Iniciando o machinho e fazendo ele de puta.



Este é o primeiro conto erótico que escrevo. Como podem ver em meu nickname, sou um escritor, não vivo integralmente da escrita, mas é algo que amo fazer. Sendo sincero, algumas experiências são pesadas demais para colocar nos livros que escrevo. então vou postá-las aqui, boa leitura.

Me apresentando, eu tenho vinte anos hoje em dia (2020), a história em questão aconteceu em meados de 2016.

A primeira vez que eu vi o Francisco foi na casa de minha avó, na época eu tinha dezesseis anos. Ele é dois anos mais jovem . Francisco é moreno, os cabelos são lisos, os olhos são verdes e os lábios são finos e avermelhados. Se ele estivesse de toca, poderiam facilmente ser confundido com uma menina.

Havia mais de quinze pessoas na casa, o colchão em que dividimos foi posicionado no corredor, ficando a poucos metros da cozinha, que tinha uma porta que dava acesso ao quintal. Reúna uma família que não se vê a um tempo, dê cerveja e um bom churrasco, que é inevitável que aconteça uma festa até tarde da noite.

Eu e Francisco éramos as únicas (crianças) grandes, e por conta disso não ficamos na sala, onde os menores estavam assistindo desenho. Enquanto comíamos churrasco, eu passei a observá-lo com mais atenção. O pescoço dele era tão feminino que parecia me convidar para beijá-lo. Juro que se tivesse tomado um copo de cerveja sequer, teria o atacado em frente a todo mundo.

        — Filho — A mãe dele falou, ela estava em frente a churrasqueira. Francisco caminhou até ela, que o disse algo antes dele entrar para a casa. Eu esperei alguns segundos antes de segui-lo. O encontrei na cozinha, ele estava segurando um copo de cerveja e bebia goles curtos.

        — Ei — eu falei quando entrei, ele deixou de beber, mas uma gota de cerveja escorrer pela boca dele. Eu caminhei até ele, que olhava para o chão, imaginando que eu o diria algo. Prendi os braços dele com minha mão e o beijei.

        — Para — ele resmungou, nossos corpos eram separados pela mão dele que segurava o copo de cerveja. Meu pinto estava duro. Eu desejei fode-lo ali mesmo. Mas continuei parado. A boca dele tinha gosto de manteiga de cacau. Ele me empurrou com a outra mão. Enquanto me afastava eu pude perceber que o perfume em seu pescoço era feminino, eu nunca confundiria.

O barulho de alguém no corredor fez com que eu me afastasse dele. só então percebi que meu coração estava acelerado. O volume em meu short seria notado facilmente. Fui para a geladeira, a abri e me curvei para a frente, fingindo pegar algo. infelizmente só haviam cervejas, e para não parecer suspeito, resolvi pegar uma lata e me erguer. Quando fiz vi Francisco em pé ao meu lado. o pintinho dele ainda estava duro, Alguém estava de pé na porta.

        — Ele tava bebendo! — Meu tio, que era casado com a mãe dele falou em tom alto, caminhou até nós e tirou a lata de cerveja da mão dele com brutalidade. Era notório que ele estava bêbado, e só por isso não notou o volume em nossas calças.

Não me lembro bem do que aconteceu, mas sei que eu o segui para o banheiro. Acho que el tinha pedido para conversar. Quando entrei eu o vi com os braços cruzados.

        — O que foi? — perguntei antes de entrar e fechar a porta, ele veio em minha direção, parecia prestes a me empurrar. mas eu segurei as mãos dele e vi os olhos dele em meu rosto, percorreram toda a minha face antes dele olhar para o chão. Eu o beijei sem pensar duas vezes.

        — Eu vou tomar banho — ele falou quando conseguiu se afastar, em seguida caminhou para a frente do vaso, abaixou a tampa e tirou a camisa, depois o short. A cueca dele era vermelha e estava melada. Eu continuei parado ele se curvou para abaixar a cueca.

O pintinho dele devia ter sete ou oito centímetros, sendo desproporcional para o seu tamanho. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Apesar de duro, era pequeno e fino, mas pelo menos a cabeça era "corpuda". Ele abaixou minha calça, quando se ergueu vi um pintinho dele balançando para cima e para baixo.

Meu pênis está na média, mas meus quinze centímetros fizeram com que ele se envergonhasse. Eu coloquei a mão na nuca dele e voltei a beijá-lo. Dessa vez ele não resistiu, eu o empurrei até a parede, assim que a costa dele encostou no azulejo gelado ele deu um gemido digno de uma garota.

O pinto dele tocava na região de minha genitália, Eu tirei meu pau do short e vi Francisco com os olhos fechados, completamente rendido a mim.

        — Chupa ele — falei em tom baixo, ele abriu os olhos e ficou me olhando, desconfortável com aquilo —, eu chupo o seu depois — resolvi usar aquilo como moeda de troca. ele continuou a me olhar, só depois de alguns segundos ajoelhou. Primeiro ele tocou no corpo de meu pênis. as mãos dele estavam tremular. Naquele momento eu tive vontade de colocar um dedo no cuzinho.

        Ele fechou os olhos antes de colocar o meu pau na boca, Aquele foi o pior boquete que ja recebi em minha vida, e pra ser sincero, eu não deixei que durasse mais que alguns segundos. Eu o pedi para levantar e me abaixei. O pintinho dele estava duro como pedra, se mantinha reto. A cabeça estava exposta e melada. Eu segurei o pintinho dele e o balancei, em seguida o coloquei na boca.

Eu nunca havia chupado um pau ( e aquela foi a única vez, rss). O gosto era salgado, as mãos dele estavam cruzadas e ele tremia. Movi minha cabeça para frente e para trás. depois passei minha língua de maneira lenta na cabeça do pintinho dele, que gozou na minha boca sem aviso prévio.

felizmente, ele não gozou muito, eu me levantei a cuspi a porra dele em minha mão direita. Ele havia caído com os joelhos no chão. os olhos estavam fechados e o pintinho continuava duro.

Eu fui até ele e passei meu pau na boca dele, que a abriu sem relutar, em seguida voltou a chupar meu pau. Abriu os olhos. Ele olhou para mim antes de tirar meu pau da boca. Sem dizer nada, ele se levantou e virou de costas para mim. Apoiou a mãos na parede e curvou o corpo para a frente.

O cuzinho dele era liso, Eu segurei meu pau com minha mão e o punhetei, espalhando o gozo dele por todo meu pinto. A cabeça estava molhada, Eu caminhei e encostei a ponta no cuzinho dele, que se contorceu de imediato. Eu tive de forçar para enfiar a cabeça, Ela mal havia entrado quando ele gemeu de dor. Apesar disso continuou a ficar curvado.

Eu tive medo dele acordar alguém. Tapei a boca dele com minha mão e movi meu corpo para frente. A sensação de ter meu pau apertado por aquele cuzinho virgem era maravilhoso. Talvez fosse por ter de ser escondido. Mas juro que estava mais gostoso que todas as bucetas que ja comi (não foram muitas, rss).

A cada centimetro que entrava, ele gemia cada vez mais alto. quando chegou a metade. eu parei de me mover e fiquei parado, deixando que o cuzinho dele se acostumasse ao meu pau. Em seguida o penetrou de vez, o gemido dele foi mais alto. mas felizmente minha mão estava em sua boca.

Passei a mão direita pelo lado da barriga dele e peguei em seu pintinho. Eu comecei a punheta-lo. Em seguida tirei minha mão da boca dele, não o punhetei mais que trinta segundos antes dele gozar. melando minha mão. Eu continuei com meu pau dentro dele, sentindo o cuzinho dele se apertar contra meu pau.

        — Vai logo — ele falou em tom baixo —, come meu cu — eu me movi para trás, tirando metade do meu pau antes de enfiar de novo. Ele conteve o gemido, apressei meus movimentos, os gemidos voltaram, mas eu não liguei para aquilo, voltei a punhetar o pintinho dele e o senti tremer quando ele gozou de novo.

Era tão gratificante saber que ele estava gostando de ter o cuzinho preenchido por meu pau. Não estava dentro dele a mais de cinco minutos, mas ainda assim. Ele ja havia gozado duas vezes!

        Eu continuei com minha mão em seu pauzinho, aumentei a velocidade e a força das bombadas, o som de meu corpo batendo na bunda dele já saia pelo banheiro. Mas eu estava envolvido demais para parar. Continuei a penetra-lo por alguns segundos antes de enfiar uma última vez e inundar o cuzinho dele com minha porra.

Eu queria ter a mesma fisionomia dele e continuar com o pau duro, mas infelizmente quando eu gozo. É nocaute. Rss. Quando tirei meu pau do cuzinho dele ele gemeu de dor. Eu olhei para o meu pau e vi que não estava sujo, ele continuou com a mão na parede, em seguida o coloquei a mão na barriga dele o puxei para cima. Ele se virou para mim e eu o beijei. O pintinho dele novamente encostou em minha barriga.

Depois disso ele foi para o banheiro, quando eu saí não havia ninguém no corredor. eu fui para o lado de fora e encontrei minha família, que não desconfiava que eu havia acabado de iniciar um garoto, que por duas semanas, foi minha puta.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico escritorpaulista

Nome do conto:
Iniciando o machinho e fazendo ele de puta.

Codigo do conto:
159571

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/07/2020

Quant.de Votos:
19

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