Oi gente, como vocês já sabem sou pró Claudia e tenho compartilhado minhas aventuras sexuais neste site, relato aqui como possuída por Cacau viro uma mulher facinha, uma verdadeira puta e vagabunda desde que os homens tenham um perfil que me excita: novinhos, descarados , cafajestes , bonitos, malhados e muito bem dotados, não é que eu seja tão exigente, mas não resisto a machos que sejam o inverso do Roberto, meu marido com o qual casei por conveniência e influência dos irmãos da igreja pois todos sabem que sou evangélica e um exemplo na minha congregação. É importante acompanhar a sequência dos meus relatos lendo os meus contos e enviando comentários para que eu me sinta incentivada a me abrir com vocês, pois só quem me come sabe da minha vida dupla e eu preciso dividir estas experiência ainda que no sigilo de um conto erótico. Como relatei no ultimo conto, me envolvi com o professor de jiu- jitso da escola em que ensino, Eduardo desde então passou a fazer parte de uma rotina de sexo e fantasias quase que diárias. Ele é meu dono e eu sua cachorra, eu sou fodida de todas as formas que alguém pode foder , chegamos bem cedo na escola e acontecem boquetes no banheiro, punheto ele por debaixo da mesa, dou o cu na biblioteca, confesso que estou viciada, não é uma paixão ou coisa parecida e sim uma obsessão sexual, uma depravação que entra em meu corpo muitas vezes contra minha vontade. De madrugada já recebo mensagens no zap: Cacau vá hoje de calcinha vermelha enterrada no rabo, Cacau use aquela com rabinho de coelha, vá sem calcinha hoje Cacau, eu obedeço meu homem pois gosto de ser submissa, adoro quando Edu manda em mim e me da tapas se eu não chupar seu pau direito ou não quiser dar a bunda. Perante os outros eu mantenho a postura séria, recatada, santinha da pró Claudia, o que atrai o respeito e admiração dos colegas que muitas vezes me pedem conselhos ou opiniões sobre suas vidas pessoais. Numa dessas ocasiões, Kailane, pró de inglês me chamou pra um papo privado na biblioteca: Pró Claudia, nem sei como começar, você me conhece a muito tempo, sou uma mulher casada, que se respeita, sempre tive em você um exemplo de esposa, uma pessoa de grande pureza, religiosa e dedicada ao lar e a profissão por isso quero te confessar uma coisa mas prometa que vai ficar entre nós por favor! Claro Kai, fique tranqüila pode se abrir. Sabe este professor novo de jiu jitso, o Eduardo? Continuou Kailane, sim já ouvi falar mas não reparo muito, respondi. O que aconteceu Kai? Ele sempre conversa comigo, da indiretas, na ultima quarta feira me ofereceu uma carona e....acabei traindo meu marido, Eduardo me seduziu e ficamos. Tive um ataque de ciúmes: Kailane como pôde fazer isso? Uma mulher casada, de família! Sei disso pró Claudia mas, ando carente e aquele homem lindo falando coisas em meu ouvido, não resisti! O que vocês fizeram? Quis saber. Preciso entrar em detalhes? Claro Kailane, já que começou termine. Começamos a nos beijar no carro e acabei chupando o pau dele. Só isso Kai? Tá bom entramos na garagem do shopping e por insistência dele eu fiz anal. Como Kai? Dei o cu pró Claudia, é isto! Que pecado Kailane, você se comportou como uma puta, precisa se arrepender deste pecado e não errar mais, seu marido não merece! Encerrada a conversa e louca de ciúmes, eu não via a hora de encontrar Edu. Nos vimos na sexta como sempre e logo questionei sobre Kailane: Aconteceu Cacau, Ela é muito oferecida e putona! Pegou em meu pau, me disse que queria babar nele, que sou gostoso, e quando fui comer ela, teve a iniciativa de botar meu cacete no rabo. E você diz isso assim tranquilamente? Reclamei . O que você queria Cacau, exclusividade? Você também chifra seu marido! É diferente, Edu! Olha Cacau vamos por fim nesta discussão, eu é que não sou ciumento, próxima quarta é feriado, vamos nos encontrar e vou lhe mostrar. Na quarta feira, disse pra o corno do Roberto que tinha um serviço de aconselhamento na igreja já que sou obreira, saí usando um vestido longo preto, cabelos presos, mas por baixo estava sem calcinha nem sutiã, sabia que mais uma vez seria comida por Eduardo. Nos encontramos no lugar marcado, entrei no carro, nos beijamos e perguntei onde seria: Cacau, hoje iremos ao apartamento de um amigo, Betão, ele também é fuzileiro naval e haverá uma festa de despedida com amigos íntimos pois ele será transferido para Belém. Pensei que passaríamos o dia sozinhos eu disse. Não se preocupe Cacau, a galera é gente boa, vai ser divertido. Chegamos ao destino por volta das 13:00h, era um AP pequeno mas confortável com um ofurô na varanda e muito colorido. Eduardo me apresentou a seus amigos, Betão era um moreno musculoso, cabeça raspada, tatuado e sorridente, Igor um loiro bronzeado, também lutador de MMA e Diogo bem novinho com rosto de baby Johnson e rabo de cavalo, malhado e gostosinho, a turma tomava cervejas e caipirinhas ao som de um pagode todos de short e sem camisa. Porra Edu você tem mesmo bom gosto pra namoradas disse Betão, que morena linda! Obrigado minha gente respondi sorrindo e notando que eu era a única mulher ali. Logo me ofereceram um coquetel de frutas, não costumo beber álcool, mas não quis ser deselegante com os rapazes e aceitei. Então você vai pra Belém Betão? Perguntei pra me entrosar. Sim, tenho colegas que já estão lá, fica mas fácil. Cuidado com as índias brincou Edu. Cara, não é que os colegas já me mandaram de lá um tal de óleo de jambu , a mulher que usa sobe pelas paredes, kkkkk. Eu já estava no quarto coquetel e me excitava com os meninos falando bobagens, até que um arrocha começou a tocar e Betão me puxou pra dançar não sem antes pedir permissão ao Edu: Betão amigo hoje você pode tudo . Venha pró Claudia, me puxou pela mão e grudada ao seu corpo eu rebolava inebriada pelos drinks, seu peitoral era enorme e apertado aos meus seios sem sutiã deixavam meus mamilos durinhos, claro que ele percebeu que eu estava sem calcinha pois não escondia uma ereção que molhava minha buceta. De repente, Eduardo se aproximou por trás fazendo um sanduíche com Betão onde eu era o recheio, nos mexíamos lascivamente, quando Edu sugeriu : Cacau, dê um beijinho de despedida no Betão. Eu balançava a cabeça negando e sorrindo mostrava a língua e rebolava mais. Todos começaram um coro: Beiija,beiiija,encostei meus lábios no dele e começamos a trocar línguas, naquele amasso meu vestido subia mostrando a bunda pra uma platéia excitada. Igor e Diogo logo se juntaram ao trio num revezamento de machos gostosos se esfregando em mim, ás vezes sentia beliscões na bunda, dedadas no cu e na buceta. Apesar da minha postura de mulher recatada e santinha, acho que o homem quando é descarado, conhece uma puta até pelo olhar, um homem gostoso eu devoro com os olhos, não consigo disfaçar , meus lábios ficam úmidos, entreabertos e tremendo, fico gaguejando, possuída. Já anoitecia quando Edu me entregando um embrulho falou no meu ouvido: Dê este presente pra galera CACAU! Abri e pra minha surpresa era uma calcinha fio dental rosa com um rabinho de coelha atrás: Vista e de um show pra gente. Fui ao banheiro, saltei os cabelos, coloquei um batom bem vermelho, nos meus lábios carnudos, uma rosa da mesma cor nos cabelos, tirei o vestidão e vesti aquela calcinha de puta o mais enfiado possível . Do banheiro ouvia o coro: Cacau, Cacau, Cacau! O pagodão comia solto e já saí requebrando, puxei Betão ao meu encontro dei um beijinho e apertei seu cacetão duro, apagaram as luzes, fecharam a cortina e na escuridão fui apalpada de todas as formas, sentia picas duras encostando em mim, um voz disse: Bota ela de quatro no sofá, fiquei nesta posição, arriaram a calcinha e senti uma língua enfiada no meu furico e logo na xota . Reconheci a voz de Betão ordenando: Abre a boquinha Cacau! Engoli uma rola grande e grossa puxada pelo cabelo e logo eram duas que eu mamava fazendo um barulhinho escandaloso, uma tora entrava e saia da minha xota . Edu entrou por debaixo de mim penetrando minha vagina, senti um dedo passando creme na minha rosquinha e empinei o bundão já prevendo o que viria, enfiaram a cabeça e comecei a tomar no cu, fudemos em todas as posições possíveis , gozei como cachorra no cio e ao final ainda dei um showzinho dançando de calcinha onde o coro cantava: A professora ta com um fio só, todo enfiado, todo enfiado. Cheguei em casa as 21h, no dia seguinte a pró Claudia daria aula.
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