Pablo

Aos doze anos Pablo havia descoberto sua opçao sexual. Plinio, seu irmão, seis anos mais velho que ele, foi o iniciador de tudo aquilo que desejava. Sempre que estavam só, faziam suas "brincadeirinhas".
Alguns meses depois, seus pais descobriram tudo, fizeram um tamanho barulho, não acreditavam no que sua sobrinha, Bruna, que estava passando as ferias com eles lhe dissera. A danadinha foi que presenciou a cena e contou para os tios.
Tentaram abafar o caso, mas parente vocês sabem como são, Bruna espalhou para todos. Seus pais tentaram dar um corretivo no mais velho, mas Pablo disse que a culpa era toda dele, fora ele que se insinuava para o irmão e que estava gostando daquela situação. Por fim, aceitaram, não tinha o que fazer mesmo...
Os anos se passaram, Plinio casou-se e foi morar em outra cidade. Pablo, por sua vez, não queria saber mais de ninguém, arrumou um emprego em um escritório de advocacia como auxiliar administrativo, tinha nessa época dezesseis anos.
Todos os dias quando largava o turno, as sete da noite, passava por uma rua comprida, até chegar o ponto de ônibus.
Notava que no final da rua tinha algumas casas e que sempre numa dessas, havia um homem sentado em frente a sua porta, que ao passar lhe cumprimentava educadamente.
Pablo solícito, respondia ao homem, também com educação.
Certo dia, o homem o chamou, quis saber mais de Pablo, conversaram muito pouco, mas Oscar, (esse era seu nome), isse que queria conhece-lo melhor e tinha uma proposta a lhe fazer.
- O que seria? Perguntou Pablo com sua voz afeminada.
- Sabe o que é? Eu sou artista gosto de pintar pessoas como modelo sabe?
- Hum hum. Vou falar com meus pais e amanhã como já é fim de semana eu tenho mais tempo para pousar ok?
- Combinado. Até amanhã.
- Tchau.
No dia seguinte, Pablo avisou a sua mãe que chegaria mais tarde em casa pois teria que ficar organizando os arquivos depois do expediente e isso levaria um certo tempo. Sua mãe concordou mas pediu para ele tomar cuidado com as horas.
Trabalhou o dia todo apreensivo, não via a hora de chegar o fim do turno.As sete, finalmente era hora de ir . desceu apressadamente, Oscar o estava esperando.
- Olá Pablo, vamos entrar.
- Boa noite seu Oscar, com licença.
Entraram e Plablo pode notar um ambiente limpo e aconchegante, apesar daquele homem morar só, seu capricho era notável.
- Você vai ficar ali.
Apontou para um canto o de havia uma cadeira e a sua frente uma tela com algumas folhas.
Pablo estava ansioso. - ok podemos começar?
- Sim, peço que você tire a roupa e deposite naquele cabideiro.
- Mas vou pousar sem roupa?
- Sim Pablo, faço nu artístico.
Pablo ficou meio constrangido mas aceitou.
Tirou a roupa vergonhosamente, nunca havido se despido para um estranho.
- por favor, vista essa peça, (era uma calcinha minuscula, vermelha),fique na cadeira, estique o corpo para a frente e empine a bundinha.
Pablo achou tudo aquilo muito estranho mas obedeceu, por dentro estava se divertindo.
Várias tentativas e nada de Pablo acertar a posição, até que Seu Oscar foi por detrás dele e segurou seus ombros, o fazendo estremecer todo.
- É desse jeito que você tem que ficar.
Pablo empinadinho sentiu a rola de Seu Oscar roçar nele. Isso lhe subiu um fogo e um desejo de tê-lo dentro dele.
Instintivamente, deu uma reboladinda, seu Oscar percebeu e começou a alisar seu corpo.
Passava as mãos em seus mamilos, descendo até a barriguinha lisa e gostosa.
Chegou até o seu ouvido e murmurou que adoraria comer aquele rabinho.
Dava mordidinhas em suas orelhas, que o deixava mais cheio de tesão.
Depois que seu irmão foi embora nunca mais havia se relacionado com mais ninguém.
Oscar tirou sua calcinha e pediu para Pablo empinar mais a bunda.
Começouba lamber seu corpo, lisinho até descer nas nádegas. Abriu as partes e pode ver um cuzinho rosado e guloso, pois a essa altura Pablo já estava louco para ser penetrado.
Mas teria que esperar um pouco mais, pois Oscar começou a chupar aquele cuzinho ávido por rola.
Pablo gemias e soltava gritinhos, implorando para Oscar o penetrar.
Oscar então tirou a bermuda o que fez soltar uma imensa rola grossa e já dura.
- Chupa sua putinha, mostra pro papai o que que voce sabe fazer com uma piroca.
Pablo nunca havia visto uma daquele tamanho, só em revistas e filmes pornos que assistia escondido de seus pais.
A rola de seu irmão era a metade da de Oscar.
Botou na boca e chupava com vontade estava maravilhado com aquela tora na boca.
Oscar por fim, pediu para ele parar e ficar naque posição que iria dar a ele o que ele merecia.
Passou um óleo,posicionou sua pica na entrada daquele rabo e começou a dar pequenas estocadas.
Estava doendo muito, mas a dor se misturava com o prazer que sentia , e isso foi facilitando a penetração.
Quando Pablo percebeu, já estava com a pica de Oscar toda dentro de seu cú. Rebolava como puta louca naquela rola.
Pedia pra Oscar socar tudo até as bolas, gemia, gritava e relolava feito louca.
Oscar todo dentro de Pablo também se deliciava. Abria a bunda de Pablo e via seu cacetão enterrado naquele cú.
Socou muito, até que anunciou que iria gozar.
- Isso meu macho, goza gostoso nesse seu cuzinho. Deixa ele arrombado e viciado nessa piroca.
Oscar não aguentando mais, começou a gozar rios de porra naquele cú gostoso.
Terminaram, se lavaram, tomaram um chá.
- A minha intensão era realmente te pintar, mas a situação me fez desviar para outra ação Espero que tenha gostado e se lhe fiz mal, me perdou.
- Magina Seu Oscar. Só não vou te perdoar se você não fizer de novo...
A partir daquele dia, sempre que podia, Pablo passava na casa de Oscar para ser "pintado".
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Até breve.

Foto 1 do Conto erotico: Pablo

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Ficha do conto

Foto Perfil jorgelobo11
purosangue

Nome do conto:
Pablo

Codigo do conto:
159632

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/07/2020

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
3