Sou super fã do Conto Erótico. Sou Quinho, (apelido de infância), 40 anos, moreno, olhos verdes. Sou meio cheinho, nada exagerado. Me considero versátil para ter mais possibilidades. Sou casado a mais de 12 anos e tenho relacionamento aberto. Ele também adora aprontar, mas sem mim. Me comprometo em colocar somente fatos reais. Vamos ao conto. Esta história aconteceu a cerca de 10 anos atras. Eu morava em Taubaté (interior de SP) e trabalhava em São José dos Campos (cidade a cerca de 30km de distância). Agora moro nesta cidade ótima. Era bem cedo e estava indo de ônibus Pássaro Marrom (linha executiva que faz esse trajeto). A viagem duraria por volta de 50 minutos. No ponto que pegava, na Rodovia Presidente Dutra, havia algumas poucas pessoas e um policial negro fardado com aproximadamente 40 anos. Ele me cumprimentou e eu respondi como sinal de boa educação e por vê-lo todos os dias. Nem me dei conta que pudesse haver qualquer coisa, apesar de sempre observar seu volume e a grande bunda, que eram deliciosos, claro que discretamente com medo de ser visto apreciando aquela maravilha. O ônibus chegou, entrei. Percebi que estava vazio já que era feriado na cidade de destino. Mas meu trabalho não tem essa de feriado e nem o dele. Fui direto para o fundo, como sempre. Já sabem por quê, não? Bem, ele na sequência me pergunta se pode sentar ao meu lado. Eu disse que sim. Estranhei por estar vazio mas... Sem maldades. Ele pergunta: - Não está de folga hoje? Eu: Gostaria, mas não. Voltei olhar para fora. Tranquilo e com sono. Dei um leve cochilo e senti a perna dele me tocando mas meio forçado. Olhei discretamente, vejo que ele estava com seu pau de 19cm (creio eu) duríssimo naquela farda. Fiquei maluco. Disfarcei e apoiei meu braço no apoio entre os bancos e fingi dormir. Ele também colocou o braço em cima do meu. Me pediu desculpa, eu disse que não havia problema. Ri. Rimos. Ele sem pestanejar pegou minha mão e colocou em cima daquela pica. Gelei! Mas meu tesão foi à tona. Apertei aquela delicia por cima da calca. Ele abriu o zíper, bem tranquilo, e eu, com medo de uns velhinhos que estavam lá na frente levantar ou algo assim. Mas realmente estava tranquilo. Comecei a punhetá-lo. Ele disse: - Mama! E assim, obedientemente fiz. Mamei até ele me dar leitinho na boca. Assim que ele gozou, levantou e foi sentar lá na frente porque ele logo desceria no batalhão bem na entrada da cidade. Cuspi no chão. E precisei bater uma ali mesmo, já que desceria na rodoviária. Trabalhei o dia todo feliz e com o sabor daquele policial na boca. Se quiser algo, e é de SJC, estou afim de conhecer pessoas para diversão. Podemos fazer a três ou mais com meu parceiro... Não a todos.
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