Punheta no banheiro

Meu nome é João Azevedo, e trabalho em um escritório de uma grande cidade do Sul do Brasil. Tenho 39 anos, e já estou nessa empresa a mais de 10 anos. Sempre fui um bom funcionário, e além do tédio pelos dias repetitivos, não tenho o que reclamar.
Um dia como outro qualquer, no ano passado, estava fazendo meu trabalho quando, de repente, sinto uma vontade forte de ir ao banheiro. Apesar de não gostar muito (quem gosta?) de usar o banheiro da empresa, senti que não conseguiria esperar até o final do expediente. Olhei no relógio e ainda não era 15 horas. Resolvi, sem problema algum, ir até o banheiro. Entrei em uma das cabines, abaixei a minha calça social, e me sentei no vaso para fazer o meu ‘serviço’.
Acho que não sou muito diferente dos outros, e fico mexendo no celular enquanto estou sentado no vaso. Passando pelo Navegador, senti aquele tesão básico. Afinal, estava há alguns dias sem bater coxa com minha esposa. Abri algumas fotos de gostosas que tenho no celular, e comecei a olhar enquanto batia uma punheta gostosa. Fiquei esfregando minha geba dura enquanto passava as imagens, buscando um estímulo. Percebia movimento no banheiro, mas estava tranquilo, pois não tinha com que me preocupar.
Não demorou muito para eu gozar gostoso olhando aquelas fotos no meu celular. Assim que terminei, deixei o celular em cima do apoio do papel higiênico e comecei a me higienizar.
Nesse momento, meu celular vibrou com uma mensagem de um número desconhecido. Era uma foto minha por cima da cabine segurando meu pau. Alguém estava vigiando e tirou a foto. Até hoje não descobri quem era, apenas deu o sinal que eu estava sendo observado naquele dia.