SACANAGEM NO BANHEIRO DA DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS

Para quem aqui ainda não conhece, vou fazer uma breve apresentação:
Meu nome é Diego (fictício)... Sou sexo puro e adoro ter relações. Simplesmente, adoro sexo, pênis e homens. Tenho hoje 43 anos, estou casado com um rapaz muito bom a mais de sete anos, atualmente ele tem 36 anos, caminhoneiro e bonitão. Sou assumido, não afeminado, Cabelos e olhos castanhos, Um bundão pra macho nenhum botar defeito, corpo normal, mas em boa forma. (foto real 01)
Quem leu meus contos anteriores, sabem que passei um sufoco no ano 2016... Enfim, tudo passou e se resolveu e eu ainda continuo seguindo minha vida de casado e pulando a cerca... kkkkk ...Adoro ceder minha bunda para machos famintos e gulosos. Lógico tudo no maior sigilo.
Havia momentos - não muitos, mas alguns – em que euzinho queria e se esforçava pra levar minha vida de casado mais a sério, não obstante, o tesão que sempre sentir no cú, não ajudava. Como disse lá em cima – “... Adoro sexo, pênis e homens... – O desejo de sentir outras pirocas no rabinho é imenso. E olham amigos, que meu maridão não deixa a desejar em quesito algum. O bicho é gostosão, peludão e pauzudo, do jeito que amo. (foto real 02) Já até pensei em procurar um sexólogo pra saber por que tenho tanto fogo assim... kkkkkk... Mas não se enganam, pois apesar de pular a cerca de vez enquanto, eu o amo muito. Muitas vezes; já disse em alguns contos meus; assim tento justificar este meu fogo, pelo fato dele ser caminhoneiro e me deixar às vezes até 20 dias na solidão. Mas no fundo, eu sei que sou fogoso sim e gosto de variedades de rola. “PRONTO, ADMITO ISSO!”
Pois bem vamos ao relato a seguir... Levei certo tempo para escrevê-lo, pois a historia foi tão EXCITANTE na época que diversas vezes tive que parar de escrever, pois ao lembrar-se daquele dia, eu ficava muito excitado e acabava gozando... kkkkk

Final de outubro de 2017, meu marido Yuri sempre tirou férias nesta época. Era do feitinho dele dividir essas férias da seguinte maneira: 20 dias comigo, somente eu e ele e o restante nos viajávamos para a terra dos pais e irmãos dele em Teófilo Otoni. Porém este ano resolvi não acompanha – ló. Chegamos a um consenso que seria melhor ficar por este ano.
Quando o dia da viaja chegou, necessariamente dia 30 de outubro, em um lindo dia de sábado, combinamos que eu o levaria de carro á rodoviária e faria o mesmo para busca-lo. Naquela amanhã, namoramos bastante, pois ambos sempre acordamos com muito tesão; E até pedir pra ele usar a mascara de cachorrão (foto real 03) pois estava querendo me sentir uma cadela. Adoramos esses fetiches e às vezes gostamos de registrar em fotos esses nossos momentos de intimidades. Tanto ele como eu, trocamos muitos nudes... Isso ajuda apimentar nossa relação. Tem vez que estou na cozinha ocupado com alguma coisa e ele no banheiro, ouço mensagem chegando no zap e quando vou olhar é ele me enviando foto da rola, bem durona e com legendas: “ Olha quem está querendo carinho de novo?”...kkkk... Largo tudo o que estou fazendo e corro pra lá. Kkkkkkk...
Voltemos ao relato...
...Metemos bem gostoso, já que ficaríamos praticamente longos 10 dias sem nos vermos.
Assim por volta das nove partimos para a rodoviária de BH.
No retorno para casa, agora sozinho, resolvi passar em uma distribuidora, aqui mesmo no meu bairro para comprar umas cervejinhas. Nunca, eu deixaria aquele dia ensolarado passar sem tomar aquela gelada e ouvir uma boa musica. Estacionei meu carro, peguei um carrinho de compra e entrei na loja. O local é um galpão imenso, logo percebi que estava lotado de clientes. Sem demora fui ás compras.
Quinze minutos depois já tinha comprado às bebidas destiladas que meu maridão sempre gostou. Mas logo percebi que ainda faltavam as melhores, que eu amo: Vinho e cervejas.
Estava no corredor das cervejas á procura da minha marca predileta. Neste corredor pude perceber que havia mais uns três cliente e um funcionário da distribuidora repondo mercadorias; Comecei a procurar o fardo fechado, mas só encontrava unidades avulsas, Aproveitei que o funcionário se encontrava por perto e fui ter com ele.
- Bom dia amigo!?-
-Pois não senhor. – prontificou o rapaz em me atender. Era um rapaz alto, na casa dos trinta anos, patolinha, moreno mais pro afro, sotaque baiano, não tão bonito, mas muito simpático.
- Como e onde posso pegar o fardo dessa cerveja fechado?
-Atá... Eu posso ir pegar para o senhor. Quantos fardos? Prefere quente ou já gelada?
- Gelada e me traz dois fardinhos, por favor. - respondi com um sorriso no rosto, fiquei até empolgado que acho que dei até bandeira e desmunhequei- Assim quanto chegar à minha casa já despejo no gargalo... kkkkk...(observação: não sou afeminado).
- Blz. Aguarde só um minutinho que já busco pra vc- disse o moreno e foi em direção ao lugar dos estoques. Notei que ele vestia aquelas calças camuflado do exercito e uma camisa polo com slogan da Distribuidora. Reparando melhor ele era até interessante e bem fortinho. Até dava um caldo... kkkk...mais logo afastei da mente aqueles pensamentos safadinhos.
Pouco depois ele retornou trazendo meus fardos. Carregava uma sacola e parecia bem pesado.
-Nossa! Será que esta sacola aguenta? – indaguei preocupado
- Claro. simpatia! Essas sacolas são bem fortes- respondeu ele e em seguida com toda sutileza aproximou de mim, e continuou: “Elas são fortes e duras que nem meu pau” – disse isso olhando nos meus olhos. Falou assim, na lata.
- Uii! Que Delicia! – exclamei quase que sussurrando e olhando pra ele; Então está bom... Vou confiar que esta sacola é boa, rapaz. Obrigadão!
- se dispõe chefia- respondeu ele e voltou para a prateleira para continuar repondo as bebidas, mas pude notar de rabo de olho que ele não parava de me secar.
Fiquei em estado de euforia, meu cuzinho na hora piscou. Sentir que aquele moreno tinha acabado de mandar uma direta pra mim. Não era lindo, mas tinha um corpão. Comecei a imaginar como seria cavalgar na rola de um morenão daquele. Aí que Delicia!!! “Sossega seu assanhado- pensei comigo- você acabou de deixar seu homem na rodoviária e já está pensando em sacanagem. Que fogo no cú!”kkkkkkk... Para falar a verdade, Confesso que gostei, meu ego inflou, mas enfim... Continuei meu caminho.
Ao passar perto do funcionário, como já sou macaco velho, notei que ele lançou-me um escroto olhar para minha bunda. E notei ainda, que bem discretamente ele deu aquela famosa ajeitada no pau. Sabia que aquele era o sinal de que ele gostava do babado. Então cair pra dentro. Não pedir tempo e cruzei nossos olhares. Dai pude vê-lo com mais propriedade e confirmei que ele realmente não era muito bonito, mas também não chegava a ser feio. Na hora me veio um pensamento bobo: “A cavalo dado não se olha os dentes. É o que tem pra hoje”.kkkkk... O cara tinha cabelos curtos, moreno claro, era um pouco mais alto que eu, e tinha uma cara de macho tarado que estava me dando tesão. Notei que ele tinha um volume grande na calça estampada do exercito, mas não dava para ver nada muito preciso, era apenas uma saliência entre suas pernas. Sem pestanejar dei aquela manjada naquele volume sem cerimônia dando a entender pra ele que eu toparia qualquer coisa... Isso tudo aconteceu em alguns segundos, porem pressentia que rolaria putaria. Mas me fiz a “bola” de dessentida e difícil e continuei ás minhas compras.
Ao dobrar na próxima seção, que estava completamente vazia, que era onde ficavam os vinhos, com muita discrição e sem dar bandeira, percebi que ele veio atrás de mim.
Segunda olhada básica.
Pronto, havia despertado a messalina que cochilava dentro de mim. Começou a subir um fogo em mim, que por um momento quase me fez perder a compostura... kkkk... Procurei controlar a libido e agir naturalmente. Mas meu coração já estava disparado e meu pau querendo dar sinal de vida. Quando cheguei à prateleira dos vinho agachei-me, de costa para ele olhando o preço de um Malbech. Minha euforia era tanta que havia esquecido de que estava de fio dental e acabei pagando “reguinho”. E o moreno viu. E eu o ouvir sussurrar pra mim:
- Cahorrona safada! De calcinha?! Aproximou por trás, e simulando que esticava as mãos para arrumar alguma mercadoria no alto, sobre a minha cabeça, terminou roçando a rola em minhas costas. Ele percebendo que não houve resistência da minha parte, continuou.
Puxei assunto: “vinho caro dum caralho!” [e, ele de vez em quando, avançava o seu corpo, em leves toques no meu ombro]. “É mesmo...”, confirmou. “E aí safada, quer ver minha pica?!” Naquela altura, minha rola estava completamente ereta dentro da minha bermuda, e a dele querendo explodir a cueca.
Chegou a minha vez de simular que iria olhar outro vinho e estiquei meus braços propositadamente. Nisto rocei de leve aquela rola atrevida.
Entendemos a senha: configurava-se uma foda matinal... Ambos queríamos.
Quando me levantei, ainda de costas para ele, avancei um pouco para “colocar o vinho de volta no lugar” e imprensei levemente minha bunda na rola dura dele. Mas, num lugar cheio de câmeras, precisávamos ser discretos. Foi discretamente que, procurando disfarçar, com o carinho de compras na frente, o circo armado, lhe perguntei:
-Onde gostoso? Quero ver essa pica e tirar uma foto dela para minha coleção.
- Só isso?- Perguntou-me todo assanhado.
- Se eu apreciar... Quem sabe? Respondi com a expressão mais puta e piranha que pude.
Ele olhou pra mim com a cara mais tarada do mundo... kkk. Daí ele se achegou mais em mim e disse que no fim do corredor onde eu estava, seguindo em frente até o final, tinha um banheiro que era só para funcionários; perguntei se não era perigoso e ele disse que naquele horário era tranquilo e que todos os outros funcionários estavam ocupados e que ele iria primeiro e me aguardaria.
Passado alguns minutos fiscalizei a área, sondei o terreno e percebi que a barra estava limpa. Minhas pernas tremiam e meu coração parecia que iria sair pela boca. Mas o tesão nestas horas falam mais alto. Larguei o carrinho num ponto estratégico e me dirigir ao banheiro. A porta escrita: só para funcionários estava semiaberta. Entrei. Era um banheiro grande, com três mictórios e duas cabines de longa bateria, pela imagem refletida pela o grande espelho eu o vi na ultima cabine de calça arrida, sentado no vaso sanitário, segurando na mão uma enorme jeba. Bem grossa e pelo jeito veiúda. Parecia uma madeira dura e brilhante. Meus olhos ficaram hipnotizados com aquela visão. Fui ao seu encontro e em seguida ele se levantou e me puxou para dentro e fechou a porta da cabine.
Sem perder tempo, aquele macho com pegada, colheu minha boca e nos beijamos sofregamente, enquanto eu sentia sua rocha apertando-se contra minha barriga. Toquei naquela maravilha e ele gemeu no meu ouvido: “Você é um viadão gostoso!”...
Logo em seguida, fiquei de costa pra ele e de frente para a porta e senti aproximar-se por trás, e roçar a rola na minha bunda - “Que rabão apetitoso!” enquanto suas mãos entravam por dentro da camiseta e acariciavam meu peito. Senti-o dar cheiros na minha nuca, ao mesmo tempo em que uma das mãos agora descia por dentro da minha bermuda, procuravam o rego da minha bunda e o dedo enfiava-se no meu cu. Gemi de tesão. Ficamos assim nesse amasso gostoso por algum tempo. E eu morto de tesão. Com muito carinho ele me fez abaixar e logo me ofereceu o seu pau moreno. Senti aquele cheiro de pau suado e com mijo. Aquilo me excitou, e então novamente coloquei a mão naquele pau grosso e grande. Um pau preto, bem grosso, cabeçudo. Ele era um monstro pauzudo. Comparando com o tamanho da rola do meu marido, ela devia medir de 20 a 22 cm. Ele esfregou e bateu aquele pirocão monstro na minha cara, cabra-macho adora isso em um passivo; depois me fez chupar. Ele forçava a minha cabeça pra pica dele entrar até o talo na garganta. Ele gemia de prazer. Que alucinante foi mamar aquela rola. Engasguei algumas vezes, mas foi gostoso.
Momentos depois de ter Chupado bastante e deixar aquela jeba bem babada, ouço ele dizer: “Vira de costas, putona gulosa!... E empina esse rabo pra mim que vou chupar esse cuzão!” Não fiz de rogado, tirei minha bermuda e fiquei só de fio dental. Quando ele viu aquela visão o cara ficou louco... “Caralho! Que gostosa... Cachorra. Safadona’’ Me fez inclinar sobre o vaso, afastou o fio para o ladinho e caiu de boca. Tive que tampar a boca, foi tão gostoso que não tinha como não gemer. Meu corpo arrepiava e eu suava de medo e prazer, e ele ali dedando, degustando e afundando sua língua no meu cuzinho. Às vezes naquele frenesi louco ele me dava tapas no rabo, não muito forte para não fazer barulho. Ele parava toda vez que escutávamos algum barulho próximo ao banheiro, foi torturante fazer sexo sem poder gemer para não nos denunciar. Quando chegava entrar alguém para usar o banheiro ficávamos completamente imóveis e esperávamos a pessoa sair e voltávamos ao prazer. A adrenalina ela uma loucura.
Após alguns minutos saboreando, chupando meu cuzinho e deixando-o bem lambuzado ele se levanta e me agarra novamente por trás esfregando aquele rolão entre minhas pernas simulando uma penetração e ao mesmo tempo fungando e acariciando minha nuca, logo me pediu pra comer meu cuzinho, perguntei se ele tinha camisinha ele me respondeu que não e que era pra eu relaxar, pois ele era saudável. Sei que não devemos nos arriscar. Mas meu tobinha piscava de vontade e resolvi deixar. E para falar a verdade, na pele é mais gostoso. Nisto ouvimos novamente o abrir da porta, ficamos praticamente em estado de estátua, quase até sem respirar.
Toda aquela situação de perigo constante, só nos deixava mais tesos. Sentia o safado tentando enfiar a pica dentro do meu buraco, e como eu não podia protestar, ele se aproveitava... kkk... No começo sentir muita dor e tentava sair, ele parava e sussurrava pra mim me acalmar, ficar quieto e que não iria me machucar. Mas cautelosamente ele começou a me arrombar, era gostoso sentir o peitoral forte daquele moreno nas minhas costas a me esquentar. Ele enfiava com muita calma, parava e me passava confiança com presentes silenciosos de beijos molhados. Tudo isso era feito sem fazer barulhos, como era bom sentir uma pica grossa e grande afundar lentamente no meu cuzinho guloso. Que situação excitante.
Quando, qual seja a pessoa, saía do banheiro, aquele macho não perdia tempo, num vai e vem mais acelerado metia com volúpia e gana, meu corpo parecia estar energizado de prazer; entreguei-me mesmo sem medo e sem dó, deixei rolar e dei com gosto. “Cigano”, cujo apelido mais tarde, fiquei sabendo, era muito gostoso, tinha pegada e me conquistava a cada metida.
Pedi para ele sentar no vaso, pois estava a fim de cavalgar naquele varão. Imediatamente atendeu ao meu pedido. Removi toda a calcinha e montei na rola de costa para ele, e quando sentir que ela novamente me preenchia profundamente comecei rebolar feito uma felina louca de tesão e prazer, eu sabia o que era tomar no cu, sabia como satisfazer um macho e curtia a sensação de ter o controle de uma pica no cuzinho, eu rebolava, subia e descia com tudo aquilo dentro de mim, me deixava levar e fazia forte o movimento. E o homem delirava de prazer por debaixo de mim.
“- Safadão... Cavalga no seu cavalão! -” exclamava ele.Cigano então pegava no meu cabelo puxando-me pra trás me mandando cavalgar mais rápido e eu obedecia. Era um frenesi muito doido. Fodas se alguém nos pegasse em fragrante. Estava muito gostoso. Já não ligávamos se estávamos gemendo alto. O Importante era gozar gostoso. Assim ficamos por mais alguns minutos e logo sentir o pau do cigano inchar e parecer q dobrava de volume. Sabia que o puto iria gozar, tentei sair, mas ele me agarrou e me prendeu. Logo veio os jatos fortes e quentes. Eu fiquei ali com a pica atolada na bunda, sentindo os espasmos do meu macho, e ao mesmo tempo sendo inundado com porra, ele abraçava forte meu abdômen.
E suados apenas respirávamos e não acreditávamos no que tinha acontecido. Que Loucura!!!! Meu cuzinho estava todo melecado e arrombado. Ainda com aquele Jebão dentro de mim, pedi para ele me punhetar e gozei horrores. Em seguida o moreno me pediu para colocar minha bunda na cara dele para que o mesmo pudesse visualizar o arrombo que o pau dele tinha feito. – “Deliciaaaaa... Deixei seu cuzinho bem aberto... putona!”- E para deixa ló mais gamado tive a ideia de contrair meu cu, a fim de colocar pra fora toda a gala daquele macho. Sentir a porra sair e escorrer pela minha perna direita. O que aquele macho fez em seguida me surpreendeu. Sem delonga ele meteu a língua e chupou meu cuzinho lambuzado. Aquilo me deixou todo arrepiado de prazer e com as pernas bambas. Adoro homens sem frescura. E como retribuição, me inclinei e mamei o pau dele até deixa-lo limpinho.
Passado a euforia dos momentos, nos recompomos. Saciados e satisfeitos vestimos nossas roupas. Lógico que eu não me esqueci de tirar uma foto daquela rola fantástica (foto real 04). Trocamos os contatos telefônicos e marcamos pra nos encontrar no AP dele na terça, pois seria o dia de folga dele. Foi também uma foda muito boa. (foto real 05).
Saíamos do banheiro bem discretamente, peguei meu carrinho, que havia ficado onde o deixei e o Cigano voltou á suas atividades. Despedíamo-nos com olhares de “cumplices de um crime” e fui pagar minhas compras. Só quando coloquei os pés em casa que percebi que havia deixado de comprar os vinhos. Mas tudo bem! O dia foi muito bom e surpreendente.
Espero que tenham gostado, desculpe pelos os erros e até a próxima meus amigos.