O marido da vizinha - continuação



CONTINUAÇÃO...

Somente relembrando, tenho 1,82m, 76kg, branco, alguns pelos no corpo, curto malhar e cuidar da saúde, 27 anos. Sabe aquele dia que você não procura nada e de repente aparece algo? Pois então, dando continuidade ao relato anterior...
No meio da tarde recebo uma mensagem de um número desconhecido: “Bom cara?”. Olhei a mensagem e meu coração até disparou. Um número desconhecido me mandando mensagem, só poderia ser o marido da vizinha. Fui logo e respondi: “Bom demais e vc?” – “Tá de bobeira em casa? O que tá fazendo de bom aí?” Eu comecei a ficar até ansioso nessa hora, relembrando tudo o que tinha acontecido antes. Respondi que estava de boa em casa e que estava vendo TV. Ele respondeu falando que a mulher tinha saído e perguntou se eu estava sozinho em casa e animava trocar uma ideia. Lógico que falei que sim, que estava sozinho também, e era tranquilo ele vir no meu apartamento. Ele só respondeu “Blz, já já chego aí”. Meu coração queria pular pela boca. Não sei porque, mas estava nervoso pra cacete. Não estava acreditando ainda que tudo aquilo tinha acontecido tão rápido e do nada. Corri pra janela e fiquei olhando pelo canto da cortina o momento que ele fosse aparecer atravessando a rua. Eu estava até tremendo um pouco e aquela situação toda estava me deixando com mais tesão ainda. De repente aponta ele do outro lado da rua vindo em direção ao meu prédio. Ele estava de bermuda de moletom, camiseta e um tênis com meia até a canela. Roupa de quem poderia estar indo fazer uma caminhada ou algum exercício físico. E lá vinha aquele homem, em torno de 1,80m, devia ter uns 45 anos, era praticamente da minha altura, com uma barba por fazer. O corpo era normal, nem forte nem magro, uma leve barriguinha que marcava um pouco a camiseta, mas seu peitoral marcava bem também, os braços largos, era um cara bem tesudo, com jeito e cara de homem másculo. Ele olhou para os dois lados, e atravessou a rua. Chegou na porta do meu prédio e logo recebi uma mensagem. “Tô aqui na porta”. Abri o portão e ele entrou. Não sabia nem qual reação esperar, pois estava bem nervoso. Quando abri a porta ele já estava do lado de fora esperando. Nos cumprimentamos normalmente, com um aperto de mão, e falei pra ele entrar e ficar à vontade. Ele entrou e ficou em pé ao lado da mesa esperando eu fechar a porta. Ele logo já puxou assunto perguntando se eu estava sozinho em casa e eu falei que sim. Confesso que estava um pouco paralisado com a situação, e por sermos vizinhos de prédio e nunca antes ter trocado nenhuma palavra. Ele quebrou o gelo perguntando o que eu estava fazendo em casa num sábado à tarde, a partir daí a conversa começou a fluir melhor. Contei que gostava de usar o sábado para arrumar minhas coisas e tal, e perguntei sobre ele também. Falamos coisas do dia a dia, ele falou que trabalhava muito durante a semana e que no final de semana tirava pra relaxar de boa em casa. Durante a conversa fui reparando mais nele. Era um cara bem interessante, másculo, parecia ser um cara bem tranquilo. Falou que já era casado a muitos anos, que gostava muito de morar aqui no bairro e tal. A conversa acabou me deixando mais tranquilo, mas ainda não havíamos tocado em assunto nenhum do que poderia ou deveria rolar. Até que ele entrou no assunto falando: “Então, nunca rolou nada disso comigo antes, saca? Sou casado a muito tempo e as vezes a coisa fica muito na rotina. Não sei o que você curte fazer, mas se quiser dar uma olhada aqui também...” nisso ele foi soltando o laço do cordão da bermuda de moletom e começou a abaixar (eu até arregalei o olho nessa hora pois não estava esperando aquilo) encheu a mão com todo aquele volume que tinha e colocou o pau e o saco pra fora da bermuda. Eu congelei por alguns segundos vendo aquilo. Ele estava de pau mole, mas era um pau bonito, não tinha muitos pelos, mas pareciam ser naturais (sem serem aparados), um sacão volumoso e pesado, seu pau apesar de mole não era pequeno, tinha uma pele cobrindo quase a cabeça toda e a pontinha estava de fora. Que tesão era aquela cena (fico excitado só de lembrar), um cara daqueles ali na minha frente mostrando seu pau. Ele então perguntou: “E aí, curtiu?” Eu ainda boquiaberto respondi quase gaguejando: “Bem legal! Curti sim.” Ele deu um passo na minha direção e chegou seu pau bem perto de mim. Foi aí que não resisti e fui chegando a mão próximo até toca-lo. Ele: “Pode pegar, tá de boa”. Eu então comecei a massagear seu pau, passei a mão pelo saco, pude sentir a pele macia e quente, tentava colocar tudo aquilo junto na minha mão. Que sensação gostosa de toca-lo. Fui massageando mais, até que o pau dele começou a crescer aos poucos. E crescia cada vez mais que eu apalpava. Sem pensar muito, me abaixei na frente dele e coloquei seu pau meia bomba na boca. Comecei a chupa-lo ali mesmo ao lado da mesa e aos poucos seu pau foi crescendo até ficar completamente duro. Era um pau bem bonito, reto e levemente apontando pra cima, devia ter uns 18cm, espessura boa que encaixava bem na mão, uma cabeça lisinha por baixo da pele, gostoso de chupar e estava muito cheiroso. Comecei a apalpar seu saco enquanto continuava a chupa-lo. Sua bermuda já estava na metade da coxa (uma coxa grossa e firme, com alguns pelos) e sentia ele arrepiar. Ele continuava parado só curtindo o momento. Parei um pouco e ele falou: “Posso ver sua bunda de novo?” Eu levantei, virei de costas e abaixei a minha bermuda deixando só a minha bunda de fora. Foi nessa hora que ele me tocou pela primeira vez. Colocou uma das mãos na minha bunda e começou a apertar de leve. Ele não demonstrava estar desesperado por aquilo, foi tocando aos poucos, como se estivesse fazendo aquilo pela primeira vez e ainda pensando no que estava fazendo. “Nunca comi uma bunda antes” - falou ele meio sem graça. Eu ri meio sem graça também, e ele realmente parecia estar falando a verdade. Eu ainda soltei um “sério?” Ele continuava passando a mão e rindo meio sem graça e confirmando com a cabeça. Ouvir aquilo parecia ter acendido uma lareira dentro de mim. Meu tesão triplicou naquele momento. Não aguentei e cheguei minha bunda próxima ao pau dele e fui esfregando de leve. Ele nessa hora pegou na minha cintura com as duas mãos e começou a esfregar o pau em mim, como se estivesse metendo. Fazia movimentos de vai e vem, puxando a minha cintura em direção ao corpo dele. Podia sentir seu pau indo e voltando entre as minhas nádegas e seu saco batendo na minha bunda. Meu tesão estava a mil. Aquelas mãos grandes me segurando e eu pensando que estava sendo o primeiro cara dele me deixavam mais louco ainda. Queria muito sentir aquele homem me comendo. Enquanto me segurava na cintura com uma das mãos, a outra voltou a apertar a minha bunda e ele falou: “Rola dar pra mim?” Na minha mente eu gritava “faz o que você quiser”, mas me mantive na linha e falei: “Rola tentar sim. Espera ai que eu vou pegar uma camisinha ali.” Fui rapidamente ao quarto e voltei com uma camisinha e um potinho de gel. Voltei pra sala e ele continuava para ao lado da mesa com o pau duro apontando pra mim e a bermuda na metade da perna. Aquela sensação de estar fazendo em segredo, com ele ainda vestido e eu também, tornava o momento ainda mais tesudo. Abri a camisinha e entreguei pra ele, que cuidadosamente encapou o pau. Eu peguei o gel, passei em mim, virei de costas pra ele novamente e me apoiando na mesa. Ele se aproximou e ficou pincelando o seu pau no meu cu, subindo e descendo a cabeça bem na portinha, como se estivesse curtindo cada segundo. Até que ele começou a forçar para enfiar em mim. Pedi a ele que fosse devagar para dar tempo de acostumar. Pouco a pouco fui sentindo cada cm do seu pau entrando em mim. Eu estava tremendo de tanto tesão nesse momento. Meu pau estava explodindo de tão duro e ele ainda soltou um: “Caralho, é apertado. Porra, que gostoso.” Eu quase gozei só de ouvir aquilo. Deixei meu corpo cair sobre a mesa e me entreguei a ele completamente. Ele começou a fazer movimentos de vai e vem, hora mais rápido, hora mais devagar. O pau dele entrava gostoso em mim, só sentia muito prazer. Sentir seu saco encostar no meu quando o pau dele entrava inteiro em mim me fazia gemer de tanto tesão. Ele gemia baixinho, mas um gemido grave, de voz grossa. E começou a acelerar o movimento me segurando pela cintura. “Puta que pariu, que cuzinho quente!” – ele soltou. Ao ouvir isso falei em seguida: “Isso, mete no meu cu. Puta que pariu, que pau gostoso”. O ritmo já estava maior e podia sentir suas pernas tremerem com o tesão, até que ele anunciou: “Porra, eu vou gozar..... eu vou gozar... Ahhh... Caralho, eu vou gozar no seu cu”. “Isso, goza metendo em mim”. Foi aí que ele urrou mais alto enquanto enfiava todo o seu pau em mim. Ele tremia inteiro. Podia sentir seu pau inchado dentro de mim explodindo de tanto soltar leite. Ele exausto pelo tesão, deitou seu corpo sobre o meu com seu pau ainda enfiado em mim. Sua respiração era forte na minha nuca. Seu corpo estava quente. “Porra, gozei pra caralho. Pqp!” – ele falou enquanto continuava deitado sobre mim ofegante. Depois de um tempo ele então se levantou e foi tirando o seu pau devagar. Eu estava em êxtase ainda com o que tinha acontecido. Me levantei, vi ele tirando a camisinha do pau que já menos ereto um pouco, lotada de porra. Ele amarrou e perguntou se podia ir ao banheiro. Disse: “Claro, é ali na primeira porta.” Ele subiu a bermuda e foi em direção ao banheiro com a camisinha na mão. Fiquei reparando ele andando de costas e pensando no tanto que tinha sido gostoso. Um tempinho depois ele voltou do banheiro e ainda dava pra reparar o pau dele meia bomba marcando no moletom. Ele estava meio sem graça, mas com um sorrisinho no rosto. Eu também não sabia o que falar. Ele então falou: “Cara, curti demais. Muito gostoso isso. Meu saco até murchou.” – ele falou dando uma risadinha com aquele estilo machão dele. Eu claro ri também. Ele então falou que tinha que ir embora, porque a mulher dele podia voltar a qualquer momento. Eu aproveitei e falei que tinha curtido muito também e que o dia que ele tivesse afim de novo ele podia mandar uma mensagem que a gente tentava combinar de repetir. Me virei e fui andando pra abrir a porta pra ele. Abri e quando ele foi passando por mim pra sair apertou a minha bunda e falou: “Vou querer depois de novo”. Nós dois rimos e nos despedimos com um aperto de mão.

Este conto é o relato de um rapaz que já peguei e acabamos ficando amigos. Falamos muito sobre boas putarias e sempre compartilhamos nossos casos, e ele me relatou esse caso muito bom que aconteceu com ele, e como eu curto escrever os casos aqui, pedi ele se poderia reescrever e postar, e ele deixou. Espero que gostem!


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Comentários


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adoroummacho Comentou em 24/03/2021

Tesão demais este conto. Fora a descrição do cara sacudo que goza muito. Sou louco com isso hehehe

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engmen Comentou em 04/08/2020

Outra narrativa esmerada, numa sequencia envolvente e com crescente excitação. Nunca se sabe os prazeres que de uma janela virão... Excelente!

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ronald43 Comentou em 17/07/2020

Que conto e que vizinho deliciosos!!!

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chaozinho Comentou em 16/07/2020

Tu contou tão bem que parece ter sido contigo. Tesão da pprra deu em mim cara, parabéns.

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ksn57 Comentou em 16/07/2020

Votado - Queria ter um vizinho assim !

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titoprocura Comentou em 16/07/2020

Muito bom rapaz!!! Delícia de continuação. Essas coisas acontecem mesmo cara e é muito gostoso esses encontros. Bem narrado como sempre. Você passa tesão na escrita. Votado!!! Abraços!!!




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Ficha do conto

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guivasco

Nome do conto:
O marido da vizinha - continuação

Codigo do conto:
160070

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/07/2020

Quant.de Votos:
26

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