Pensou em fazer uma visita surpresa. Colocou um vestido florido, cobrindo até metade das coxas, uma calcinha e o plug enfiado no cu. Conseguiu o endereço de onde ele mora na imobiliária e foi até a casa dele em um sábado pela manhã. Foi na portaria, pediu para o porteiro anunciá-la. Quando liberada, foi ao elevador. Junto a ela entrou uma mulher, loira, muito suada vestindo roupas de academia bem curtas com um corpo muito bonito. Teresa admirou a beleza da mulher de forma discreta e se virou para o vidro do fundo da cabine. Passou a retocar a maquiagem enquanto notava os olhares da mulher para a sua bunda. E pelos lábios mordidos, deu a impressão de que ela queria ser notada.
— Eu te ouvi na portaria. É namorada do Ezequiel? — pergunta Clara no tom imperativo de sempre.
— Não, só amiga. — Responde Teresa, intrigada com a pergunta.
O elevador chega ao andar de cobertura e as duas saem.
— O apartamento dele é aquele ali — diz Clara indicando a porta certa. — Faça bom proveito— continua Clara com um sorriso mínimo e uma piscadinha andes de se dirigir a sua própria casa. O comentário indiscreto fez Teresa pensar se Ezequiel havia comido a sua vizinha. O pensamento e as imaginações subsequentes a deixaram excitada.
Ezequiel atende Teresa com ar de surpresa, se cumprimentam em um abraço carinhoso. Os dois se sentam no sofá da sala junto um ao lado do outro. As coxas grossas de Teresa ficam mais a mostra chamando a atenção de Ezequiel. Eles conversam bastante sobre a entrada de Ezequiel na faculdade e como a imobiliária continuou sem ele. A conversa foi mudando entre vários assuntos.
— E essa sua vizinha hein. Ela pareceu ter ficado com ciúmes quando soube que eu vinha te ver. Você está saindo com ela? — pergunta Teresa curiosa.
— Não.....bem....na verdade...— gaguejou Ezequiel em um misto de surpresa e confusão, sem saber em como Teresa reagiria a resposta.— Eu fui fazer um serviço pra ela .....e.... Bom, a gente ficou— continuou, sem jeito e arrancando uma expressão de surpresa de Teresa.
— Você foi fazer um trabalho e comeu sua cliente? — pergunta Teresa rindo.
— Bom, eu não fui para isso, mas ela me agarrou— defende se Ezequiel
— E você nem queria né? — provoca mais uma vez.
— Bom, não fui pensando nisso, mas também não fui achar ruim. — Responde Ezequiel. Já estava mais aliviado vendo que Teresa não se incomodava. Mas ainda sem jeito.
— Não fique sem graça, uma mulher bonita daquelas, até eu ia aproveitar— confessa Teresa rindo deixando Ezequiel em um misto de excitação e alívio.
A morena passou a se interessar e pedir mais detalhes da história. Estava na verdade ficando excitada imaginando como eles foderam.
— Ela cruzava as coxas assim? — provoca Teresa cruzando suas pernas grossas expostas pelo vestido. Ezequiel assente. A morena continua a provocar levando a mão dele ao meio das suas coxas, imitando a história que ouvira. Os dois se beijam com vontade e as mãos passeiam pelo corpo um do outro.
O som a chave abrindo a porta de entrada quebra o clima dos dois. A tia de Ezequiel entra e Teresa teve que voltar a se sentar comportada. Os dois estavam muito excitados e tiveram que esconder a frustração enquanto a morena era apresentada a Tia de Ezequiel. A senhora vai a cozinha oferecendo um lanche para a visitante que negou prontamente. A tia então vai para o seu quarto.
— Aqui não dá — Sussurra Ezequiel.
— Onde então? — Pergunta Teresa. Ela se planejou para esse dia e não queria voltar sem consumar seus desejos. Ezequiel olhava aquela morena maravilhosa cheia de vontades com ele e não queria se despedir sem comer aquela delícia.
—Escada de Incêndio. — Sugeriu Ezequiel
—Não! Alguém vai ver! — Respondeu Teresa com medo.
— Estamos no último andar e todo mundo só usa elevador. — Responde Ezequiel. — Além do mais você parece gostar de ser vista — diz provocando Teresa, lembrando da última foda entre os dois. Ela corou, mas assentiu. Os dois saíram.
A escada de incêndio é um local fechado, normalmente usado apenas em casos de emergência, ou quando os elevadores estão inoperantes. Apesar de ser um locar de acesso a qualquer morador ou funcionário do condomínio, era raramente usado. Os dois entraram aos beijos. Teresa pulou no colo de Ezequiel fazendo o vestido todo subir, deixando a bunda à mostra. As mãos do rapaz ali pegavam e apertavam aquelas carnes fartas com muita vontade. Ezequiel caminhou com a morena pendurada nele até poder encostá-la contra a parede. Os dois esfregam as línguas entre si com muita vontade.
O rapaz soltou a morena de seu colo e a virou contra a parede. Deu-lhe uma enconchada gostosa enquanto corria as mãos por dentro do vestido, subindo até encontrar os seios fartos. Teresa, já com as coxas, a bunda e parte das costas de fora, resolve tirar o vestido de vez, ficando só de calcinha e sutiã. Ezequiel, em um instante, tira toda a roupa bem rápido e volta a enconchar a morena. Ele rebola esfregando o quadril com o pau duro na bunda dela, tira o sutiã dela e leva uma mão aos seios e a outra alcança a boceta dentro da calcinha. Teresa, cada vez mais tesuda, rebola a sua bunda se esfregando no pau do rapaz. Ezequiel, muito excitado, dá-lhe um tapa na bunda.
— Aaaiiiiiii não faz barulho! Vão ouvir! — Sussurra Teresa com medo de ser vista.
— Desculpa, mas você me deixa tarado! — responde Ezequiel entre beijos no pescoço de Tereza.
— Também adoro você tarado, mas vamos evitar barulho. — Pede Teresa —Tira a minha calcinha, tem uma surpresa para você.
Ezequiel se abaixa enquanto a morena se apoia no corrimão da escada empinado a bunda. O rapaz segura a calcinha dela com as duas mãos devagar, revelando a boceta ensopada e um objeto no formato de diamante cobrindo o seu cu.
— Uau! — diz Ezequiel impressionado.
— É todo seu.
Os dois são surpreendidos mais uma vez com a porta da escada se abrindo. Clara, que decidiu ir de escada ao ver que os elevadores estavam parados, viu algo inesperado, seu vizinho gostoso pelado agachado no chão e a mulher linda que tinha acabado de conhecer toda empinada, vestindo apenas um plug enterrado no cu. Os dois não sabiam o que dizer, estavam morrendo de tesão e não queriam parar, mas estavam assustados e com medo de como aquela mulher podia reagir. Por sorte, Clara abriu um sorriso até incomum para o seu normal. A loira sentiu vontade de participar, mas estava atrasada. Seguiu pelas escadas apressada. — Continuem, não conto para ninguém — diz a loira ao ir embora.
A medida em que Clara vai sumindo escadaria abaixo, os dois vão se recuperando do susto. Depois de duas interrupções Ezequiel já pensava em desistir.
— Não vai não, me come aqui— implora Teresa. Ela não queria renunciar ao que queria depois de tudo o que passou. Ver aquela morena deliciosa nua implorando por sexo fez Ezequiel mudar de ideia. Ele esfregou q cabeça do pau na boceta dela devagar deixando ela bem tesuda. A morena precisou tampar a boca para segurar os gemidos. Ezequiel, depois de provoca lá por um tempo meteu na sua boceta, segurando-a pelo cabelo. Os dois fodem gostoso enquanto tentam segurar os próprios gemidos. Ezequiel solta o cabelo e segura os seios se debruçando mais sobre ela buscando a sua boca para um beijo longo enquanto fode ela em movimentos mais lentos.
— Vem cá...aaaaaiiiiihhh.... hunnmm— diz Teresa puxando o plug que estava enfiado do cu. — Come o meu cuzinho? — continuou, antes de lamber o plug e enfiá-lo na boca.
Aquela tinha sido a cena mais sensual que Ezequiel já presenciou. Nunca uma mulher havia se oferecido para ele daquele jeito. Com a piroca toda melada pela boceta o rapaz posicionou a cabeça na entrada do cu.
— Come com carinho está? É a minha primeira vez— pediu Teresa com um sorriso sapeca. Ezequiel devolveu com o seu sorriso mais feliz pelo presenta que a morena havia dado para ele.
Ezequiel enfiou a cabeça.
— Huuuuummm— gemeu Teresa com o plug na boca, revirando os olhos. Ezequiel passou a acariciar suas costas tentando deixar ela mais relaxada.
Ezequiel empurrou um pouco mais.
— Huuuuummm.... Huuummm — gemeu Teresa um pouco mais. O rapaz lhe deslizava as mãos pelos seios e pela cintura.
Ezequiel entrou mais um pouco.
— Huuuumhhhh.... huuuuuuuuuuuummmmmm — gemeu Teresa mais pouco, não acreditava que tinha entrando tanta rola no seu cu e ainda não tinha acabado. Os carrinhos que recebia nas costas a deixavam arrepiada, suportando melhor o pouquinho de dor que sentia.
Ezequiel enfiou até o final.
— Aaaaaahhhhhh que delícia. Está me comendo tão gostoso. — diz Teresa que tirou o plug na boca só para falar e o pôs de volta.
Ezequiel passa a segurar Teresa pela bunda. E faz um vai e vem bem demorado, acostumando a morena a ser fodida no cu. Aos poucos Teresa se sente totalmente à vontade em dar o cuzinho e leva uma das mãos até o clitóris e o esfrega bastante.
O cu de Teresa era apertadinho, mas a rola deslizava gostoso. Ezequiel estava adorando comer Teresa daquele jeito. Os tapas na bunda se seguiram e Teresa nem reclamou mais, estava gostando de tanto dar o cu que não se importava mais ser pega mais uma vez.
Ezequiel comeu o cu de Teresa por mais algum tempo até gozar, seguido por ela esfregando a boceta. O rapaz gozou muito dentro dela, que enfiou o plug de volta no cu depois de tirada a piroca.
Os dois se beijam demoradamente, mas logo correm para se vestir, sob risco da tia de Ezequiel aparecer na escada também.
Que poder de sedução!