Os estranhos sonhos da Carolina - II

- O que foi Carolina?

- AAAaaannnhhhh!!!! Para para seu Puto!!

- Que foi?

****      

As vozes!! São vozes femininas rindo, sussurrando e depois gemendo suspirandooo... Pedindo implorando as maiores sacanagens. Não é uma ou duas, são muitas, murmurando no meu ouvindo. As águas ainda me lambendo, alisando, tocando, fazendo carícias no meu corpo: nos pés, dedos, os seios... Me endurecendo os bicoooos... E as vozes me provocando, excitando... Falando as maiores putariaaaasss....

AAaaaannnn... Meuuuu... AAAaiiiiii!!!

Tem algo me tocando o ponto... Incrível, innnncrr.... AAaaaaannnhhh... Nãããoooo... Me sugando o grelooo... Aaaaahhhh!!! Que isso!!! Queeeee sacanageeeemmmmm gooostoooÔÔoosaaa... Aaaaiiiiiiii.... Assimmmm... Assimmmm... AAAA Meuuuu Deeeeeuuusss!!!!

Me deixa em paz! Chegaaaa!!

Aparecem rostos, os corpos... Lindos refletidos nas paredes, vagando pela sala: por cima, do lado, embaixo. Mulheres se tocando feito putas, homens punhetando suas varas grandes, curtas, grossas... Nunca nunca vi tantas... Bucetas, paus, peitos... Lindas bundas, bocas, coxas... Mãos.

Meu corpo inteiro arrepiado, minha buceta quente, quenteee... E eu mais louca querendo me tocar, tocar... Esfregaaarrr pelo menos!!! E aquilo tudo tudo me deixando mais ansiosa... Doida, doidaaa numaaaa... Aaaaiiii!! Não, nãooo!!

É quando eu vejo na minha frente...

Dois homens nus de pé, um deles um índio com os cabelos escuro lisos, um corpo trabalhado, os ombros largos, os braços grandes. O outro um moreno claro, os olhos verdes, as coxas e o pênis mais grossos que o outro.

Parece tão real, eles se punhetando acima de mim. Os paus duros, as cabeças sinuosas lindas e uma gosma brilhante saindo do alto eeee aquilooo... Escorrendo caindo, me molhando a barriga, os seios, os bicos. Eu já não estou mais na piscina e nem meus braços presos, mas meu corpo ainda parece molhado daquela água oleosa.

Os garotos... Eles eles se beijam, um beijo tarado, safado e queeennnte... Como se eu nem estivesse ali, os dois se abraçam e seus cacetes se esfregam fazendo a gosma pingar ainda mais no meu corpo. Dá pra sentir o cheiro forte do sexo.

AAaaaquilo tudoooo... Me domina, encantaaa. Não sei comooo exciiitaaa, me tara, ver os dois abraçando, beijando em cima de mim, é quando o moreno faz uma coisa nojenta sujaaa... Aaaaiii que nojo!! E me deixa ainda mais vidrada naquilo tuuudo. O moço abraça o índio pelas costas, os dois trocam um sorriso safado e eu vejo...

Eu não sei, não sei se eu gosto, ou se eu...

O Moreno faz questão de mostrar a vara longa grossa, passeia aquilo na bunda do outro. Agarra pela cintura e masturba, fazendo a vara se enfiar na bunda no meio das ancas. O cara faz ainda de me mostrar a cabeça rombuda brilhante, antes de enfiar a verga de novo no meio do outro... O índio geme e o pau rombudo afunda lento dentro da bunda. Some no meio... O índio solta um gemido mais alto, um rangido, os dois fazem uma espécie de dança, movendo os corpos enquanto o moreno come o outro. As coxas grossas de ambos mexendo e as trombadas fazendo um barulho alto, como se fossem tapas... Os dois gemem juntos.

Dá pra ver a vara saindo e entrando e o cacete do índio ficando ainda mais empinado, uma nova gota cumprida escorrendo do alto... Nossaaa!! Ééé o que mais enfeitiça ver o sofrimento gostoso do moço. É quando o moreno toca... Bate uma punheta forte pro índioooo... Os dois gemendo abraçados transando e a gosma molhando os dedos do moreno.

Eú fico cada vez mais vidrada, ligada na cena, nem me dei conta quando uma ruiva, de olhos claros, surge ajoelhada na frente do índio. Os seios fartos os mamilos rosados, as coxas grossas. Os homens param a dança e a booocaaa carnuda beija a cabeça roxa. Num beijo íntimo de amante, dá pra ver o olhar indecente da ruiva. Olhar apaixonado no pau do índio, a língua trabalha só a ponta, ela nem se dá ao trabalho de segurar a vara, só lambe beija e chuuupaaa. Vem um lamento ainda mais forte do índio.

Ainda mais quando a ruiva engole a vara inteira. Os movimentos continuam lentos o que deixa a cena ainda mais quente. A língua trabalhando a glande, as bolas, uma gosma brilhante escorre pela haste, saindo da boca e aquilo destacando as veias do cacete. O moreno dá tapas na bunda do namorado e o seu caule continua entrando e saindo, furando o cu do namorado.

Descubro que posso me sentar, ainda com aquela sensação estranha de estar solta no ar. Mas isso já nem importa, o feitiço da cena, da tara dos caras, me domina... Encanta, minha xoxota pegando fogo, melando as minhas coxas, meus bicos duros, e corpo inteiro arrepiado.

É quando a cena chega ao clímax, a ruiva sente que o índio vai gozar, deixa o talo grosso sair da boca afasta, o ritmo parece ainda mais lento... O talo grosso balançando na frente dela e o primeiro jato, um naco grande atinge o rosto, da testa até a bochecha. Ela abre um sorriso de quem gosta, solta uma risada... O pau pulsa solto no ar, vibra sem controle, outros nacos brancos caem atingido a face, a boca, melando o queixo, os peitos. A ruiva toma um banho de porraaa... Nossaa de onde vem tantooo, molhando os seios, os bicos, as coxas. E no final ainda fica uma gota cumprida presa a cabeça do cacete do moço. A língua esfomeada da ruiva pesca a gota e aquilo termina num beijo sugando a vara de novo e ela no final rindo pra ele, mostrando a língua, os peitos.

Já o moreno geme mordendo o pescoço, presto atenção no contato dos dois, os corpos unidos como se fossem uma só, aquilo é tão forte, tenso... Eu sei quando o moreno começa goza dentro do índio. Os espasmos, as coxas retesadas de ambos, parece até que vejo a vara cuspindo no fundo do índio. Tudo termina num beijo, de lado de língua.

Eu nem pisco, mas a minha buceta lateja, começo a me tocar, sentir meu corpo molhado, cheiroso, cada vez mais gostosooo, atiçada pelo que vejo. É quando os três me encaram, o mesmo riso safado. O moreno se agacha atrás do amigo, uma coisa horrível ele ele enfia a cara na bunda e aaa língua afunda num beijo.

A ruiva aparece na minha frente, me encara com o sorriso cínico... Sorriso de puta. Dá pra sentir o perfume que ela exala, o batom borrado misturado com o creme branco... O cheiro de homem, o cheiro da gala. Ela começa com um beijo suave na minha face, até me tocar a boca, começo a sentir o adocicado gosto de porra misturado com saliva e a língua que ela vai aos poucos enfiando na minha boca.

Aquilo me atiça, minha buceta pisca... O beijo fica louco, as línguas dançam juntas dentro da minha boca... Vai me deixando doida, vai ficando fora de controle. Ela me abraça, se esparrama sobre mim, o melado nela me lambuza o rosto, sinto seus peitos molhando os meus, os nossos bicos duros se esfregando juntos. Um abraço forte vou sentindo o corpo suave da garota: as costas, a cintura, cravo as unhas na bunda... Ela geme gostando e eu adorando ser a vagabunda.

Rolamos nuas, soltas no ar. Quando dou por mim, estou por cima, as vaginas roçando, ralando num beijo quente de bucetas... Meeeeuuuu Deeeeuussss!!! Dá pra sentir o contato dos grelos, o beijo babado de duas bucetas loucas. Eu eu nunca nunca pensei que fosse assim, assimmm sinto o melado escorrendo dela, misturando no meuuuu... Que louuuuucuuraaaaa!!! Cavalgamos juntas, unidas presas, trepamos feito putas!!! Eu agarrando seu pescoço, ela me espremendo o seio e a gente se fudendo na frente dos meninos.

Eu toda melada, suada e aparecem os caras... Lindooos, linnndosss... Os corpos de atletas, de deuses e os cacetes duros feito pedras balançando um de cada lado, pedindo pedindo implorando por um carinho...

Agarrei o primeiro com força, o outro eu abocanhei com fome, senti o calor das varas o melado nas duas, o cheiro delicioso de homem e as veias pulsando, na minha mão, na boca. Eu não sei como, mas ainda conseguia prestar atenção na ruiva que se agitava ainda mais debaixo de mim....

Punhetava, chupava os caras e ainda comia a ruiva... Uma coisa insana, incRÍvel.

Os três gozaram juntos, a loira me molhando as coxas, com as mãos me apertando os peitos e os meninos me deram um banho... MMMmmmmm... Um banho de porra, uma porra quente quente... Doceeee. Eles cuspiam juntos seu creme branco. Na cara, na boca, nos braços, nos peitos... Nunca vi tanta gala, tanto esperma... Me deram um banho, um banho completo.

O cheiro forte de sexo tomando conta das minhas narinas, um êxtase, sublime, supremo... Eu só não sei como é que não gozei junto com eles.

Aliás...

****

- O que Carolina?

- Eu sei... Desconfie... Zahran deixou o melhor pro final.

- Deixou?

- Ele queria que eu perdesse a virgindade trepando feito puta... Era isso... Isso... Eu sei... O diabinho queriaaaa... Me trannnsformmaar numa putaaaa.

- Porque?

- Vi nos olhos dele, fazia parte da experiência fazer a virgem gozar como uma fêmea no cio.

- E como foi que aconteceu?

*****

Eu toda melada, suada, gozada... Mas nem assim os três paravam, eu não sabia de onde vinha aquele fogo. Num instante: um me lambia a cara, o gozo; outro me mamava os peitos, mordendo os bicos, esticando e euuuu... Eu aaadoraaanddooo. O beijo safado que me chupava a língua, me cuspia na boca... Me dizia um monte de sacanageennnsss...

E a ruiva, a ruiva me abrindo as pernas, me tratando o grelooooo... Que línguaaa innncrriíiveeeelll.... Furando com os dedos, sugando o melado, eu sentia a língua me agitando por dentro. Coisa inCRÍvel! Como era possível!!! Eu tremia como vara verde... Querendo, implorando pelo GOZO, o Orgasmo Plenoooo... Eternoooo!!

Eu tava pronta pronta... Doida pra gozar na cara da ruivaaa... Mas aquilo não vinha, não vinhaaaa... Meu corpo eriçado, teso, como se uma corrente elétrica me percorresse... O TESÃO quase explodindo eeeeuuu euuuuu nãoooo simplesmmmennte não nãoooo chegaaavaaa!!!

Aflita louca, sentido as varas me esquentando a mão, a bocaaaa... E a ruiva me enlouquecendo o grelooo!!

Zahran apareceu no alto, vindo do teto, os olhos negros pretos a boca mínima. Quase ficando sobre mim, senti seu bafo, seu cheiro de macho... Tava na cara que aquilo excitava o estranho. Foi então que eu senti, senti as varas me roçando a xana... O ânus... As cabeças roxas brincando, ralando... Batendo, me preparando.

Ouvi a voz dentro da cabeça: “Quer?”

- Me descabaça Zahran...

Nem terminei a frase, senti uma dor alucinante os talos me furando as carnes juntas, me deflorando lentas muito leeeeentaaaas, para me deixar ainda mais semmmm noção, aquilo ardendo e me arregaçando por dentro. Dava pra sentir as duas se movendo ao mesmo tempo... Mais grossas do que pareciam, mais cumpridas do que realmente eram.

Meu cuuuu e a xoxoootaaa, fudidas juntas e os caras me fazendo de putaaaa!!! Comecei a me deliciar com as estocadas, senti meu corpo melando o cacete do moreno e o do outro me lambuzando meu cu com seu creme. Eu espremida suada no meio dos garotos, sentinnndooo as varas me fuderem juntas. Nem sei como, sentia elas se esfregando.

E o diabinho esverdeado me olhando na cara, me fascinannndoooo, me deixando ainda mais apaixonada como se desse pra ele, o cara de orelhas pontudas, sentindo os meninos me arrombando as pregas, enquanto me mordiam o pescoço e a nuca. Mordidas que viravam beijos babados, nós três juntos, com as línguas doidas.

Senti o gozo do índio, a verga pulsando dentro da minha bunda, os jatos me besuntando dentro, nem sei como eu conseguia isso. Meuuu que coisa incrível eu sentiaaa sentia ser entupida de porra e ele me mordendo o ombro. Chegou a vez do moreno, ele tremendo e vibrando, me olhando na cara e seu cacete pulsando dentro de mim, nunca nuncaaa imaginei que fosse assimmm. Os garotos em convulsões juntos me empapando as entradas de gala, a porra quente de ambos. Aquilo começando a escorrer no meio das nossas pernas, untando as minhas coxas. E os meninos tremendo juntos... Por mimmm... Comigoooo... Adoreeeeiiii...

Olhei pro sujeito esverdeado admirada, fudida, comida do jeito mais puto que podia ser e ainda assim sem conseguir chegar... Eu no limite vibrando e pronta...

- E eu? E euuuuu!!!

Foi a vez da ruiva, nem sei como... Só sei que de repente era ela a me chupar o grelo, a me dar um beijo de língua na xana, a me dedar o cu. Fui melando sua boca, seus dedos na gala dos garotos.

Senti a erupção, o terremoto, um tsunami me sacudindo por dentro... Veio como uma PUTAAA explosãoooo... Um Gozooo imennnssoooo!!!

GriiiiitEEEEEIIIIIII altoooo, berrEEEEEIIII feita loucaaaaa, gozeeeeeeiii litros litroooosss na boca da moça... Noooosssaaaa!!!. Meu corpo inteiro tremia vibrava, como uma descarga elétrica, e eu eu cuspia cuspiaaa na boca da ruiva... Não parava, aquilo não parava... Um orgasmo intenso, um orgasmo eteeeerrrrnoooo...

Ainda mais com os meninos me lambuzando os peitos, o rosto com a Pooorrraaa! Nem sei como eles conseguiam aquilo, os paus de novo duros, duros e eles me dando um banho. Nós quatro trepando juntos, gozando juntos. Uma putaria insana...

Nem me lembro quando foi aquilo acabou, só sei que o tempo todo o rosto esverdeado de orelhas pontudas me encarava, eu eu fuuiii me apaixonando por aqueles olhos negros. Imaginando o que seria ser comida pelo diabinho verde. O estranho vindo dos confins do espaço.

****

O corpo da Carol estremeceu, mexeu... Deu pra perceber que ela teve um espasmo. A garota gemeu, um gemido curto, aquilo tinha passado dos limites, estava na hora de tirar a garota daquele estado.

Fiz os procedimentos e a Carolina acordou, se sentou meio encabulada. Sentindo que alguma coisa do processo ainda estava vivo nela... A garota sabia, se lembrava agora do que tinha acontecido.

Ficamos em silencio um certo tempo, ela com a respiração ofegante e eu recuperando a compostura.

Dei um copo de água, ela bebeu tremendo e foi aos poucos se acalmando. Seu olhar foi ficando diferente, ela começou a me olhar, um olhar ressabiado que foi virando um olhar vibrante... Quente... Um olhar estranho, me olhando fundo.

- Carol você... Eu acho... Foi além da conta.

- Eu sei... Doutor.

- Você entende o que te aconteceu lá?

Seu olhar fugiu, ela ficou mais pensativa. Não era timidez, como a que ela demonstrou quando chegou no consultório, era como se ela ela...

- Agora eu sei de onde vem os sonhos. Porque eu fico atraída na figura do Zahran.

- Mas ele nem te tocou.

Carolina riu, mexendo nas mechas do cabelo... Fez cara de quem tinha um segredo.

- Quem disse? Todo tempo era ele doutor, ‘tudo’ era ‘ELE’.

- Como você sabe?

- Ele disse, me contou... Falou na minha cabeça, lá.

- Você lembra?

Carol me encarou com os olhos faiscando um azul quente.

- Agora sei porque ele me visita quase toda noite... Me come e me deixa doida, me fazendo sonhar com o orgasmo que eu tive lá.

Eu nem sabia o que falar, a garota se levantou, parou na minha. Deu pra sentir o cheiro peculiar, cheiro de mulher, cheiro de... Carol me alisou os cabelos e fez o que eu não esperava. Pôs as mãos dentro do vestido azul e sacou a calcinha rendada, molhada e mostrou.

- Fica de presente doutor.

- Garota!! Você precisa voltar, a gente ainda não terminou.

- Pra que, o senhor quer saber como Zahran me come?