FINALMENTE COMI A PRIMA COM A QUAL SEMPRE SONHEI!!! SÓ QUE NESSA OCASIÃO, ESTAVA CASADA E GRÁVIDA!!!



A história que vou contar é verídica. Aconteceu há cerca de três anos atrás. Juliana nasceu quando eu tinha 10 anos de idade e sempre foi a bonequinha da família, uma moreninha linda com cabelos cacheados, uma verdadeira princesinha.
Eu passei minha infância vendo Juju crescer, cada dia mais linda e encantadora. Sempre nos demos bem e, quanto mais ela crescia, mais eu a admirava. Até seus 15/16 anos, agora com a aparência de uma indiazinha mestiça linda, nunca a vi com maldade, apenas como uma priminha muito querida, até o dia em que nossas famílias resolveram fazer uma viagem juntas até o Guarujá.
Nessa ocasião, a qual não esquecerei nunca mais, Juju surpreendeu a todos com sua coleção de biquinis minúsculos. Na primeira ida à praia juntos passei a nutrir um desejo imensurável por ela, a qual aumentou dia a dia. Juju nos apresentou seu corpo versão mulher, um corpinho mignon, com seios e bunda médios, porém, suas curvas a deixavam gostosamente irresistível, uma mulheraça!!!
Durante a viagem não desgrudei dela e "distraidamente" ousava umas brincadeiras de mão, tentando sempre tirar uma casquinha. A certa altura, perguntei a ela se já tinha beijado algum menino e ela me disse que não, que tinha medo de não saber o que fazer na hora. Eu ri, brinquei que poderia ensina-la se quisesse, mas paramos por aí, já que nossos pais estavam por perto. A noite chamei Juju para dar uma volta pela orla e ela topou na hora. Fomos tomar um sorvete e foi a deixa para eu insistir na conversa do beijo. A certa altura falei para ela que, por não saber beijar, estava perdendo experiências incríveis, como a do beijo gelado. Ela corou, mas ficou muito curiosa. Falei para ela que seria legal irmos caminhar tomando o sorvete e ela prontamente veio comigo. A certa altura vi um quiosque de coco fechado e encostei por ali mesmo. Retomei o papo de ensina-la a beijar e ela corou novamente, mas não disse nada. Coloquei um pouco de sorvete na boca e deixei gelar minha língua e chegando mais próximo de sua boca. Juju começou a desviar seu olhar, não sabia o que fazer, mas não se moveu dali, permaneceu estática. Foi a deixa!!! Fui logo colando minha boca em sua boquinha virgem e em segundos, minha língua gelada já encontrava a sua... Nos beijamos sem parar por uns 3 minutos e olha que nem precisou da teoria, seu beijo já tinha nascido perfeito. Olhei para ela e ela me disse, com seu jeitinho de menina, num misto de vergonha e tesão: - "Então é assim um beijo gelado? Muito bom!!! Acho que nunca mais vou me esquecer!" Durante essa viagem e por muitas outras vezes nos beijávamos sempre, num misto de amor, carinho e tesão, mas nunca consegui uma oportunidade real para provar mais daquele corpinho.
Até Juju completar sua maioridade, me controlei para não fazer nenhuma proposta mais ousada, mesmo porque, ela conversava sobre tudo comigo e comentava sempre que ainda era virgem e que gostaria que sua primeira vez fosse algo muito especial. Eu já tinha meus 28 anos e tinha dito a ela, no dia anterior a sua festa de aniversário que, além de meu presente, tinha uma proposta a lhe fazer...
Em sua festa de de 18 anos, Juju apresentou para toda família, seu novo namoradinho. Foi o primeiro que apresentava a seus pais, com a conivência de minha tia, a única que já sabia. Acreditem, eu fiquei deveras decepcionado com isso tudo. Que baita decepção, uma porrada na cara!!! Mas, mesmo assim, no finalzinho da festa, depois que seu namorado tinha deixado a casa, levei-a até a cozinha e tentei surpreende-la com um daqueles nosso beijos apaixonados. Ela estava diferente, se esquivou e disse com um ar bem sério que era para eu respeita-la, se eu não tinha visto que ela agora era uma mulher comprometida. Falei para ela que, a proposta que eu havia dito no dia anterior era que eu ia pedi-la em namoro naquela data especial e que parte do presente seria eva-la a um motel, daqueles 5 estrelas, local que sempre me dizia ter curiosidade de conhecer. Ela olhou pra mim e disse que, apesar de me amar muito, era tarde, que eu havia demorado muito que já havia prometido sua virgindade para aquele moleque nerd com cara de pudim. Depois falou que éramos primos e que tinha tomado essa decisão porque seria mais fácil para ambos. Enquanto as lágrimas vertiam de seus olhos, me deu as costas e saiu.
Desse dia em diante, me senti traído, decepcionado e muito triste. Evitava as reuniões familiares que sabia que ela estaria. Ela me enviava mensagens (na época SMS), e-mails, mas os poucos que abri e li, ela apenas me dizia que não queria perder minha "amizade", que continuava namorando, mas que eu era uma pessoa muito importante na vida dela, blá, blá, blá... isso me decepcionava mais e mais a cada dia...
Depois disso, nos encontramos poucas vezes e eu sempre dava um gelo, conversávamos o mínimo possível e apenas o trivial, até a família notou o nosso afastamento. Apesar disso, meu desejo aumentava a cada dia, afinal, ela se tornara uma mulher linda e gostosa. Juju exalava sensualidade, eu tinha que me segurar, afinal, não queria nunca mais ouvir aquela mulher me dizer que eu não a respeitava! A única coisa que fiquei sabendo sobre ela durante esse tempo todo, era aquilo que os familiares que desconfiavam de que algo havia acontecido entre nós, faziam questão de me informar, que ela tinha tido vários namoradinhos, mas não se encantava com ninguém!
Um dia qualquer, recebi um convite em casa, nessa ocasião, minha priminha estava com seus 26 anos e eu 36. Juju ia se casar! Inventei um compromisso e disse a todos que não poderia ir. Faltando uma semana, ela me ligou. Como eu não conheci o número, resolvi atender e era ela. Me tratou como se fossemos aqueles dois jovenzinhos apaixonados ainda e me disse: - "Não vou admitir a ausência de meu primo tão amado em meu casamento". Achei meio provocativa a sua atitude, mas, Aquilo não saia da minha cabeça, então, resolvi ir. O casamento era em uma fazenda dos parentes do noivo. Cheguei cedo, dizendo que ainda tinha um compromisso e talvez não pudesse ficar muito. Ao saber que eu já estava lá, Juju pediu para me chamar e quis conversar comigo particularmente, dizendo que eu era seu priminho querido e ela tinha coisas particulares a tratar comigo. Fechei a porta do quarto e ela toda perfumada, prestes a se vestir para o casamento, apenas com um hobby curtinho, me abraçou e começou a chorar. Não aguentei e choramos muito por alguns minutos. Juju estava linda, era a cara do pecado. Depois das lágrima, ela olhou nos meus olhos e me pediu desculpas várias vezes. Não resistimos e nos beijamos com beijos ardentes, quente, nossas línguas não paravam em nossas bocas, uma delícia. Não resisti, já estava ali mesmo, tirei seu hobby e ela estava apenas com uma calcinha minúscula. Seus seios eram como uma obra de arte, não resisti beijei cada um deles, chupei com vontade mesmo!!! Eu estava louco, nem me lembrava onde estava. Sua bucetinha então, que perfume bom ela exalava, estava encharcada, enfiei três dedos de uma só vez... Quando tentei tirar minha humilde piroquinha (já relatei em meu outro conto que tenho orgulho em ter um pau pequeno) de minha calça, ela se afastou, se recompôs, me pediu desculpas novamente (e como sempre) e pediu para eu sair... Mais uma vez sai frustrado de meu maior sonho. Assisti ao casamento e mesmo antes de terminar a cerimônia, fingi ter recebido uma mensagem e falei aos parentes que tinha que ir.
Depois disso, nunca mais falei, me encontrei ou soube qualquer coisa sobre minha priminha querida, já que ela tinha ido morar em outro estado com o marido. Quando eu já tinha meus quase quarenta anos, Juju me ligou. Ela me disse estar fazendo um tratamento de saúde e, como seu casamento estava difícil e seu marido sempre viajava, inventou esse tratamento e veio passar um tempo com sua irmã, aqui em São Paulo, para ficar próxima a um famoso hospital que sua irmã trabalhava, já que seus pais moram no interior. Me convidou para passar lá depois das 18h, uma vez que tinha muitas coisas a me dizer, uma vez que a mana ia ter plantão de 12h naquela noite, então, poderíamos conversar a vontade, sem interferências. A curiosidade foi maior e, por isso, eu disse que estaria lá as 18h em ponto.
Subi até o seu apartamento e quando abriu a porta, vi uma mulher completamente diferente. Uma mulher de seus 1,60, ainda linda com seu estilo Pocahontas moreninha, com seu corpo definido, aparentando ter seus 20 e poucos anos ainda , porém, mais mulher, mais sensual, com seios mais cheios e definidos e uma bunda mais empinada e larga. Porém, um pequeno detalhe que me chamou mais a atenção, ela estava grávida!!!
Nos abraçamos e não pude deixar de sentir seus deliciosos seios e sua barriguinha de 4 meses a me pressionar. Não deu pra disfarçar, o menino cresceu e tocou na base de sua barriguinha protuberante!
Ela me convidou para sentar, abriu um vinho pra mim e brindou com um seu suco de uva. Começou se desculpando novamente, disse que fez tudo errado e que as coisas poderiam ter sido deferentes. Em pouco mais de duas horas também me desculpei e já me sentia como aquele primão da época do nosso primeiro beijo. Acho que tudo o que não foi dito em uma vida se resolveu ali, em poucas horas.
Sequei a garrafa de vinho e ela me ofereceu outra. Recusei e disse que precisava ir, que estava ficando tarde. Ela não deixou me pedindo para dormir lá, já que não teria condições de dirigir e que sua irmã só voltaria depois das 6h do outro dia.
Pediu licença e saiu da sala. Voltou com uma toalha e um calção e uma camiseta. Disse que havia trazido uma roupa de seu marido para ficar em casa, já que ainda não havia comprado roupas de gestante e que, se eu quisesse, poderia tomar um banho, já que estava muito calor. Fiquei imaginando que ela apareceria no meio do meu banho pra fazer amor comigo, da rolou. Sai do banho e fui para sala, enquanto ela foi tomar o banho dela. Como achei que nada mais pudesse acontecer entre nós, nem tentei espia-la ou nada do tipo, apenas esperei. Depois de uma garrafa de vinho, adormeci ouvindo a música que ela havia deixado ligada.
Acordei com ela na minha frente. Não acreditei no que vi. Juju estava ali, com um baby doll minúsculo, acho que da época em que ainda não estava grávida. Seus seios explodindo pra fora, boa parte de sua barriga à mostra e sua bunda linda e ainda maior, com apenas uma calcinha de renda. Meu pau deu sinal de vida na hora. Ela vendo minha surpresa e percebendo meu tesão, sorriu maliciosamente, sentou se encostando em mim e me disse: - "Agora não é hora de dormir, vamos assistir a um filme juntinhos".
Eu não conseguia falar nada. Ela escolheu um filme romântico que começou a ser exibido. Começamos a assistir, deitados no sofá com os corpos colados. Eu sinceramente não sabia se ela se encostava em mim só pra me provocar sensualmente ou era apenas saudade dos carinhos entre dois ingênuos primos. Tive receio de ir além, já que nas duas vezes anteriores que eu tinha tentado dar início a algo e, depois de iniciado, fui repelido por ela. Porém, Juju, que nem estava ligando para o filme, começou a puxar um papo, me contando suas frustrações com o casamento, que seu marido nunca mais a tocou depois da gravidez, etc, etc, etc, aquele velho clichê de mulher mal amada...
Não resisti e perguntei a ela se ela já se havia se imaginado casada comigo. Ela sorriu, não respondeu e perguntou se eu já havia me imaginado com ela... Eu apenas virei para ela e comecei a beija-la com vontade, uma frustração de mais de 20 anos de espera sendo realizada!!! E quer saber, era um desejo muito grande não só de minha parte... os olhinhos de Juju brilhavam como naquele primeiro beijo gelado, só que desta vez, havíamos acendido uma fogueira!!!
Ela me perguntou se não havia algum problema de estar grávida, uma vez que seu marido nem a procurava mais desde que havia constatado a gravidez. Meu Deus!!! Como assim? Expliquei a ela que sempre a amei e sempre a amaria e que o que eu mais queria era consumar esse amor com o mais lindo de delicioso sexo que, agora, impreterivelmente aconteceria entre nós! E que o meu maior fetiche era transar com uma grávida, já que nunca tinha sido pai. Ela esboçou um lindo sorriso como se me dissesse que era toda minha ou algo como; "desfrute-me"! Ao mesmo tempo seus olhos se encheram de água e nos beijamos e nos acariciamos por aproximadamente uns 30 minutos sem parar, tínhamos que tirar esse atraso.

Foi então que pedi para ver sua barriga que apesar de estar com apenas quatro meses de gravidez, já estava bem grandinha. Para minha surpresa, ela tirou seu baby doll ficando apenas de calcinha. Que visão maravilhosa, que mulher era aquela ali a minha frente, em toda sua plenitude da gravidez! Alisei muito sua barriguinha, não parávamos de nos beijar e nos tocar, até que ela segurou meu menininho por cima da bermuda mesmo... Olhando em seus olhos, não vi mais a priminha, mas uma mulher insaciável querendo trepar!!! Colou seus lábios em meu ouvido e disse: - "Faça aquilo que deveria ter feito há muito tempo!", já tirando minha roupa com muita rapidez. Peguei ela no colo e a levei para o quarto, dizendo em seu ouvido que iria fazer amor com a mulher que mais amei e que, por acaso, tinha redobrado meu tesão por estar grávida, a grávida mais linda do mundo! Só senti um suspiro seu e seu corpo se retesando em meu colo, como se tivesse tido um orgasmo.
Deitei Juju na cama e fui tirando sua calcinha bem devagar, uma calcinha de renda vermelha já toda encharcada nessa hora. Não resisti e lambuzei minha cara naquela buceta molhada e cheirosa. Só ouvia Juju sussurrando, quase em transe, que nunca havia sentido tanto tesão em sua vida, que eu era seu homem, seu macho e que queria ser fodida por mim. Fiquei muito tempo chupando aquela menininha linda, parece que o tempo havia parado, senti que ela tinha tido vários orgamos nesse tempo. Então subi para seus seios que pareciam maiores, inchados, e ali fiquei mamando até sentir um líquido ralo. Perguntei se já tinha leite e ela me disse que estava começando a soltar um líquido transparente, o colostro. Mesmo assim continuei... Não sei dizer se o gosto disso era bom ou ruim, mas sei que estava amando sugar aqueles seios e me deliciar com seu leitinho ainda aguado, mas com um doce sabor... Explorei cada um deles com muita vontade!
Subi até sua boca e nos perdemos num beijo interminável roçando nossos corpos, até que meu pau escorregou sem esforço até o fundo de sua bucetinha quente e molhada!!! Que delícia!!! Ela dizia que me amava, que me queria, para eu possuí-la sempre que eu quisesse!!! As vezes urrava e suspirava tão alto que parecia mais uma puta safada do que aquela minha meiga priminha do passado. Só sei que rapidamente gozamos juntos e ali deixamos nossos corpos jogados sobre a cama, com meu pau ainda pulsando dentro dela.
Trocamos muitos beijos e carinhos, trocamos juras de amor, nos perguntávamos porque não tínhamos feito isso antes. Ficamos assim até a piroquinha se recompor e pedir mais. Nem demorou muito, era muito desejo, amor e tesão represados!
Dessa vez ela quis ficar de quatro, eu estava menos romântico mas com muito tesão ainda, não queria mais fazer amor, mas sim FODER aquela mulher que me fez esperar tanto com muita vontade e força. Eu a penetrei forte, de uma só vez e ela gemeu alto... Fui aumentando os movimentos e ela entendeu sem ao menos nos olharmos... Ela também só pensava em FODER com seu macho, feito uma cadelinha de quatro!!! Enquanto eu metia em sua xoxota, aproveitava os líquidos da boceta, molhava o dedo e enfiava em seu cuzinho e ela... ela rebolava cada vez mais alucinada em meu membro.
A essa altura do campeonato, estávamos alucinados e, em dado momento, retirei o pau da sua buceta e direcionei-o na entrada do seu ânus, porém, ela não permitiu de imediato, deu um grito quando minha cabecinha forçou a entrada, não estava acostumada a levar no cu, ou melhor, nunca havia feito isso (me disse isso depois, disse ainda que seu marido nunca havia tentado). Mas eu insisti e encostei novamente a cabeça no buraquinho dela e fui forçando a entrada.
Ela gritou novamente e me mandou parar imediatamente com aquilo. Senti que faltava pouco para gozar, então, voltei então a meter em sua buceta com estocadas bem fortes e uma certa raiva por não me permitir a entrada pela porta dos fundos... até que não resisti e soltei uma infinidade de jatos quentes dentro dela. Ela gemia alto e me mandava gozar gostoso. Logo em seguida ela gozou com meu pau ainda dentro dela. Com nossa adrenalina voltando ao normal, ela me abraçou bem forte, me beijou e me chamou de “meu macho!”, dizendo que ia querer meter comigo sempre, independente do que fosse acontecer.
Estávamos exaustos, então fui até a cozinha buscar água para nós dois. Olhei no relógio e me assustei, já se passava das 3h da madruga. Nos hidratamos e ficamos abraçados por alguns minutos sem falarmos nada. Eu apenas alisava sua barriguinha linda com o filho de outro homem com tanto carinho que, por um momento, desejava que fosse meu... Ela então se abaixou e começou a chupar meu pau que já dava novamente sinal de vida!!! Que boca deliciosa, uma boquinha de veludo que me deixou louco, com mais vontade ainda de transar. Me virei e iniciamos um delicioso 69, ainda suados e com o gosto do prazer. Aproveitei e lambi muito seu anelzinho. Ela me disse nunca ter feito tanto sexo e de tantas formas diferentes. Tentei então, convencê-la a me deixar entrar em seu cuzinho, usando o argumento que minha piroquinha não a machucaria. Ela pensou um pouco, ficou de quatro novamente e disse para eu fazer com amor, com aquele carinho que sentíamos um pelo outro. Enterrei meu pau em sua xaninha que estava encharcada novamente só para lubrificar e posicionei a cabeça na entrada do seu cuzinho.
Fui forçando aos poucos e ela as vezes soltava um gemidinho de prazer, outras vezes reclamava sentir um pouquinho de dor e me pedia para parar... Assim foi até que, com muita calma e carinho (de verdade), empurrei pra dentro. Que tesão, não dá nem pra tentar explicar o que senti... e ela também depois me confessou ter sentido um prazer único naquele momento, uma verdadeira conexão. Então fui num vai e vem com movimentos lentos e, para minha admiração, ela me pediu para estocar com mais força, enquanto dedilhava sua xaninha, o que a fez gozar rapidinho, momento em que soltou um urro de fêmea no cio e dar uma amolecida em suas pernas, quase desmaiando ali na minha frente. Continuei por aproximadamente mais uns 30 segundo, já sem forças também, até que, vendo-a quase desfalecida e em estado de êxtase, inundei seu cu com outra grande gozada.
Nossos corpos então tombaram lado a lado, nos beijamos, ela segurou em meu pau já amolecendo e me disse: - “Há muito tempo venho sonhando com esse momento, meu priminho Ralf”. E eu lhe respondi:- “Juju foi maravilhoso o que fizemos hoje aqui, jamais se sinta culpada por isso. Algumas pessoas podem julgar o que fizemos como algo errado, mas nós merecíamos isso há muito tempo. Só atendemos a um pedido de nossos corpos e nossas almas".
O relógio já marcava 5h da manhã, sua irmã sairia do trabalho as 6h, então, me vesti e me despedi com um beijo bem demorado, com juras de amor eterno e promessa de novas sessões da mais pura putaria.
Depois desse dia, repetimos a dose várias vezes por semana, sempre que o horário de trabalho da sua irmã coincidia com meu tempo ocioso. Foram quase 3 meses de um conto de fadas, até que, nos seus sete meses de gestação, Juju voltou para os braços de seu marido, no Paraná.
Hoje, nos falamos sempre por telefone, mas nunca mais transamos. Não sei, não pergunto e não a deixo falar sobre a sua relação com o marido, só sei que a nossa historinha de amor e muita FODA foi tão maravilhosa que ainda temos a esperança de isso vir a acontecer novamente. Grávida ou não, espero poder FODER essa mulher dos meus sonhos novamente!!!

Juju, te quero novamente, te amo, priminha!!!

Foto 1 do Conto erotico: FINALMENTE COMI A PRIMA COM A QUAL SEMPRE SONHEI!!! SÓ QUE NESSA OCASIÃO, ESTAVA CASADA E GRÁVIDA!!!

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 03/07/2020

tesão demais ... amo uma gravida

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Comentou em 02/07/2020

Sua sobrinha é muito linda sensual acho grávidas tem um carisma especial




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FINALMENTE COMI A PRIMA COM A QUAL SEMPRE SONHEI!!! SÓ QUE NESSA OCASIÃO, ESTAVA CASADA E GRÁVIDA!!!

Codigo do conto:
159350

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/07/2020

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
4