O cacetão do vizinho!!

Quando os meus pais saiam nos fins de semana eu sempre ia pro quintal pra dar aquela espiadinha no vizinho por cima do muro. Rober quase sempre andava em sua varanda para lavar alguma peça de roupa ou alimentar seus cachorros. Morava sozinho a muitos anos e não se preocupava com a forma que se vestia em casa. Gostava de ficar bem a vontade nos seus momentos de lazer, e gostava de andar sem camisa mostrando sua barriga saliente, e cabeluda, enquanto shorts de futebol. Como suas pernas eram grosas os shorts ficavam bem apertadinhos destacando sua bunda grande e suas partes da frente. Provavelmente o safado não era muito de cueca.
Naquela tarde ele mexia guardava alguns tijolos quando se assusto comigo. Fiquei pasmo de vergonha quando percebi que ele havia me visto e acabei inventando uma desculpinha. Mas como ele não era bobo, e minha fama de gay safado rolava pela rua, logo tratou de chamar pra entrar e conhecer o seu quarto.
Pensei um pouco antes de responder. Entretanto, há dias estava observando aquele cavalo e tava doido pra fazer tudo que tinha direito e vontade com ele.
Para não ser visto pelos fofoqueiros dos arredores pulei o muro, e acabei raspando as costas. Rober deu uma risada e acariciou o local enquanto debochava. Suas mãos eram lisas, além do mais ele trabalhava como representante de vendas, quase não pegava no batente. O que não era problema, já que não adianta nada ter uma barba, grande, uma mão calejada, mas ter um pinto mole. E isso canalha não tinha mesmo. Nos beijamos bem gostoso na varanda, e eu sentia sua lingua enfiar mais e mais na minha boca e a ponta de seus se esfregarem na ponta dos meus mamilos, o que me deixava louco de tesão e vontade de foder bem forte até gemer.
No meio da loucura comecei a reagir, levantei o braço dele e comecei a lamber a região da axila, passeis meus lábios por sua barriga a baixo até chegar onde eu queria, '' a rola''. Abaixei o seu short e a piroca logo tratou de pular pra fora como se tivesse vida! Era grossa, de tamanho médio e da cabeça meio pontuda. Bem do jeito que eu gosto. E pra me virar mais a cabeça tinha um cheiro maravilhoso, forte.
Tratei logo de chupar, soltando muita baba pra deixa-la molhadinha, puxa e repulsava e enfiava bem no fundo da garganta, depois voltava chupando a cabeça enquanto acariciava seus testículos gordos e suados.
Quando ele chegou no limite me puxou deus tapas na minha cara enquanto falava bobagens do tipo '' cachorro, prostituto'', e virou me deixando de uma forma que tive que me escorar no canto, empinar a bunda e abrir as pernas pra receber o seu presentinho! Ele me despiu, se abaixou e cuspiu no meu cuzinho depois de abrir minha bunda. Nessa hora senti medo de não dar conta do tranco, porque o prazer era tanto que já queria gozar. Mas ele, com sua eficiência enfiou tudo o mais rápido possível e começou a socar me deixando sem tempo de fugir.
Meu cuzinho era bem apertado mesmo, o que fez ele gemer, e me fez delirar de dor. Sentia minha pregas se arrebentarem enquanto uma bambeza tomava conta de mim. Me joguei pra trás ficando meio de quatro pra deixa-lo mais confortável. Não poderíamos demorar muito, então ele logo tratou de me pôr pra mama-lo novamente, e dessa vez fui bem devagar e carinhoso, já que aproveitei o momento pra massagear o meu buraco que estava bem melado e sapecado. E por falar em melado, segundos depois a porra branco esguichou sujando toda a minha cara e o chão.
_ Nossa, foi mal, não sei se você gosta de ser esporrado._ Ele sussurrou se tremendo.
_ Relaxa, eu gosto!
Ele sentou ao meu lado, me beijou e me ofereceu um macarrão. Queria ter ficado por um tempo e ter tirado mais uma. Mas tinha que voltar pra tomar um banho e fingir que nada aconteceu pra minha família.
Porém, como não sou idiota, na outra semana a espiar pelo, só que dessa vez encontrei o Rober fodendo com dois homens.