Tio Marcelo caminhoneiro me fodendo no natal - Final.



Para a conclusão desse relato, serei breve. Espero que gostem!

-Você foi rápido hoje... (ele deita do meu lado naquela cama pequena e se encosta na parede virado em minha direção)
-Sério? Eu achei que você estava querendo uma "rapidinha" e foi isso que eu te dei ué. Afinal de contas, se eu ficar vindo muito aqui contigo, alguém vai desconfiar, e aquele encontro com seu irmão me deixou preocupado. (Diz ele se levantando da cama e vestindo seu shorts com a camisa já pronta para ir para a mala que estava no chão)
-Aí, relaxa, aquele merdinha não é ameaça nem para as baratas lá de casa. Ele ta crescendo e chegou naquela parte de ser mentiroso... Se ele abrir o bico eu nego tudo e fica tudo tranquilo de novo. Tá se preocupando demais. (Digo me levantando e vestindo a cueca e em seguida o shorts)
-Só não quero perder isso aqui (ele acaricia minha barriga)
-E não vai... Mas se o sexo for fastfoda desse jeito, vamos ter que repensar nossas posições, e você sabe do que eu estou falando.
-Hahaha, ta bom. Vou levar os presentes pro pessoal. Você vem?
-Ah, não. Vou fazer esse álbum de verdade, e me livro de mais essa chatisse.
-Ok, te vejo a noite então?
-À noite? Como assim? Não vamos transar mais durante o dia?
-Seu pai e eu vamos para cachoeira as 14 pra ver os meninos, levar umas frutas e tentar traze-los antes das 17 pra despedida da sua prima que volta para Portugal hoje.
-Por mim ela pode ir agora mesmo que não vamos estar perdendo nada!
-Deixa de ser maldoso... o que ela fez?
-Nada... Só não gosto de pessoas interesseiras ao meu redor!
-Hum... Enfim, nos vemos a noite.
-Beleza, vai lá... Logo eu termino isso aqui e desco antes mesmo de vocês irem checar os meninos, quem sabe eu até vá com vocês dois.
Depois de arrumar tudo, adicionar as fotos, e mandar o link no grupo da família, eu almocei e esperei o tio Marcelo ir para a cachoeira com meu pai para distrair um pouco minha cabeça, já que ficar lá escutando os papos de Minecraft e youtuber dos meus primos menores estava um porre. Quando eu estava prestes a levantar do sofá, Tio Marcelo chega por trás, coloca a mão em minha cabeça fazendo carinho em meus cabelos despistadamente e diz:
-Você não dormiu né?! Disse que ia comigo e seu pai na cachoeira buscar os meninos e nós já estamos indo.
-Opa, já estou pronto, só estão esperando por mim?
-Sim, seu pai está nos esperando lá na frente. 

-Então vamos.
Eu não sou muito de praia, mas quando o assunto é pscina ou uma cachoeira bem gelada, pode ter certeza que aceitarei seu convite se me chamar. O que me chamou atenção é como meu pai e meu tio conversavam durante o caminho, por um momento acho que esqueceram que eu estava ali. Digo isso porque falaram de TUDO. Mulheres, contas no vermelho, comida, futebol, falaram da vida dos outros e de quebra, fizeram um ranking das mais "pegáveis" da família. Eu nunca vi meu pai tão solto e livre para conversar com alguém assim como ele conversou com o Marcelo, os dois não tinham nem tanta intimidade assim pra falar, parece que aqueles assuntos, só sairam da boca pra fora de tanta leveza, tanto por parte do Marcelo quanto do meu pai. Quando eles se deram conta que eu estava atrás escutando tudo, não houve muita mudança, o leite já tinha derramado mesmo, pra quê esconder o resto da conversa?
Chegando na cachoeira ver os meninos nadando (e curiosamente fazendo aquela brincadeira idiota de briga de galo) me deu uma vontade de mergulhar naquela água gelada. Sem cerimonia, tirei meu shorts e sai correndo em direção à cachoeira dando um mergulho bem generoso e quando volto a superfície, vejo o Marcelo e meu pai se despindo para mergulhar também, foi tão gostoso participar desse momento, claro que depois disso eles continuaram conversando mas como haviam crianças perto, nada de "íntimo" foi mencionado, e ainda bem, os meninos são curiosos, com certeza iriam perguntar sobre o que estavam falando.
Quando meu pai diz o real motivo deles terem ido a cachoeira, ninguém dá atenção. Meu pai é muito "Nice Guy" pra ser casca grossa. O jeito dele me punir quando eu fazia merda naquela época era diferente, ele não gritava, só esperava a raiva passar e me tirava tudo o que eu gostava de fazer, bem maldoso da parte dele. Se meu pai não tinha o que era necessário para ser casca grossa verbalmente, meu tio tinha de sobra. Ele chegou na pedra alta que servia de "trampolim" para a cachoeira e gritou lá de cima:
-Todo o mundo saindo dessa merda agora, ou eu juro que invento tanta mentira pra culpar vocês que ficarão de castigo pro resto desse ano e até a metade do ano que vem.
-Com mais de 1.000 os meninos saíram, se vestiram e voltaram correndo na frente com medo do Marcelo, pois alguns não o conheciam direito e o achavam maldoso.
Quando voltamos, já estavam todos despedindo da nossa prima que voltava para Portugal, como eu não gostava dela, só dei tchau, entrei e sentei no sofá, (minhas roupas já haviam secado por causa da caminhada e do sol que ainda fazia na volta pelo caminho de cachoeira) meu pai ficou sem jeito, já que ele esqueceu a camisa na cachoeira e só lembrou quando viu que todas as mulheres olhavam para ele e meu tio chegando com meus primos de lá. Aquela era a última noite, onde todos iriam ficar juntos e na manhã do outro dia voltariam para casa. Tinha que fazer algo memorável para aquela noite. Sem ninguém perceber, fui na fruteira e peguei dois cachos de uva bem bonitos, em seguida fui na geladeira e peguei a latinha de leite condensado que estava com metade do conteúdo. Subi para o quarto e já fui preparando tudo, coloquei a uva na mesa junto com a latinha, e voltei para dar boa noite a todos, a desculpa que eu dei foi que mergulhei muito na cachoeira e minha cabeça estava em tempo de explodir de dor. Por sorte, Marcelo entendeu o que aquilo significava, eu nunca dormia antes das 1:00 da manhã, ele sabia que o recado pra ele era:
"-Estou subindo te esperando pra me foder".
Quando ele chega, eu já o esperava deitado, comendo a uva, lambuzando os dedos de leite condensado e chupando-os um a um.
-Uau, caprichou na sensualidade.
-Nossa última noite Marcelo. Não poderia deixar passar em branco.
-É mesmo? E como o senhor pretende fazer isso? (diz ele tirando seu short e cueca)
-Te dando uma explosão de sabores e uma comparação do leitinho natural, ao industrializado dessa latinha.
-Sabe que não posso ficar comendo açúcar assim (ele vem deitando lentamente na cama pequena, acariciando minhas pernas e subindo em direção a minha barriga)
-Pra você, só o meu natural, esse aqui é pra mim.
-E quem disse que eu não vou comer dos dois? Falei que eu não posso ficar comendo toda a hora, mas eu não disse que deixaria de comer... (ele pega minha mão com os dedos lambuzados e lambe dedo por dedo, enquanto acaricia meu pau com a outra mão).
Quando ele termina de lamber, ele vai subindo lentamente seu próprio corpo junto das mãos, que é quando ele chega cara a cara e me beija bem fundo, minha língua ainda com resquícios do doce, dificulta o entrelaçamento que é quando eu tenho que tomar a frente e beijar ele mais forte para que nossas línguas deslizassem direito. Quando paramos de beijar, ele me olha com uma cara de espanto...
-Caralho, Nunca tinha feito isso. Quer dizer, já lambuzei corpos e lambi depois, mas assim com o doce na boca, é novo! Seu capetinha, agora vai ter que fazer de novo. Anda...
-Quem sabe depois de... (antes de terminar de falar, eu limpo a mão em uma toalhinha que tinha deixado na cabeceira da cama e deslizo a mão por todo seu corpo peludo até chegar no pau, onde dou uma apertada generosa em suas bolas peludas) fazer você sofrer um pouco, eu repito a dose.
-Ah, então hoje você vai ser o dominante é?
-Quero por você em seu lugar de puta que você é, sei que adora quando eu falo assim na cama.
-Ah e como eu gosto.
Sem mais delongas, peguei o cacho de uvas, mergulhei na latinha e coloquei em minha boca, fazendo um gesto com a cabeça pra ele vir pegar com a boca dele, e sem demora, ele chega mais perto do meu rosto e lambe a uva com sua língua rápida. Para não perder nada daquele momento, resolvi pegar o celular e tirar umas fotos de nós dois nos deliciando naquela cama minúscula. Seu cheiro de macho suado (mas limpo) dava um toque masculino a mais, todas as vezes que ele se deitava comigo.
-Eu tava pensando (diz ele baixinho, comendo uma uva) em levar você pro "meu" apartamento em SP no carnaval... O que me diz? Quer dizer, um amigo meu sempre viaja pra Bahia e me deixa cuidando do local dele... A gente pode fazer uma bagunçinha naquele AP, cama enorme, sala enorme... só nós dois por 4 dias.
-Ah... eu ia adorar ver todo esse seu corpão funcionando livre dessa cama pequena e esse colchão duro que estamos agora, que por sinal é mais macio que o da sua boléia fedorenta.
-Fedorenta? Não foi isso que você falou enquanto me chupava.
-Fedorenta? Eu não falei isso, disse que sua boléia arrebenta.
-Tarde demais sua puta, minha vez de comandar.
Enquanto ele limpa seus dedos no paninho, Marcelo me vira com toda a sua brutalidade e abre meu rabo pra colocar seu pau que já latejava de tanto tesão. Ele enfia com muita força, com raiva e bem rápido... Enquanto ele metia, eu tirava algumas fotos dele subindo nas minhas costas e puxando minha cabeça para trás de encontro com sua boca, para um beijo espetacular que só ele sabia dar. Suas mãos começavam a pesar em meus quadris quando ele terminava de me beijar, e isso era simplesmente uma das melhores sensações que Marcelo poderia me proporcionar, sua mão quente e gordinha apertando minhas costelas, subindo e descendo naquele movimento de enfiar o pau no meu rabo que estava quente, pelo simples fato dele não ter usado nenhum lubrificante. Para sua segunda posição, ele me deixou de barriga pra cima, deitou em cima do meu corpo e encaixou sua boca na minha... Preso, sem poder respirar direito, eu virei o rosto pra tomar um ar, mas rapidamente ele recolocou sua boca na minha, e então começou a fazer uma respiração boca a boca forçada, não foi uma sensação muito boa, mas eu pude continuar respirando enquanto aquele corpo enorme estava em cima do meu, anunciando o clímax do seu tesão, ele anuncia sua gozada, silenciosa e demorada, ele concentra toda sua força em seu pau, que já estava dentro de minha boca em um piscar de olhos, soltando aquela porra quente e agridoce que ele tinha... Ele gozou consideravelmente mais em minha boca, parecia que estava com tesão de dias, acumulado. Quando terminou, ele desceu do meu corpo, e se deitou em minha virilha, iniciando um boquete nervoso na tentativa (vitoriosa) de me fazer gozar. Não demorou muito pra que eu também chegasse no meu ápice. Com todo a calma do mundo, ele dá uma última engasgada no meu pau e tira sua boca dele.
-Aahhh Caralho, que delícia.
-Estou doido pra repetir a dose no AP do Luciano, vamos poder gritar até os vizinhos acharem que estamos sendo atacados por alguma coisa.
-Estou louco pra te deixar satisfeito de novo...
-É, mas agora a gente tem que dormir, amanhã cedo, vamos nos ver pela última vez, até o ano novo na sua casa e depois, o carnaval nos aguarda meu mulecão.

Quando finalmente acordamos no dia seguinte, aquele ar de tristeza tomou conta do quarto. Acordamos mais cedo que meus pais para evitar algum transtorno como da última vez... Enquanto ele fazia suas malas, sentei na beirada da cama e fiquei ali, vendo ele pelado, arrumando suas roupas para ir embora daquele lugar. E antes que eu pudesse dizer algo, ele começa:
-Eu te adoro sabia?
-Hm? O que? Não escutei direito.
-Eu te adoro. A D O R O.
-Own... que fofinho, se declarando pro sobrinho que tirou a virgindade do seu rabo, gordo e peludo.
-É.. Há há há, estou morrendo de rir (ele diz com um tom de sarcasmo) vem cá e me chupa enquanto termino isto daqui.
-Não, preciso arrumar minha mala também.
-Eu mandei você me chupar, agora! (Marcelo me puxa da cama e me coloca de joelhos pronto pra chupar seu pau)
-Ah como eu adoro quando você é bruto assim.
-E eu não sei? Agora me chupa, até eu lambuzar sua cara de porra.
-É pra já... (de repente a porta tenta ser aberta)
-Joca, sou eu, abre aqui, estou conferindo os quarto pra ver se tudo está ok.
-Ah claro pai, pera aí, deixa eu colocar meu shorts.
-Merda, de novo isso... Seus pais não te deixam em paz? (Marcelo cochicha baixinho).
-Não mesmo, não tenho privacidade nem aqui... Faz o seguinte, finge que tá dormindo e eu resolvo. (digo no mesmo tom baixinho).
-Olha só, você deixou o quarto limpinho, achei que com seu tio aqui a bagunça reinaria no recinto... Acho que me equivoquei, enfim. Todos la em baixo em meia hora pra sairmos. Acorda seu tio e fala pra arrumar as coisas dele.
-Claro. Preciso arrumar minhas coisas também, te vejo lá em baixo.
Depois de arrumar tudo, eu e Marcelo descemos para nos despedirmos de todos, e feito as considerações finais, e o convite para a festa de ano novo em nossa casa, demos adeus aquele lugar... Que para minha família, foi a maior reunião de todas, mas para mim e Marcelo, mais uma de nossas fodas escondidas.

(Pessoal peço perdão pela escrita um tanto quanto preguiçosa, mas tenho ficado sem tempo para me dedicar ao perfil, assim que puder eu volto a escrever novamente)

Foto 1 do Conto erotico: Tio Marcelo caminhoneiro me fodendo no natal - Final.

Foto 2 do Conto erotico: Tio Marcelo caminhoneiro me fodendo no natal - Final.

Foto 3 do Conto erotico: Tio Marcelo caminhoneiro me fodendo no natal - Final.

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Comentários


foto perfil usuario caarlosjr

caarlosjr Comentou em 10/07/2020

Mano você escreve muito bem, eu adorei seus contos, principalmente esse conto que eu acabei de ler do seu tio. Some não eu quero mais contos com seu tio pfvr

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 05/07/2020

Votado - Historia interessante, a sua !




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Ficha do conto

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bearloveds

Nome do conto:
Tio Marcelo caminhoneiro me fodendo no natal - Final.

Codigo do conto:
159471

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/07/2020

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
4