ar de orgulhoso.
- Uau, continue assim. Não quero ver o meu amigo sofrer. – Respondo com tédio ao piscar o olho e ver que essa conversa já deveria ter acabado a muito tempo.
- Mas, obrigado mesmo Breno, por se preocupar comigo assim. – Ele responde colocando o braço direito no meu ombro.
- Ah, isso não é nada! Vê se fica bem de verdade, tá? – Digo percebendo que no fim das contas me preocupo com ele para um caralho!
Eu via que o Lucas percebia a minha preocupação com ele e ficava rindo por isso.
Eu olho vagamente para frente, e percebo que a Luana estava olhando para nós dois.
No fim das contas, chegamos ao nosso destino! E por sinal não foi o mesmo de sempre, já que o que sempre íamos não estava tão habitável, parecia estar cheio de lama! Eu lembro como se fosse hoje que aqueles dias estavam bem chuvosos.
Montamos as barracas e as deixamos lá como de costume, e nos dividimos em dois grupos para pegar lenha. No meu grupo estavam: eu, o Tadeu e a Luana. O Tadeu era um garoto chato de tão religioso, e sempre me dizia que eu não podia transar antes do casamento. Ninguém costumava conversar tanto com ele pelo fato de ele levar tão à sério todo aquele espírito religioso, e foi por isso que eu e a Luana conversamos mais entre nós durante o caminho.
Nós sempre fomos bons amigos, antes mesmo de ela namorar o Lucas, então era fácil falar sobre qualquer coisa:
- Você ainda gosta do Lucas? – Pergunto na primeira oportunidade que tenho.
- Quê? Como assim? Ele te mandou perguntar isso? – Ela parece não ter esperado nenhum pouco por isso.
- Na verdade não. Eu percebo que ele não está tão feliz com o término, por mais que tente disfarçar. Eu me preocupo.
- Breno, eu fiz o que eu deveria ter feito à muito tempo.
- E eu acredito em você. Plenamente. Você realmente não gosta mais dele, não é? – Pergunto pela última vez.
- Se quer saber a verdade, eu nunca gostei. – Ela responde friamente.
- Quê? Caramba! Okay, só não deixa isso claro para ele, tá? Deixa ele descobrir sozinho. Vai estar fazendo um favor para nós três.
- Nós três? – Ela pergunta.
- Sim. Como eu falei, me preocupo...
A conversa tinha morrido neste instante, e mesmo assim ela continuava a rir. Será que teria achado algo do que eu disse engraçado? Ou será que ela gostava de desprezar o Lucas? Era o que eu queria saber naquele momento. Foi quando ela me surpreendeu me chamando e dizendo:
- Ei, e você?
- Hã? O que tem eu? – Respondo surpreso.
- Você sempre está se preocupando com os outros. Mas, e você? Você já se relacionou?
- Sim... – Respondo rapidamente e percebo que respondi rápido.
- Que foda, quando? – Ela continua curiosa.
- Eu já tive três namoradas. – Respondi rápido de novo. O que está acontecendo?
- Uau, legal. E então? Quais foram?
- Tá legal, uma foi quando eu tinha 13 anos. Éramos do colegial e dávamos selinhos escondidos na saída. Mas isso tudo antes do pai dela descobrir.
- Ih, trágico... – Ela sorri de leve.
- Muito. – sorrio ao ver que ela está sorrindo. - Com a outra, bem, namoramos virtualmente por um mês e meio, nunca toquei nela, mas conversávamos todos os dias, até que ela terminou comigo. Quando foi no dia seguinte, publicou relacionamento sério com o ex-namorado dela.
- Noooooossa!
- A minha maior dúvida é se ela estava ficando com ele antes mesmo de terminarmos. – Coloco a mão no queixo ao falar.
- Dúvida? – Ela olha para mim sorrindo
- Não hahaha... – Nós dois começamos a rir, e por fim, paramos.
Pela segunda vez a conversa morre, mas desta vez por pouco tempo, pois ela pergunta:
- Ei, e a terceira?
- Hã? – Fico incomodado e ao mesmo tempo excitado ao perceber que ela está me dando tanta atenção. Uma atenção que nunca tive com qualquer outra pessoa.
- Você me disse que foram três, só citou duas, mas, e a terceira?? – Ela explica detalhadamente e me olha com atenção me intimidando.
- Ah, é meio tosco. – Respondo ao rir de leve.
- Estou ouvindo... – E ela realmente estava
- Okay. Uma vez eu fiquei obcecado pelo papel e caneta.
- O quê? – Ela não entende.
- Eu escrevi o meu terceiro namoro.
- Como assim? – Ela para e me olha. Que sensação incrível.
- Eu gostava de uma garota, mas nunca consegui chegar nela, então escrevi como seria a minha vida se eu namorasse com ela. – Eu paro para explicar e no final da frase vou andando para acompanhar o Tadeu. Faço isso ao dar as costas para ela.
- Tá me dizendo que o seu terceiro namoro foi platônico? – Ela anda um pouco mais rápido e quando consegue me acompanhar, coloca a mão no meu ombro.
- Eu... acho que estou falando isso sim. – Respondo como se estivesse seguindo uma ordem.
Naquele momento eu já estava curtindo o momento de uma forma tão incrível que pensei em agarrá-la como um esquilo agarra uma noz, mas tudo isso acabou quando olhei para o Tadeu e vi que ele estava estranhando ao nos olhar com aqueles olhos pequenos dentro daqueles óculos fundos.
Ela também percebeu isso, por isso me soltou rapidamente e continuou olhando para o chão para fingir que estava procurando lenha.
Quase ao anoitecer, chegamos todos no ponto de encontro. Lá eu vi que o Lucas estava conversando com a Lídia espontaneamente e achei legal.
Nesta reunião, foi decidido que, como de costume, todos os garotos iriam ficar no acampamento acendendo a fogueira, enquanto as garotas iriam tomar banho no rio, que ficava não muito longe dali. Na troca, elas preparariam os lanches enquanto nós íamos tomar banho. Nunca gostei dessa ordem, porque sempre que era a nossa vez, a água estava congelando, pois elas passavam muito tempo no banho e por isso ficava tarde.
As garotas foram tomar banho e nós ficamos acendendo a fogueira. Por incrível que pareça conseguimos acender a fogueira em menos de 15 minutos! Falo isso, porque nas outras vezes, até quando estávamos com os anciãos da igreja, demoravamos bastante. Estavam lá: eu claro, o Tadeu, o Lucas e o Samuel. O Samuel era o cara menos cristão do grupo, e todas as vezes que alguém iria ministrar uma pregação ele dava um jeito de ir embora, naquela época eu achava que ele só ia para a igreja por causa dos louvores, só que mais tarde fiquei sabendo o real motivo... mas isso é história para outro conto hahaha.
Estávamos os quatro sentados, quando Lucas me chamou para pegar umas roupas que estavam dentro da barraca – os mosquitos já estavam atacando, por isso pensei que ele queria ir na barraca para pegar algumas camisas com manga longa – onde ele e o Tadeu dormiriam. No meio do caminho ele me fez uma pergunta:
- Sobre o que você e a Luana conversaram? – Ele parecia apressado.
- Quê? – Me faço de desentendido.
- Você e a Luana, sobre o que conversavam? – Ele para enfrente a barraca.
- Nós estávamos conversando sobre as esquisitices do Tadeu. Você sabia que ele tem 3 gatos? - Eu sempre fui especialista em mentiras, e ele sabia, mas não pareceu ter percebido. Será que foi muito errado mentir na cara dura para o meu melhor amigo?
- Ah. Ótimo! – Ele se aproxima de mim e pressiona meus bíceps com as mãos enquanto me olha nos olhos e sorri.
- Por quê? – Pergunto rapidamente ao sentir um leve desconforto.
- Você pergunta demais, Breno... – Lucas cochicha e logo se aproxima de mim, me dando um selinho com os olhos fechados.
Enquanto ele me dá esse beijo, penso comigo: “que porra está acontecendo?”. Pela primeira vez senti um leve nojo do meu melhor amigo. Eu nunca imaginei que ele sentia esse tipo de atração e, puta que pariu, em que fui me meter?
Continuo de olhos bem abertos enquanto ele se afasta lentamente ainda com os olhos fechados e, ao abri-los me diz:
- Não quero que vocês se aproximem. – Ele falou isso como se explicasse o porque de meu melhor amigo ter me beijado sem contexto algum.
- Lucas, eu... – Eu congelei e não soube o que falar, mas na verdade queria dizer que não curti nenhum pouco o que aconteceu.
- Shh – Ele põe o dedo indicador sobre a boca. – Não precisa falar nada, só... entra na cabana. – Ele vai cegamente em direção a cabana, abre o zíper e entra, deixando-a aberta.
Ao olhar para os lados me dei conta de que eu estava muito fodido e certamente me meti em uma furada das grandes. Meu melhor amigo poderia estar se sentindo atraído por mim e eu precisava falar para ele que não era algo recíproco e que nada daquilo foi agradável para mim.
Passei uns 2 minutos por lá, então fui decidido em busca da verdade, e quando abri o zíper e entrei na cabana... DUUUUUM!! – meu coração bate forte – Nunca imaginei que veria aquilo, não naquele lugar e/ou momento! Ao entrar na cabana me deparei com a Lídia de joelhos enquanto chupava loucamente o pau do Lucas! Ela não estava apenas chupando, mas parecia querer engolir a todo custo! Lembro como babava e se lambuzava ao saborear cada centímetro daquele monstro genital! Lucas parecia estar acostumado com tudo aquilo e isso me assustava, já que eu nunca tinha tido uma experiência sexual significativa ou adequada. Sem sombra de dúvidas ficou mais do que comprovado que Lucas transava mais do que eu.
Ainda paralisado, pude ver que Lucas sorria para mim e para a Lídia com um ar de “tudo do jeito que planejei”. Eu só pensava comigo: “Puta merda, que porra ainda está acontecendo??”. O que era mais estranho? Ver que meu melhor amigo estava sendo chupado pela garota que eu sonhava em pegar desde 2007, ou saber que meu amigo era louco já que me beijou 2 minutos antes de estar ali? Bem, eu já não estava entendo O PORQUE DE NÃO TER ACORDADO AINDA!!!!.
Quando menos esperei, a Lídia se manifestou ao me olhar nos olhos:
- Ei Breno, porque está aí parado por tanto tempo? Vem aqui. – Vi que ela falava comigo enquanto masturbava o Lucas e me senti estranhamente assustado.
- Gente... que porra é essa? – Perguntei pausadamente enquanto dei um passo para trás.
- Wont, ele não quer brincar. – A Lídia parecia uma verdadeira puta ao falar isso em um tom ninfo-psicótico.
Os dois começaram a rir absurdos me fazendo perceber que estavam realmente eufóricos e extasiados com toda aquela situação. Mas meu susto era maior, então não pensei duas vezes e saí apressado da barraca, e por mais que penso que com a maturidade que tenho hoje é de se ter certeza que nunca faria isso outra vez, ainda não me arrependo do que fiz, pois, ao sair apressado dali, me deparei com Luana perto da fogueira e tudo ficou mais leve. Ver a Luana olhando para mim enquanto secava o cabelo com aquela toalha rosa, me fez querer ter um controle com um botão de “loop” para que a transmissão daquela cena me fosse disponibilizada por mais outras centenas de vezes. Não perdi tempo, na mesma hora puxei Luana pela mão e a levei para perto de uma árvore onde ninguém pudesse nos ouvir, mas que ao mesmo tempo estava na visão de todos – os garotos que já estavam lá e as garotas que tinham chegado a pouco tempo – que estavam perto da fogueira.
- Luana, eu preciso falar com você. – Falo apressadamente ofegante em um tom um pouco alto. Eu não sabia o que estava fazendo, e isso me deixava mais assustado ainda.
- Quê? O que foi? Breno, respira... agora me diz, o que houve? – Ela tenta me acalmar e isso me faz perceber que ela estava curiosamente preocupada.
Eu queria contar para ela pelo menos o fato do Lucas ter me beijado, mas sei que nada disso seria viável!! E quando eu menos espero, o Tadeu me chama:
- Ei Surfista? Vamo lá! Nossa vez! Chama o Lucas aí! – Ele grita e vai andando com o Samuel em DIREÇÃO A BARRACA!!?.
Logo me apresso ao imaginar que se o Tadeu entrar na barraca, FODEU feio para todo mundo:
- Luana, agora não dá mesmo para contar, perdão! De verdade! – Eu falo olhando para o Tadeu o tempo todo e saio apressado.
- Quê? O que é isso, hein Breno? BRENO! – Ela vê que eu vou sem olhar para trás e grita.
Tadeu já tinha passado por mim, então vou correndo e o ultrapasso a fim chegar na barraca mais rápido que ele. Ele nem dá bola e continua conversando com o Samuel. Eu fico mais tenso a cada segundo por não saber o que fazer, afinal, o Lucas e a Lídia estão transando na barraca! Mas, quando chego na frente da barraca... PAAAM! Lucas sai totalmente vestido com uma toalha e uma camisa na mão, como se nada tivesse acontecido. Logo pergunta para o Tadeu que já estava perto da porta:
- Tudo pronto??
Tadeu, por sua vez, só para por um segundo, o olha nos olhos e arruma os óculos, logo vai entrando na cabana com o Samuel.
- Que porra aconteceu?? E... e a Lídia? – Pergunto cochichando.
- Ela foi embora faz tempo. E tudo por sua causa, seu babaca. – Ele fala com a testa franzida.
- Quê? – Pergunto em um tom mediano ao ver que ele me deu as costas e foi na frente de todos nós.
Samuel e Tadeu saem da barraca onde estavam as roupas do Tadeu e vão para a barraca do Samuel, que por desventura também é a minha. Logo aproveito e pego as minhas assim que o Tadeu sai de lá.
Fomos todos tomar banho no rio e enquanto nos banhávamos, eu não parava de olhar para o Lucas que estava com uma cara de “tanto faz” enquanto eu queria falar sobre tudo o que aconteceu.
No meio do caminho de volta para o acampamento, o Lucas cochicha no meu ouvido:
- Vem cá. – Ele queria que nós nos afastássemos do Samuel e do Tadeu. Então fui.
- Lucas... Eu... – Antes que eu termine ele me corta.
- Breno, tá tudo bem, tá? Só não conta nada para ninguém mesmo! Para ninguém!! A Lídia ficou muito insegura e pediu para eu falar contigo. – Ele parecia estar bem envergonhado.
- Lucas, só... me desculpa, tá? Tudo foi um mal entendido. Eu não vou contar para ninguém, prometo que não.
Quando eu termino de falar, ele faz sinal de sim com a cabeça e se afasta um pouco de mim. Que droga!
Nós chegamos no acampamento e já era a hora da janta. Mais ou menos umas 18:00 horas.
Todos estávamos sentados ao redor da fogueira. Logo fomos fazer a oração, e quando todos fecharam os olhos, eu senti algo batendo no meu rosto. Abri os olhos assustado para ver o que era e encontrei uma bolinha de papel do meu lado, abri e li uma frase escrita feita a caneta roxa:
“Me encontre no rio de 1:00 hora - Luana”
Olho para ela e ela pisca para mim com um sorriso maroto no rosto. Não consigo mais fechar os olhos para orar, só a vejo fechando os seus e fico de meus bem abertos enquanto penso: “PUTA QUE PARIU!!!! O que isso quer dizer??? Será que ela quis dizer que ainda quer ouvir o que eu tinha para dizer no momento em que a chamei???? Ou será que...” Na mesma hora percebo que a Mayra estava olhando para mim com atenção, então olho para ela e vejo que ela continua a me olhar indiscretamente, logo fecho o olho e percebo que passei um puta vexame por isso.
A oração termina e todos nós sentamos para comer. Eu ainda não sabia, mas, quem teria feito a janta (que era uma sopa muito gostosa e apimentada) foi a mãe da Mayra, e isso explicava o porquê de ela ter trazido um mini-caldeirão para o acampamento . A sopa estava de lamber os dedos, então foi exatamente isso o que eu falei:
- Nossa, essa sopa está de lamber os dedos.
- Você gostou? – A Mayra pergunta. – Foi a minha mãe quem fez. – E foi neste momento que fiquei sabendo.
- Sério? Ela cozinha muito bem! – Respondo com um sorriso meigo.
- A mãe dela faz as melhores comidas toda que a gente acampa. – Disse o Samuel ao olhar para ela sorrindo.
- Isso é verdade. – A Lídia responde olhando para mim. Isso me intimida.
No fim das contas ficamos conversando até umas 20:00 horas, depois todos cantamos 4 hinos juntos, (o Tadeu tocava violão e eu tocava Cajon, não só ali, mas também nos cultos da igreja) e por fim, quem tinha alguma coisa para falar podia falar. Eu estava desesperadamente ansioso para que aquilo acabasse logo, e olha que a parte da pregação sempre foi a minha preferida, mas desta vez, eu já estava mais do que inquieto para que o culto acabasse de uma vez e já não suportava mais ouvir o Tadeu falando sobre a história de Ismael!!
Quando ele finalmente acabou, nós nos levantamos, oramos, nos abençoamos e nos abraçamos.
Antes de irmos para as barracas, todos começaram a conversar aleatoriamente e eu retornei para perto da fogueira e fiquei sentado, pois estava sentido muito frio! Eu estava distraído checando minhas mensagens, quando sinto alguém sentando do meu lado, era a Luana, que só sentou para confirmar:
- Entendeu tudinho, né? – Ela fala me assustando.
- O quê? Oiii!!! Ei, o que você quis dizer naquele papel? – Eu falo cochichando após ter fechado o meu celular.
- Eu... Você é burro Breno? Aparece lá de 1 hora da madrugada! Eu vou chegar uns 15 minutos depois, ou talvez mais tarde, já que as garotas passam a noite inteira conversando, e por favor, leva casaco! – Ela fala tudo isso cochichando e se levanta.
- Mas... Luana... Eu não posso mais te contar o...
- Me contar o que? – Ela nem lembrava mais. – Ah!!! Claro que vai me contar! Não quero saber, esteja lá... – Ela sorri para mim e sai.
- Ei... – Eu a chamo baixinho, mas percebo que nem tem como ela ouvir, pois já estava lá com todo mundo.
Um tempo depois, todos já estávamos cada um em sua respectiva barraca... Eram três barracas: uma em frente a minha, e nela dormiriam Luana, Mayra e Lídia; uma ao lado da minha, nessa dormiriam Lucas e Tadeu; e a minha, onde estávamos eu e o Samuel.
Já na barraca, eu não conseguia ao menos fechar os olhos. Ficava olhando para o meu celular a cada segundo. Samuel já estava virado para a parte esquerda da barraca, e eu estava sentado na parte esquerda sem ao menos ter um lugar para me escorar.
- Quer alguma coisa, Breno? – Ele vira me assustando.
- Oi? Não, eu... só estava checando minhas mensagens. – Nunca menti tão mal.
- Ah. – Ele olha meu celular. – Sabe que o meu celular é igualzinho a esse?
- Sério? Também é um SonyEricson?
- Sim!!! E todas as noites eu desligo ele porque ele brilha que é uma beleza! – Puta que pariu!!
- Ah... Desculpa, eu... Já vou desligar. Perdão! – Fico muito sem graça e já desligo o celular.
- Não tem problema. – Ele se vira revirando os olhos.
Aff! Todo esse vexame e ainda eram 22:50, por isso fiquei olhando as horas embaixo do cobertor desde então...
Quando deu mais ou menos 00:50, (eu já tinha visto as horas pelo menos umas 20 vezes) eu me levantei devagar, me virei e saí engatinhando da cabana, e quando cheguei perto da porta:
- O quê? - Disse o Samuel em um tom mediano ao acordar. - Que foi agora?
- Oi! Nada não, só, vou dar uma mijada aqui. - Falei cochichando para ele não falar alto de novo.
- Caralho Índio, vai logo, que saco. - Nunca o vi tão irritado. Estava com sono não é? Fazer o quê?.
- Tá bem, pode voltar a dormir aí.
- E fecha essa porra. - Ele se vira puto.
Ao sair, olho para a cabana da Luana a frente e não vejo ninguém, fico preocupado e volto para dar uma olhada e ver se Samuel dormiu, ao ter a confirmação de que ele estava dormindo feito pedra, fecho o zíper da cabana lentamente até onde dá, respiro fundo e vou embora em direção ao rio.
Eu estava calmo até então, só sentia um leve frio, mas estava ficando livre de um peso enorme que se chamava "tensão", e isso ia acabando conforme eu observava as árvores. Tudo era tão escuro e ao mesmo tempo tão claro já que eu conhecia bem aquele caminho, e como agora, meus pensamentos estavam me levanto para outra dimensão, nunca gostei tanto da noite, e na medida em que ia chegando, me sentia eufórico, até que DUUUUUM!!!! Chego no rio e me deparo com lindos cabelos loiros! Ahhhhh, lembro como se fosse hoje o susto que levei. Era a Luana!! Sim!!! Ela estava sentada olhando para o rio!! Puta que pariu! Que lindo!! Eu não sabia se estava nervoso ou feliz! Que sensação incrível!
Não penso duas vezes, continuo andando, e ao chegar, sento silenciosamente ao seu lado. Na hora sou surpreendido por ela:
- Ah, oi!!!! - Ela se assusta ao me notar e me dá um abraço.
- Oiii! - Correspondo o abraço.
- Caramba, achei que você não viria. - Ela fala um tanto irritada.
- Mas eu cheguei na hora que você pediu. - Eu falo sorrindo. Ela me solta.
- É que as meninas dormiram muito cedo, nem imaginei que isso poderia acontecer, mas faz menos de 15 minutos que eu estou aqui.
- Ah, desculpa te deixar esperando.
- Tudo bem.- Ela fica olhando para o rio. A conversa morre por uns 5 segundos.
- Ei... Então Luana, sobre o que eu queria te contar, sabe o que é...
- Espera. - Ela tampa a minha boca e olha para trás. - Vem cá, a gente tá muito a vista aqui.
Logo ela se levanta e me puxa pela mão, me levando a um lugar ao lado onde tinha uma pedra grande. O lugar era tão escondido que eu nunca pensaria em chegar lá! Tínhamos que cruzar um pequeno caminho para encontrar. Ficamos entre duas pedras que eram 10 cm maiores que eu, por isso o lugar era bem apertado. O mais legal é que a água tocava nossos pés enquanto ficávamos entre as pedras.
- Me dá seus chinelos. - Ela pediu.
- Por que? - Pergunto ao tirá-los e a entrego.
- Não quero vê-los flutuar e ir embora no rio. - Ela tira os dela, pega os meus e tenta colocar encima da pedra. Faz isso ao se esticar por ter dificuldades de alcançar.
- Posso te ajudar. - Eu a levanto pela cintura e isso me excita para caralho.
- Ah, obrigado. - Ela olha para mim enquanto a coloco no chão lentamente. No meio do caminho sinto sua bunda encostando no meu pau e, puta que pariu, provavelmente ela sentiu que estava duro feito pedra. Logo fico sem graça.
Nós dois nos olhamos e eu não conseguia mais sentir frio algum, o calor de nossos corpos era mais do que o suficiente para me deixar aquecido. Eu sentia sua respiração ficando cada vez mais intensa e tudo o que eu queria era saciar minha vontade de, espera, de que mesmo? Eu não sabia! Eu nunca havia sentido aquilo antes!! Algo me encorajava a sentir uma sensação nova.
- Breno, o que a gente tá fazendo? - Ela fala ao me olhar nos olhos.
- Não sei, mas eu tô gostando, e você? - Pergunto cochichando.
- Ei... - Ela cochicha no meu ouvido. - Você vai me beijar agora?
Puta merda! Eu respondo ao balançar minha cabeça feito uma criancinha recebendo ordens. Vou em direção a sua boca e quando chego ao meu destino, sinto como se tivesse encontrado um tesouro que buscava a anos. O calor de sua boca, o calor de sua respiração! A falta de ar que comecei a sentir, tudo isso me excitava inexplicavelmente! Quando demos uma pausa para nos olharmos, encontramos outro motivo para continuar, a excitação era clara, a reciprocidade maior ainda! Volto a beijá-la com mais intensidade e a encosto na pedra, ela geme revirando os olhos e me puxa pelo cabelo da nuca até fazer com que nossas bocas se encontrem novamente. Eu lembro como se fosse ontem que naquele momento eu realmente estava nas nuvens, sabe? Eu sentia seu tesão, sua concordância, e isso me excitava mais a cada segundo.
Eu começo a pegá-la de jeito pela cintura e sinto sua pélvis na minha. Ela rebola gostoso encostando a buceta no meu pau, que sensação incrível! Eu estava sentindo de leve, até que levantei sua saia até a barriga, coloquei meu pau para fora e comecei a esfregá-lo em sua calcinha que já estava mais molhada do que os meus pés! Sinto a textura delicada de sua vagina com um toque oleoso e começo a estudar os lugares com a cabeça do meu pau. O esfrego mais para baixo e vou subindo de leve, quando ouço um gemido mediano, acho que é aqui que devo repousá-lo, vou movendo de leve neste mesmo local e quando menos espero, a ouço gemer mais alto, logo não meço alternativas e calo sua boca com a minha mão.
Ela olha para mim quase revirando os olhos e eu ainda nem tinha tirado sua calcinha. Naquele momento não sabia mais o que estava acontecendo comigo, eu me senti alterado, como se estivesse querendo dominá-la por completo. Eu já estava estourando de tesão, então não pensei duas vezes até que a virei de costas e contraí sua bunda no meu pau pulsante, então levanto sua perna e o esfrego entre sua vagina e sua bunda. Puxo levemente seu cabelo por trás e viro seu rosto a beijando intensamente, então não meço minhas ações e já desço morto de tesão tirando sua calcinha que até estão estava completamente encharcada e eu até entendo. Sua calcinha cai da minha mão e eu nem percebo. Começo a chupar sua vagina por trás e então a vejo esfregando a bunda na minha cara, sinto o gosto de cada centímetro de sua xota e o meu tesão explode a cada segundo! Continuo lambendo-a por completo até chegar em seu cuzinho, nesse momento ela grita de tesão, olha para cima e tampa a própria boca, consigo sentir seu tesão pulsando em cada poro de seu corpo. Ela segura meu cabelo e conduz minha boca me fazendo repousar somente em seu cuzinho, fico ali por um tempinho e vejo que ela está se masturbando neste momento, então ela começa a se contorcer e aquilo me deixa louco, logo levanto rapidamente e cochicho em seu ouvido:
- Minha vez. – Sinto que ela vai explodir de tesão quando pego por trás de seu cabelo e faço com que desça lentamente até meu pau.
Ela não fala nada, só revira os olhos com o tesão que até então era nítido, mas se tornou imprevisível quando eu a vi atacando meu pau com fúria! O calor de sua boca me fazia delirar, a saliva que lubrificava e descia aos poucos até chegar em minhas bolas me dava arrepios incríveis. Ela começou a conduzir devagar e então olhava para mim me permitindo uma visão incrível. Então lambia a cabecinha lentamente fazendo voltas com sua língua. Ao sentir o calor de sua língua em minhas bolas me vi em um universo paralelo e percebi que eu amava aquilo.
Não esperei nem mais um segundo, então desci, a puxei pela cintura e encostei na parede, suas pernas abraçaram minhas costas no momento em que encaixei meu pau em sua buceta. Entrou fácil, pois sua xota estava tão molhada quanto o meu pau estava lambuzado. Eu a beijava enquanto me movimentava lento e com ansiedade, ela estava encostada na parede e como eu estava segurando-a pela cintura, meus movimentos fazia com que ela batesse na parede, e isso a impedia de gemer baixo, por isso percebi que nossa empolgação ia além do que tínhamos esperado. Começo a gemer com ela e me sinto tão conectado naquele momento. Quando me canso, colo seus pés no chão e a viro de costas. Então levanto sua saia e encaixo mais uma vez em sua bucetinha apertada que até então estava bem vermelhinha àquela altura. Então ela me empurra com sua bunda me fazendo encostar na parede e conduz lentamente, parecia estar se entregando por completo, vejo que estou quase gozando e aviso, mas ela me pede para respirar e me fala:
- Calma, respira, também estou quase gozando. – Ela fala ofegante ao parar levemente e encaixar meu pau em seu cuzinho.
- Você é tão gostosa! Puta que pariu.
- Vai com calma, senão gozo muito rápido. – Ao ouvir isso senti meu pau pulsando antes mesmo da cabecinha entrar.
- Caralho! Assim vou gozar... – Falo baixinho.
- Respira... – Ela geme com tesão - Agora enfia...
Meu pau desliza lentamente e eu sinto suas pernas tremer ao mesmo tempo que a vejo tentar conter seus gemidos de tesão. Seu cuzinho apertado me faz querer gozar de cara, mas tento me acalmar para aproveitar mais daquele momento, vou lentamente e começo a gemer baixinho, minha boca saliva então puxo seu cabelo e começo a aumentar a velocidade, me sinto nas nuvens. Olho para as estrelas e continuo a foder mais forte, e mais forte! Nossos gemidos já não eram silenciosos, ela não conseguia mais conter e me pedia:
- Com mais força! Come meu cuzinho com força...
E eu respondia:
- Assim? É desse jeito que você quer? Esse cuzinho gostoso...
- Isso! Fode com força! Ah! Acho que vou gozar.
- Eu também ach... – Começo a fodê-la em uma velocidade que nem eu estava percebendo o tamanho.
Antes de concluir a frase, sinto que minha voz começa a sumir aos poucos, então meus pensamentos também somem, nós dois tivemos orgasmos juntos! Dou um leve grito ao permitir que meu pau liberasse o leitinho dentro daquele cuzinho rosa.
Lembro que naquele dia eu gozei muito e até fiquei preocupado com o que tinha feito. Mas ela se sentiu muito bem:
- Caralho! – Ela treme como se estivesse perdendo noção de onde está, então a seguro e pergunto se está bem:
- Tá tudo bem? Perdão, eu...
Logo sou surpreendido por um beijo e ouço:
- Eu estou ótima! Você... Você viu minha calcinha?
- Porra... Acho que deixei cair em algum lugar.
- Jogou minha calcinha no rio?
Ela ficou irritada no início, mas depois daquilo rimos muito! Fomos até a cabana e ao chegar perto, ela foi primeiro que eu para ninguém desconfiar. Fui logo em seguida e dormi bem para caralho.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Acampamento Cristão - Breno 1.

Codigo do conto:
158971

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
26/06/2020

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0